Meta da Petrobrás para 2011 é de 2,1 milhões de barris de óleo por dia


Objetivo representa alta de 2,5% diante dos 2,004 milhões em 2010

Por André Magnabosco, Sabrina Valle e da Agência Estado

O diretor financeiro e de Relações com Investidores da Petrobrás, Almir Barbassa, anunciou que a estatal tem uma meta de produzir 2,1 milhões de barris de óleo por dia em 2011, o que representa uma alta de 2,5% contra os 2,004 milhões em 2010. Segundo ele, a empresa trabalha com uma margem de variação entre 2,05 milhões e 2,15 milhões de barris para o ano.

Barbassa afirmou que há previsão de entrada de 60 novos poços offshore em 2011, adicionando na media diária 120 mil poços em desenvolvimento em plataformas já existentes (concessões de Caratinga, Marlim Sul, Marlim Leste e Roncador); 55 mil barris da P-57; 30mil da P-56 (entrada em julho de 2011); 30 mil da Bacia de Campos e 30 mil do Pré-Sal da bacia de Santos.

A produção total de óleo e gás natural da Petrobrás somou 2,628 milhões de barris diários no quarto trimestre de 2010. O montante representa incremento de 2,6% na comparação com o mesmo período de 2009. Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o indicador apresentou expansão de 2,2%

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Quando considerada apenas a produção nacional, o indicador teve elevação de 3% entre outubro e dezembro, ante o mesmo intervalo de 2009, somando 2,384 milhões de barris diários. Na comparação com o terceiro trimestre, o desempenho doméstico foi 2,6% maior, em decorrência principalmente do acréscimo na produção das plataformas FPSO-Cidade de Niterói (Marlim Leste) e FPSO-Capixaba (Cachalote/Baleia Franca) e a entrada em operação do Piloto de Lula e da P-57 (Jubarte).

No exterior, a produção total da companhia brasileira no trimestre foi de 244 mil barris por dia, ante 248 mil barris do quarto trimestre de 2009 e de 246 mil barris diários do terceiro trimestre de 2010. De acordo com a Petrobrás, a produção em território estrangeiro foi impactada pelo cancelamento dos contratos de E&P no Equador, associado ao declínio dos campos maduros na Colômbia, atenuado pelo incremento na Nigéria pelo início de produção de 2 novos poços em Akpo e um em Agbami.

No acumulado anual, a produção da Petrobrás cresceu 2,2% sobre 2009, para 2,583 milhões de barris diários. A produção nacional teve alta de 2,2% na mesma base comparativa, para 2,338 milhões de barris por dia. A expansão da produção doméstica, no comparativo anual, também é resultado do aumento de produção de diversas plataformas, entre elas a P-53 (Marlim Leste), a FPSO-Cidade de Niterói (Marlim Leste), a FPSO-Capixaba (Cachalote / Baleia Franca) e a P-57 (Jubarte). O incremento da produção dessas unidades superou o declínio natural dos demais campos da estatal.

O diretor financeiro e de Relações com Investidores da Petrobrás, Almir Barbassa, anunciou que a estatal tem uma meta de produzir 2,1 milhões de barris de óleo por dia em 2011, o que representa uma alta de 2,5% contra os 2,004 milhões em 2010. Segundo ele, a empresa trabalha com uma margem de variação entre 2,05 milhões e 2,15 milhões de barris para o ano.

Barbassa afirmou que há previsão de entrada de 60 novos poços offshore em 2011, adicionando na media diária 120 mil poços em desenvolvimento em plataformas já existentes (concessões de Caratinga, Marlim Sul, Marlim Leste e Roncador); 55 mil barris da P-57; 30mil da P-56 (entrada em julho de 2011); 30 mil da Bacia de Campos e 30 mil do Pré-Sal da bacia de Santos.

A produção total de óleo e gás natural da Petrobrás somou 2,628 milhões de barris diários no quarto trimestre de 2010. O montante representa incremento de 2,6% na comparação com o mesmo período de 2009. Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o indicador apresentou expansão de 2,2%

Quando considerada apenas a produção nacional, o indicador teve elevação de 3% entre outubro e dezembro, ante o mesmo intervalo de 2009, somando 2,384 milhões de barris diários. Na comparação com o terceiro trimestre, o desempenho doméstico foi 2,6% maior, em decorrência principalmente do acréscimo na produção das plataformas FPSO-Cidade de Niterói (Marlim Leste) e FPSO-Capixaba (Cachalote/Baleia Franca) e a entrada em operação do Piloto de Lula e da P-57 (Jubarte).

No exterior, a produção total da companhia brasileira no trimestre foi de 244 mil barris por dia, ante 248 mil barris do quarto trimestre de 2009 e de 246 mil barris diários do terceiro trimestre de 2010. De acordo com a Petrobrás, a produção em território estrangeiro foi impactada pelo cancelamento dos contratos de E&P no Equador, associado ao declínio dos campos maduros na Colômbia, atenuado pelo incremento na Nigéria pelo início de produção de 2 novos poços em Akpo e um em Agbami.

No acumulado anual, a produção da Petrobrás cresceu 2,2% sobre 2009, para 2,583 milhões de barris diários. A produção nacional teve alta de 2,2% na mesma base comparativa, para 2,338 milhões de barris por dia. A expansão da produção doméstica, no comparativo anual, também é resultado do aumento de produção de diversas plataformas, entre elas a P-53 (Marlim Leste), a FPSO-Cidade de Niterói (Marlim Leste), a FPSO-Capixaba (Cachalote / Baleia Franca) e a P-57 (Jubarte). O incremento da produção dessas unidades superou o declínio natural dos demais campos da estatal.

O diretor financeiro e de Relações com Investidores da Petrobrás, Almir Barbassa, anunciou que a estatal tem uma meta de produzir 2,1 milhões de barris de óleo por dia em 2011, o que representa uma alta de 2,5% contra os 2,004 milhões em 2010. Segundo ele, a empresa trabalha com uma margem de variação entre 2,05 milhões e 2,15 milhões de barris para o ano.

Barbassa afirmou que há previsão de entrada de 60 novos poços offshore em 2011, adicionando na media diária 120 mil poços em desenvolvimento em plataformas já existentes (concessões de Caratinga, Marlim Sul, Marlim Leste e Roncador); 55 mil barris da P-57; 30mil da P-56 (entrada em julho de 2011); 30 mil da Bacia de Campos e 30 mil do Pré-Sal da bacia de Santos.

A produção total de óleo e gás natural da Petrobrás somou 2,628 milhões de barris diários no quarto trimestre de 2010. O montante representa incremento de 2,6% na comparação com o mesmo período de 2009. Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o indicador apresentou expansão de 2,2%

Quando considerada apenas a produção nacional, o indicador teve elevação de 3% entre outubro e dezembro, ante o mesmo intervalo de 2009, somando 2,384 milhões de barris diários. Na comparação com o terceiro trimestre, o desempenho doméstico foi 2,6% maior, em decorrência principalmente do acréscimo na produção das plataformas FPSO-Cidade de Niterói (Marlim Leste) e FPSO-Capixaba (Cachalote/Baleia Franca) e a entrada em operação do Piloto de Lula e da P-57 (Jubarte).

No exterior, a produção total da companhia brasileira no trimestre foi de 244 mil barris por dia, ante 248 mil barris do quarto trimestre de 2009 e de 246 mil barris diários do terceiro trimestre de 2010. De acordo com a Petrobrás, a produção em território estrangeiro foi impactada pelo cancelamento dos contratos de E&P no Equador, associado ao declínio dos campos maduros na Colômbia, atenuado pelo incremento na Nigéria pelo início de produção de 2 novos poços em Akpo e um em Agbami.

No acumulado anual, a produção da Petrobrás cresceu 2,2% sobre 2009, para 2,583 milhões de barris diários. A produção nacional teve alta de 2,2% na mesma base comparativa, para 2,338 milhões de barris por dia. A expansão da produção doméstica, no comparativo anual, também é resultado do aumento de produção de diversas plataformas, entre elas a P-53 (Marlim Leste), a FPSO-Cidade de Niterói (Marlim Leste), a FPSO-Capixaba (Cachalote / Baleia Franca) e a P-57 (Jubarte). O incremento da produção dessas unidades superou o declínio natural dos demais campos da estatal.

O diretor financeiro e de Relações com Investidores da Petrobrás, Almir Barbassa, anunciou que a estatal tem uma meta de produzir 2,1 milhões de barris de óleo por dia em 2011, o que representa uma alta de 2,5% contra os 2,004 milhões em 2010. Segundo ele, a empresa trabalha com uma margem de variação entre 2,05 milhões e 2,15 milhões de barris para o ano.

Barbassa afirmou que há previsão de entrada de 60 novos poços offshore em 2011, adicionando na media diária 120 mil poços em desenvolvimento em plataformas já existentes (concessões de Caratinga, Marlim Sul, Marlim Leste e Roncador); 55 mil barris da P-57; 30mil da P-56 (entrada em julho de 2011); 30 mil da Bacia de Campos e 30 mil do Pré-Sal da bacia de Santos.

A produção total de óleo e gás natural da Petrobrás somou 2,628 milhões de barris diários no quarto trimestre de 2010. O montante representa incremento de 2,6% na comparação com o mesmo período de 2009. Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o indicador apresentou expansão de 2,2%

Quando considerada apenas a produção nacional, o indicador teve elevação de 3% entre outubro e dezembro, ante o mesmo intervalo de 2009, somando 2,384 milhões de barris diários. Na comparação com o terceiro trimestre, o desempenho doméstico foi 2,6% maior, em decorrência principalmente do acréscimo na produção das plataformas FPSO-Cidade de Niterói (Marlim Leste) e FPSO-Capixaba (Cachalote/Baleia Franca) e a entrada em operação do Piloto de Lula e da P-57 (Jubarte).

No exterior, a produção total da companhia brasileira no trimestre foi de 244 mil barris por dia, ante 248 mil barris do quarto trimestre de 2009 e de 246 mil barris diários do terceiro trimestre de 2010. De acordo com a Petrobrás, a produção em território estrangeiro foi impactada pelo cancelamento dos contratos de E&P no Equador, associado ao declínio dos campos maduros na Colômbia, atenuado pelo incremento na Nigéria pelo início de produção de 2 novos poços em Akpo e um em Agbami.

No acumulado anual, a produção da Petrobrás cresceu 2,2% sobre 2009, para 2,583 milhões de barris diários. A produção nacional teve alta de 2,2% na mesma base comparativa, para 2,338 milhões de barris por dia. A expansão da produção doméstica, no comparativo anual, também é resultado do aumento de produção de diversas plataformas, entre elas a P-53 (Marlim Leste), a FPSO-Cidade de Niterói (Marlim Leste), a FPSO-Capixaba (Cachalote / Baleia Franca) e a P-57 (Jubarte). O incremento da produção dessas unidades superou o declínio natural dos demais campos da estatal.

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