Menino de 8 anos cria ‘vaquinhas’ na internet para ajudar pessoas carentes


Alberto Beda, ou simplesmente Titi, idealizou o projeto Sempre Ajudando: em três meses, ele já arrecadou mais de R$ 20 mil

Por Wesley Gonsalves

É durante a infância que as pessoas costumam ter o primeiro contato com os conceitos de educação financeira, a importância de poupar e se programar para realizar ações futuras. Enquanto a maioria das crianças usa o dinheiro guardado nos “porquinhos” para custear brinquedos e desejos pessoais, o pequeno Alberto Beda, de 8 anos, mais conhecido pelo apelido de Titi, viu nas suas reservas a possibilidade de ajudar as pessoas que mais precisam. “Quando consigo ajudar um pouquinho alguém eu já fico muito feliz”, conta o idealizador do projeto Sempre Ajudando.

Desde que começou a iniciativa, há pouco mais de três meses, o garoto paulistano já arrecadou mais de R$ 21 mil em três campanhas para colaborar com entidades como a União Brasileiro Israelita do Bem-Estar Social (Unibes) e da Instituição Israelita Beneficente Ten Yad.

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Aos 8 anos, Titi decidiu 'estourar seu porquinho' e gastar suas reservas com uma boa ação Foto: Werther Santana/Estadão

Foi caminhando pelas ruas de Higienópolis, bairro de alto padrão em São Paulo, que Titi teve seu primeiro contato com a desigualdade social. Durante um passeio com os pais, foi abordado por um homem em situação de rua que pedia dinheiro para sustentar a esposa e o filho depois de perder o emprego na pandemia de covid-19.

Preocupação com o próximo

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Impactado com a dificuldade do homem, o menino teve a ideia de criar uma campanha de arrecadação, juntando suas moedas. No início, a ideia era pedir contribuições dos pais, avós e parentes próximos, mas a vontade de ajudar era tanta que o pequeno Titi foi ampliando seu projeto em busca de doações dos vizinhos do prédio onde vive e na escola onde estuda.

“Eu fui tentando divulgar. Criei um WhatsApp, fiz um Instagram e fui contando para os meus amigos, que falavam para os amigos deles e assim foi crescendo”, afirma.

Por fim, em sua primeira ação, Titi conseguiu arrecadar R$ 1,5 mil para doar ao senhor que o abordou pelas ruas de Higienópolis. Ao ajudar aquela família, a boa ação despertou no paulistano a vontade de continuar arrecadando donativos para mais pessoas.

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Sempre Ajudando

Para continuar com o projeto, os pais de Titi levaram o pequeno para conhecer o trabalho da Unibes, entidade que atende a crianças, adolescentes, idosos e famílias que vivem em situação de vulnerabilidade.

A ideia era mostrar ao menino o trabalho feito por órgãos que realizam ações de assistência social para inspirá-lo a continuar com sua iniciativa pessoal. “No começo, achamos que era uma coisa passageira, mas ele continuou empenhado em fazer esse projeto acontecer”, conta a mãe de Titi, Debora Beda.

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Por causa da visita à Unibes, ele decidiu criar uma nova campanha de arrecadação. Na ação, conforme Titi, o foco era angariar R$ 14 mil em fundos para bancar cerca de 200 kits escolares para as pessoas atendidas pela entidade. Desta vez, além de pedir doações em dinheiro, o estudante quis envolver toda a família no processo de produção. “Eu chamei minhas sete primas para montar os kits. Era como em uma fábrica, cada um tinha uma função”, conta.

Titi busca as doações, faz as publicações nas redes sociais e atualiza o site Ajudando Sempre com as informações sobre as campanhas Foto: Werther Santana/Estadão

Atualmente, Titi trabalha em sua terceira empreitada, que deve ajudar a Instituição Israelita Beneficente Ten Yad. Ele espera arrecadar R$ 9,6 mil para custear cerca de 500 kits de higiene pessoal a serem doados para as pessoas assistidas pela entidade.

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Zaki Beda, pai de Titi, explica que o filho também quis criar o perfil nas redes sociais e um site para divulgar as campanhas e os resultados de cada projeto. “Ele ficou tão empolgado com essa campanha que não conseguia dormir”, diz.

Beda ainda destaca que, inicialmente, as doações eram majoritariamente realizadas por transferências via Pix, na conta de sua esposa. Agora, com o projeto crescendo, o casal se prepara para oficializar a iniciativa do filho criando um CNPJ para a entidade e uma conta oficial para receber os valores de forma oficial.

Pelo WhatsApp e Instagram, garoto pede doações para conseguir ajudar instituições como a Unibes e a Ten Yad Foto: Werther Santana/Estadão
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Sobre o futuro do projeto, Titi explica que quer continuar ajudando as pessoas com novas campanhas de arrecadação, mas por enquanto seu foco é finalizar a iniciativa já em curso. “Minha ideia é fazer uma campanha por vez. Este ano, minha meta é conseguir todo o dinheiro para a campanha de doação da Ten Yad, depois vou pensar nas próximas”, afirma.

Para conhecer mais sobre a iniciativa, basta acessar o site sempreajudando.com.br.

É durante a infância que as pessoas costumam ter o primeiro contato com os conceitos de educação financeira, a importância de poupar e se programar para realizar ações futuras. Enquanto a maioria das crianças usa o dinheiro guardado nos “porquinhos” para custear brinquedos e desejos pessoais, o pequeno Alberto Beda, de 8 anos, mais conhecido pelo apelido de Titi, viu nas suas reservas a possibilidade de ajudar as pessoas que mais precisam. “Quando consigo ajudar um pouquinho alguém eu já fico muito feliz”, conta o idealizador do projeto Sempre Ajudando.

Desde que começou a iniciativa, há pouco mais de três meses, o garoto paulistano já arrecadou mais de R$ 21 mil em três campanhas para colaborar com entidades como a União Brasileiro Israelita do Bem-Estar Social (Unibes) e da Instituição Israelita Beneficente Ten Yad.

Aos 8 anos, Titi decidiu 'estourar seu porquinho' e gastar suas reservas com uma boa ação Foto: Werther Santana/Estadão

Foi caminhando pelas ruas de Higienópolis, bairro de alto padrão em São Paulo, que Titi teve seu primeiro contato com a desigualdade social. Durante um passeio com os pais, foi abordado por um homem em situação de rua que pedia dinheiro para sustentar a esposa e o filho depois de perder o emprego na pandemia de covid-19.

Preocupação com o próximo

Impactado com a dificuldade do homem, o menino teve a ideia de criar uma campanha de arrecadação, juntando suas moedas. No início, a ideia era pedir contribuições dos pais, avós e parentes próximos, mas a vontade de ajudar era tanta que o pequeno Titi foi ampliando seu projeto em busca de doações dos vizinhos do prédio onde vive e na escola onde estuda.

“Eu fui tentando divulgar. Criei um WhatsApp, fiz um Instagram e fui contando para os meus amigos, que falavam para os amigos deles e assim foi crescendo”, afirma.

Por fim, em sua primeira ação, Titi conseguiu arrecadar R$ 1,5 mil para doar ao senhor que o abordou pelas ruas de Higienópolis. Ao ajudar aquela família, a boa ação despertou no paulistano a vontade de continuar arrecadando donativos para mais pessoas.

Sempre Ajudando

Para continuar com o projeto, os pais de Titi levaram o pequeno para conhecer o trabalho da Unibes, entidade que atende a crianças, adolescentes, idosos e famílias que vivem em situação de vulnerabilidade.

A ideia era mostrar ao menino o trabalho feito por órgãos que realizam ações de assistência social para inspirá-lo a continuar com sua iniciativa pessoal. “No começo, achamos que era uma coisa passageira, mas ele continuou empenhado em fazer esse projeto acontecer”, conta a mãe de Titi, Debora Beda.

Por causa da visita à Unibes, ele decidiu criar uma nova campanha de arrecadação. Na ação, conforme Titi, o foco era angariar R$ 14 mil em fundos para bancar cerca de 200 kits escolares para as pessoas atendidas pela entidade. Desta vez, além de pedir doações em dinheiro, o estudante quis envolver toda a família no processo de produção. “Eu chamei minhas sete primas para montar os kits. Era como em uma fábrica, cada um tinha uma função”, conta.

Titi busca as doações, faz as publicações nas redes sociais e atualiza o site Ajudando Sempre com as informações sobre as campanhas Foto: Werther Santana/Estadão

Atualmente, Titi trabalha em sua terceira empreitada, que deve ajudar a Instituição Israelita Beneficente Ten Yad. Ele espera arrecadar R$ 9,6 mil para custear cerca de 500 kits de higiene pessoal a serem doados para as pessoas assistidas pela entidade.

Zaki Beda, pai de Titi, explica que o filho também quis criar o perfil nas redes sociais e um site para divulgar as campanhas e os resultados de cada projeto. “Ele ficou tão empolgado com essa campanha que não conseguia dormir”, diz.

Beda ainda destaca que, inicialmente, as doações eram majoritariamente realizadas por transferências via Pix, na conta de sua esposa. Agora, com o projeto crescendo, o casal se prepara para oficializar a iniciativa do filho criando um CNPJ para a entidade e uma conta oficial para receber os valores de forma oficial.

Pelo WhatsApp e Instagram, garoto pede doações para conseguir ajudar instituições como a Unibes e a Ten Yad Foto: Werther Santana/Estadão

Sobre o futuro do projeto, Titi explica que quer continuar ajudando as pessoas com novas campanhas de arrecadação, mas por enquanto seu foco é finalizar a iniciativa já em curso. “Minha ideia é fazer uma campanha por vez. Este ano, minha meta é conseguir todo o dinheiro para a campanha de doação da Ten Yad, depois vou pensar nas próximas”, afirma.

Para conhecer mais sobre a iniciativa, basta acessar o site sempreajudando.com.br.

É durante a infância que as pessoas costumam ter o primeiro contato com os conceitos de educação financeira, a importância de poupar e se programar para realizar ações futuras. Enquanto a maioria das crianças usa o dinheiro guardado nos “porquinhos” para custear brinquedos e desejos pessoais, o pequeno Alberto Beda, de 8 anos, mais conhecido pelo apelido de Titi, viu nas suas reservas a possibilidade de ajudar as pessoas que mais precisam. “Quando consigo ajudar um pouquinho alguém eu já fico muito feliz”, conta o idealizador do projeto Sempre Ajudando.

Desde que começou a iniciativa, há pouco mais de três meses, o garoto paulistano já arrecadou mais de R$ 21 mil em três campanhas para colaborar com entidades como a União Brasileiro Israelita do Bem-Estar Social (Unibes) e da Instituição Israelita Beneficente Ten Yad.

Aos 8 anos, Titi decidiu 'estourar seu porquinho' e gastar suas reservas com uma boa ação Foto: Werther Santana/Estadão

Foi caminhando pelas ruas de Higienópolis, bairro de alto padrão em São Paulo, que Titi teve seu primeiro contato com a desigualdade social. Durante um passeio com os pais, foi abordado por um homem em situação de rua que pedia dinheiro para sustentar a esposa e o filho depois de perder o emprego na pandemia de covid-19.

Preocupação com o próximo

Impactado com a dificuldade do homem, o menino teve a ideia de criar uma campanha de arrecadação, juntando suas moedas. No início, a ideia era pedir contribuições dos pais, avós e parentes próximos, mas a vontade de ajudar era tanta que o pequeno Titi foi ampliando seu projeto em busca de doações dos vizinhos do prédio onde vive e na escola onde estuda.

“Eu fui tentando divulgar. Criei um WhatsApp, fiz um Instagram e fui contando para os meus amigos, que falavam para os amigos deles e assim foi crescendo”, afirma.

Por fim, em sua primeira ação, Titi conseguiu arrecadar R$ 1,5 mil para doar ao senhor que o abordou pelas ruas de Higienópolis. Ao ajudar aquela família, a boa ação despertou no paulistano a vontade de continuar arrecadando donativos para mais pessoas.

Sempre Ajudando

Para continuar com o projeto, os pais de Titi levaram o pequeno para conhecer o trabalho da Unibes, entidade que atende a crianças, adolescentes, idosos e famílias que vivem em situação de vulnerabilidade.

A ideia era mostrar ao menino o trabalho feito por órgãos que realizam ações de assistência social para inspirá-lo a continuar com sua iniciativa pessoal. “No começo, achamos que era uma coisa passageira, mas ele continuou empenhado em fazer esse projeto acontecer”, conta a mãe de Titi, Debora Beda.

Por causa da visita à Unibes, ele decidiu criar uma nova campanha de arrecadação. Na ação, conforme Titi, o foco era angariar R$ 14 mil em fundos para bancar cerca de 200 kits escolares para as pessoas atendidas pela entidade. Desta vez, além de pedir doações em dinheiro, o estudante quis envolver toda a família no processo de produção. “Eu chamei minhas sete primas para montar os kits. Era como em uma fábrica, cada um tinha uma função”, conta.

Titi busca as doações, faz as publicações nas redes sociais e atualiza o site Ajudando Sempre com as informações sobre as campanhas Foto: Werther Santana/Estadão

Atualmente, Titi trabalha em sua terceira empreitada, que deve ajudar a Instituição Israelita Beneficente Ten Yad. Ele espera arrecadar R$ 9,6 mil para custear cerca de 500 kits de higiene pessoal a serem doados para as pessoas assistidas pela entidade.

Zaki Beda, pai de Titi, explica que o filho também quis criar o perfil nas redes sociais e um site para divulgar as campanhas e os resultados de cada projeto. “Ele ficou tão empolgado com essa campanha que não conseguia dormir”, diz.

Beda ainda destaca que, inicialmente, as doações eram majoritariamente realizadas por transferências via Pix, na conta de sua esposa. Agora, com o projeto crescendo, o casal se prepara para oficializar a iniciativa do filho criando um CNPJ para a entidade e uma conta oficial para receber os valores de forma oficial.

Pelo WhatsApp e Instagram, garoto pede doações para conseguir ajudar instituições como a Unibes e a Ten Yad Foto: Werther Santana/Estadão

Sobre o futuro do projeto, Titi explica que quer continuar ajudando as pessoas com novas campanhas de arrecadação, mas por enquanto seu foco é finalizar a iniciativa já em curso. “Minha ideia é fazer uma campanha por vez. Este ano, minha meta é conseguir todo o dinheiro para a campanha de doação da Ten Yad, depois vou pensar nas próximas”, afirma.

Para conhecer mais sobre a iniciativa, basta acessar o site sempreajudando.com.br.

É durante a infância que as pessoas costumam ter o primeiro contato com os conceitos de educação financeira, a importância de poupar e se programar para realizar ações futuras. Enquanto a maioria das crianças usa o dinheiro guardado nos “porquinhos” para custear brinquedos e desejos pessoais, o pequeno Alberto Beda, de 8 anos, mais conhecido pelo apelido de Titi, viu nas suas reservas a possibilidade de ajudar as pessoas que mais precisam. “Quando consigo ajudar um pouquinho alguém eu já fico muito feliz”, conta o idealizador do projeto Sempre Ajudando.

Desde que começou a iniciativa, há pouco mais de três meses, o garoto paulistano já arrecadou mais de R$ 21 mil em três campanhas para colaborar com entidades como a União Brasileiro Israelita do Bem-Estar Social (Unibes) e da Instituição Israelita Beneficente Ten Yad.

Aos 8 anos, Titi decidiu 'estourar seu porquinho' e gastar suas reservas com uma boa ação Foto: Werther Santana/Estadão

Foi caminhando pelas ruas de Higienópolis, bairro de alto padrão em São Paulo, que Titi teve seu primeiro contato com a desigualdade social. Durante um passeio com os pais, foi abordado por um homem em situação de rua que pedia dinheiro para sustentar a esposa e o filho depois de perder o emprego na pandemia de covid-19.

Preocupação com o próximo

Impactado com a dificuldade do homem, o menino teve a ideia de criar uma campanha de arrecadação, juntando suas moedas. No início, a ideia era pedir contribuições dos pais, avós e parentes próximos, mas a vontade de ajudar era tanta que o pequeno Titi foi ampliando seu projeto em busca de doações dos vizinhos do prédio onde vive e na escola onde estuda.

“Eu fui tentando divulgar. Criei um WhatsApp, fiz um Instagram e fui contando para os meus amigos, que falavam para os amigos deles e assim foi crescendo”, afirma.

Por fim, em sua primeira ação, Titi conseguiu arrecadar R$ 1,5 mil para doar ao senhor que o abordou pelas ruas de Higienópolis. Ao ajudar aquela família, a boa ação despertou no paulistano a vontade de continuar arrecadando donativos para mais pessoas.

Sempre Ajudando

Para continuar com o projeto, os pais de Titi levaram o pequeno para conhecer o trabalho da Unibes, entidade que atende a crianças, adolescentes, idosos e famílias que vivem em situação de vulnerabilidade.

A ideia era mostrar ao menino o trabalho feito por órgãos que realizam ações de assistência social para inspirá-lo a continuar com sua iniciativa pessoal. “No começo, achamos que era uma coisa passageira, mas ele continuou empenhado em fazer esse projeto acontecer”, conta a mãe de Titi, Debora Beda.

Por causa da visita à Unibes, ele decidiu criar uma nova campanha de arrecadação. Na ação, conforme Titi, o foco era angariar R$ 14 mil em fundos para bancar cerca de 200 kits escolares para as pessoas atendidas pela entidade. Desta vez, além de pedir doações em dinheiro, o estudante quis envolver toda a família no processo de produção. “Eu chamei minhas sete primas para montar os kits. Era como em uma fábrica, cada um tinha uma função”, conta.

Titi busca as doações, faz as publicações nas redes sociais e atualiza o site Ajudando Sempre com as informações sobre as campanhas Foto: Werther Santana/Estadão

Atualmente, Titi trabalha em sua terceira empreitada, que deve ajudar a Instituição Israelita Beneficente Ten Yad. Ele espera arrecadar R$ 9,6 mil para custear cerca de 500 kits de higiene pessoal a serem doados para as pessoas assistidas pela entidade.

Zaki Beda, pai de Titi, explica que o filho também quis criar o perfil nas redes sociais e um site para divulgar as campanhas e os resultados de cada projeto. “Ele ficou tão empolgado com essa campanha que não conseguia dormir”, diz.

Beda ainda destaca que, inicialmente, as doações eram majoritariamente realizadas por transferências via Pix, na conta de sua esposa. Agora, com o projeto crescendo, o casal se prepara para oficializar a iniciativa do filho criando um CNPJ para a entidade e uma conta oficial para receber os valores de forma oficial.

Pelo WhatsApp e Instagram, garoto pede doações para conseguir ajudar instituições como a Unibes e a Ten Yad Foto: Werther Santana/Estadão

Sobre o futuro do projeto, Titi explica que quer continuar ajudando as pessoas com novas campanhas de arrecadação, mas por enquanto seu foco é finalizar a iniciativa já em curso. “Minha ideia é fazer uma campanha por vez. Este ano, minha meta é conseguir todo o dinheiro para a campanha de doação da Ten Yad, depois vou pensar nas próximas”, afirma.

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