Marcas de luxo abandonam parceiros para atuar no País


Por AE

De olho nas taxas de lucro que não conseguem obter nos países ricos, em razão da crise, as marcas europeias e americanas de luxo estão abandonando seus distribuidores e passando a operar diretamente no Brasil, sem intermediários. Diante do crescimento do mercado brasileiro, companhias estrangeiras não têm hesitado em romper contratos e operar no Brasil sem seus representantes locais, que iniciaram os negócios no País e conquistaram consumidores. No entanto, para as empresas brasileiras que atuavam como distribuidoras e mesmo para a Justiça, a atitude das marcas está violando as leis brasileiras e abrindo uma guerra no mercado.A britânica Burberry, que passou a operar no Brasil por meio de representantes locais em 2004, fechou seus negócios em 2008. Dois anos depois, reabriu sem a participação dos antigos representantes brasileiros. O mesmo ocorreu com a Chanel. A Giorgio Armani também anunciou o fim de seus contratos com o representante brasileiro André Brett, com quem estava desde 1997. Em 2012, a matriz italiana comandará as operações, que incluem as lojas do Empório Armani.Agora, a onda de rompimento de contratos parece ter chegado ao setor automotivo. O caso mais recente é a da americana Polaris, distribuidora de veículos que mantinha um contrato de exclusividade com empresários brasileiros. Após meses negociando e ensaiando a constituição de uma joint venture (associação) no Brasil com o empresário que abriu o mercado de quadriciclos para a marca americana, a Polaris informou que não haveria mais a sociedade e que passaria a operar diretamente no mercado brasileiro.Pela Lei Ferrari, que regula o setor automobilístico nacional, no entanto, contratos precisam ter um prazo mínimo de 5 anos, justamente para suportar os grandes investimentos dos distribuidores e preservá-los do poderio econômico das montadoras. A empresa entrou com uma ação e, na semana passada, o Tribunal de Justiça de São Paulo reconheceu que a legislação brasileira deve ser aplicada.Após 18 anos de luta no complicado mercado brasileiro, o empresário que representava a marca Harley-Davidson no País e a colocou no mercado nacional como o terceiro maior ponto de vendas da marca no mundo experimentou uma ação parecida. A empresa americana através de um processo judicial, alegando irregularidades contratuais, conseguiu uma decisão que rompia o contrato e acabaria com a exclusividade do empresário brasileiro. Mas a decisão foi revertida pelo Tribunal de Justiça, diante da constatação de um desembargador que teria entendido que a ação seria uma manobra para retirar o distribuidor de cena. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De olho nas taxas de lucro que não conseguem obter nos países ricos, em razão da crise, as marcas europeias e americanas de luxo estão abandonando seus distribuidores e passando a operar diretamente no Brasil, sem intermediários. Diante do crescimento do mercado brasileiro, companhias estrangeiras não têm hesitado em romper contratos e operar no Brasil sem seus representantes locais, que iniciaram os negócios no País e conquistaram consumidores. No entanto, para as empresas brasileiras que atuavam como distribuidoras e mesmo para a Justiça, a atitude das marcas está violando as leis brasileiras e abrindo uma guerra no mercado.A britânica Burberry, que passou a operar no Brasil por meio de representantes locais em 2004, fechou seus negócios em 2008. Dois anos depois, reabriu sem a participação dos antigos representantes brasileiros. O mesmo ocorreu com a Chanel. A Giorgio Armani também anunciou o fim de seus contratos com o representante brasileiro André Brett, com quem estava desde 1997. Em 2012, a matriz italiana comandará as operações, que incluem as lojas do Empório Armani.Agora, a onda de rompimento de contratos parece ter chegado ao setor automotivo. O caso mais recente é a da americana Polaris, distribuidora de veículos que mantinha um contrato de exclusividade com empresários brasileiros. Após meses negociando e ensaiando a constituição de uma joint venture (associação) no Brasil com o empresário que abriu o mercado de quadriciclos para a marca americana, a Polaris informou que não haveria mais a sociedade e que passaria a operar diretamente no mercado brasileiro.Pela Lei Ferrari, que regula o setor automobilístico nacional, no entanto, contratos precisam ter um prazo mínimo de 5 anos, justamente para suportar os grandes investimentos dos distribuidores e preservá-los do poderio econômico das montadoras. A empresa entrou com uma ação e, na semana passada, o Tribunal de Justiça de São Paulo reconheceu que a legislação brasileira deve ser aplicada.Após 18 anos de luta no complicado mercado brasileiro, o empresário que representava a marca Harley-Davidson no País e a colocou no mercado nacional como o terceiro maior ponto de vendas da marca no mundo experimentou uma ação parecida. A empresa americana através de um processo judicial, alegando irregularidades contratuais, conseguiu uma decisão que rompia o contrato e acabaria com a exclusividade do empresário brasileiro. Mas a decisão foi revertida pelo Tribunal de Justiça, diante da constatação de um desembargador que teria entendido que a ação seria uma manobra para retirar o distribuidor de cena. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De olho nas taxas de lucro que não conseguem obter nos países ricos, em razão da crise, as marcas europeias e americanas de luxo estão abandonando seus distribuidores e passando a operar diretamente no Brasil, sem intermediários. Diante do crescimento do mercado brasileiro, companhias estrangeiras não têm hesitado em romper contratos e operar no Brasil sem seus representantes locais, que iniciaram os negócios no País e conquistaram consumidores. No entanto, para as empresas brasileiras que atuavam como distribuidoras e mesmo para a Justiça, a atitude das marcas está violando as leis brasileiras e abrindo uma guerra no mercado.A britânica Burberry, que passou a operar no Brasil por meio de representantes locais em 2004, fechou seus negócios em 2008. Dois anos depois, reabriu sem a participação dos antigos representantes brasileiros. O mesmo ocorreu com a Chanel. A Giorgio Armani também anunciou o fim de seus contratos com o representante brasileiro André Brett, com quem estava desde 1997. Em 2012, a matriz italiana comandará as operações, que incluem as lojas do Empório Armani.Agora, a onda de rompimento de contratos parece ter chegado ao setor automotivo. O caso mais recente é a da americana Polaris, distribuidora de veículos que mantinha um contrato de exclusividade com empresários brasileiros. Após meses negociando e ensaiando a constituição de uma joint venture (associação) no Brasil com o empresário que abriu o mercado de quadriciclos para a marca americana, a Polaris informou que não haveria mais a sociedade e que passaria a operar diretamente no mercado brasileiro.Pela Lei Ferrari, que regula o setor automobilístico nacional, no entanto, contratos precisam ter um prazo mínimo de 5 anos, justamente para suportar os grandes investimentos dos distribuidores e preservá-los do poderio econômico das montadoras. A empresa entrou com uma ação e, na semana passada, o Tribunal de Justiça de São Paulo reconheceu que a legislação brasileira deve ser aplicada.Após 18 anos de luta no complicado mercado brasileiro, o empresário que representava a marca Harley-Davidson no País e a colocou no mercado nacional como o terceiro maior ponto de vendas da marca no mundo experimentou uma ação parecida. A empresa americana através de um processo judicial, alegando irregularidades contratuais, conseguiu uma decisão que rompia o contrato e acabaria com a exclusividade do empresário brasileiro. Mas a decisão foi revertida pelo Tribunal de Justiça, diante da constatação de um desembargador que teria entendido que a ação seria uma manobra para retirar o distribuidor de cena. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De olho nas taxas de lucro que não conseguem obter nos países ricos, em razão da crise, as marcas europeias e americanas de luxo estão abandonando seus distribuidores e passando a operar diretamente no Brasil, sem intermediários. Diante do crescimento do mercado brasileiro, companhias estrangeiras não têm hesitado em romper contratos e operar no Brasil sem seus representantes locais, que iniciaram os negócios no País e conquistaram consumidores. No entanto, para as empresas brasileiras que atuavam como distribuidoras e mesmo para a Justiça, a atitude das marcas está violando as leis brasileiras e abrindo uma guerra no mercado.A britânica Burberry, que passou a operar no Brasil por meio de representantes locais em 2004, fechou seus negócios em 2008. Dois anos depois, reabriu sem a participação dos antigos representantes brasileiros. O mesmo ocorreu com a Chanel. A Giorgio Armani também anunciou o fim de seus contratos com o representante brasileiro André Brett, com quem estava desde 1997. Em 2012, a matriz italiana comandará as operações, que incluem as lojas do Empório Armani.Agora, a onda de rompimento de contratos parece ter chegado ao setor automotivo. O caso mais recente é a da americana Polaris, distribuidora de veículos que mantinha um contrato de exclusividade com empresários brasileiros. Após meses negociando e ensaiando a constituição de uma joint venture (associação) no Brasil com o empresário que abriu o mercado de quadriciclos para a marca americana, a Polaris informou que não haveria mais a sociedade e que passaria a operar diretamente no mercado brasileiro.Pela Lei Ferrari, que regula o setor automobilístico nacional, no entanto, contratos precisam ter um prazo mínimo de 5 anos, justamente para suportar os grandes investimentos dos distribuidores e preservá-los do poderio econômico das montadoras. A empresa entrou com uma ação e, na semana passada, o Tribunal de Justiça de São Paulo reconheceu que a legislação brasileira deve ser aplicada.Após 18 anos de luta no complicado mercado brasileiro, o empresário que representava a marca Harley-Davidson no País e a colocou no mercado nacional como o terceiro maior ponto de vendas da marca no mundo experimentou uma ação parecida. A empresa americana através de um processo judicial, alegando irregularidades contratuais, conseguiu uma decisão que rompia o contrato e acabaria com a exclusividade do empresário brasileiro. Mas a decisão foi revertida pelo Tribunal de Justiça, diante da constatação de um desembargador que teria entendido que a ação seria uma manobra para retirar o distribuidor de cena. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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