Membro da Grécia no BCE nega que há dúvidas com nova parcela do FMI


No entanto, a autoridade reconheceu que 'claramente vai levar algum tempo' para que a Grécia recupere a credibilidade dos mercados

Por Danielle Chaves e da Agência Estado

O representante da Grécia no conselho diretor do Banco Central Europeu (BCE), George Provopoulos, rejeitou os receios de que o país possa não receber a próxima tranche da ajuda financeira internacional. Em entrevista publicada hoje pela agência de notícias financeiras Market News International, Provopoulos também negou a ideia de qualquer tipo de reestruturação da dívida grega.

De todo modo, a autoridade, que também dirige o Banco da Grécia, incitou o governo de seu país a seguir adiante com o ambicioso programa de privatizações de ativos estatais. "Eu já afirmei que a Grécia será capaz de reembolsar o montante total de sua dívida sem qualquer tipo de redefinição do perfil se implementar inteiramente o programa de ajuste", disse.

Segundo Provopoulos, qualquer forma de reestruturação da dívida grega pode ser "acompanhada por contágio" e "prejudicaria a credibilidade soberana da Grécia e do próprio euro".

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De acordo com a agência de notícias, Provopoulos está "convencido de que se o governo implementar totalmente as medidas de ajuste, os spreads irão cair fortemente, o valor do colateral dos bancos gregos vai aumentar significativamente e tanto a dívida soberana quando a dos bancos vai recuperar o acesso aos mercados de capital internacionais".

No entanto, a autoridade reconheceu que "claramente vai levar algum tempo" para que a Grécia recupere a credibilidade dos mercados.

As declarações foram feitas depois de o presidente do Eurogrupo e primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, indicar ontem que o Fundo Monetário Internacional (FMI) pode reter a próxima tranche do socorro oferecido ao país. "Eu não sou o porta-voz do FMI, mas as regras dizem que eles só podem desembolsar (os recursos) se houver garantia financeira para um período de 12 meses", disse Juncker.

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As informações são da Dow Jones.

O representante da Grécia no conselho diretor do Banco Central Europeu (BCE), George Provopoulos, rejeitou os receios de que o país possa não receber a próxima tranche da ajuda financeira internacional. Em entrevista publicada hoje pela agência de notícias financeiras Market News International, Provopoulos também negou a ideia de qualquer tipo de reestruturação da dívida grega.

De todo modo, a autoridade, que também dirige o Banco da Grécia, incitou o governo de seu país a seguir adiante com o ambicioso programa de privatizações de ativos estatais. "Eu já afirmei que a Grécia será capaz de reembolsar o montante total de sua dívida sem qualquer tipo de redefinição do perfil se implementar inteiramente o programa de ajuste", disse.

Segundo Provopoulos, qualquer forma de reestruturação da dívida grega pode ser "acompanhada por contágio" e "prejudicaria a credibilidade soberana da Grécia e do próprio euro".

De acordo com a agência de notícias, Provopoulos está "convencido de que se o governo implementar totalmente as medidas de ajuste, os spreads irão cair fortemente, o valor do colateral dos bancos gregos vai aumentar significativamente e tanto a dívida soberana quando a dos bancos vai recuperar o acesso aos mercados de capital internacionais".

No entanto, a autoridade reconheceu que "claramente vai levar algum tempo" para que a Grécia recupere a credibilidade dos mercados.

As declarações foram feitas depois de o presidente do Eurogrupo e primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, indicar ontem que o Fundo Monetário Internacional (FMI) pode reter a próxima tranche do socorro oferecido ao país. "Eu não sou o porta-voz do FMI, mas as regras dizem que eles só podem desembolsar (os recursos) se houver garantia financeira para um período de 12 meses", disse Juncker.

As informações são da Dow Jones.

O representante da Grécia no conselho diretor do Banco Central Europeu (BCE), George Provopoulos, rejeitou os receios de que o país possa não receber a próxima tranche da ajuda financeira internacional. Em entrevista publicada hoje pela agência de notícias financeiras Market News International, Provopoulos também negou a ideia de qualquer tipo de reestruturação da dívida grega.

De todo modo, a autoridade, que também dirige o Banco da Grécia, incitou o governo de seu país a seguir adiante com o ambicioso programa de privatizações de ativos estatais. "Eu já afirmei que a Grécia será capaz de reembolsar o montante total de sua dívida sem qualquer tipo de redefinição do perfil se implementar inteiramente o programa de ajuste", disse.

Segundo Provopoulos, qualquer forma de reestruturação da dívida grega pode ser "acompanhada por contágio" e "prejudicaria a credibilidade soberana da Grécia e do próprio euro".

De acordo com a agência de notícias, Provopoulos está "convencido de que se o governo implementar totalmente as medidas de ajuste, os spreads irão cair fortemente, o valor do colateral dos bancos gregos vai aumentar significativamente e tanto a dívida soberana quando a dos bancos vai recuperar o acesso aos mercados de capital internacionais".

No entanto, a autoridade reconheceu que "claramente vai levar algum tempo" para que a Grécia recupere a credibilidade dos mercados.

As declarações foram feitas depois de o presidente do Eurogrupo e primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, indicar ontem que o Fundo Monetário Internacional (FMI) pode reter a próxima tranche do socorro oferecido ao país. "Eu não sou o porta-voz do FMI, mas as regras dizem que eles só podem desembolsar (os recursos) se houver garantia financeira para um período de 12 meses", disse Juncker.

As informações são da Dow Jones.

O representante da Grécia no conselho diretor do Banco Central Europeu (BCE), George Provopoulos, rejeitou os receios de que o país possa não receber a próxima tranche da ajuda financeira internacional. Em entrevista publicada hoje pela agência de notícias financeiras Market News International, Provopoulos também negou a ideia de qualquer tipo de reestruturação da dívida grega.

De todo modo, a autoridade, que também dirige o Banco da Grécia, incitou o governo de seu país a seguir adiante com o ambicioso programa de privatizações de ativos estatais. "Eu já afirmei que a Grécia será capaz de reembolsar o montante total de sua dívida sem qualquer tipo de redefinição do perfil se implementar inteiramente o programa de ajuste", disse.

Segundo Provopoulos, qualquer forma de reestruturação da dívida grega pode ser "acompanhada por contágio" e "prejudicaria a credibilidade soberana da Grécia e do próprio euro".

De acordo com a agência de notícias, Provopoulos está "convencido de que se o governo implementar totalmente as medidas de ajuste, os spreads irão cair fortemente, o valor do colateral dos bancos gregos vai aumentar significativamente e tanto a dívida soberana quando a dos bancos vai recuperar o acesso aos mercados de capital internacionais".

No entanto, a autoridade reconheceu que "claramente vai levar algum tempo" para que a Grécia recupere a credibilidade dos mercados.

As declarações foram feitas depois de o presidente do Eurogrupo e primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, indicar ontem que o Fundo Monetário Internacional (FMI) pode reter a próxima tranche do socorro oferecido ao país. "Eu não sou o porta-voz do FMI, mas as regras dizem que eles só podem desembolsar (os recursos) se houver garantia financeira para um período de 12 meses", disse Juncker.

As informações são da Dow Jones.

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