Moody's rebaixa rating da Grécia para Caa1, com perspectiva negativa


Segundo agência, rebaixamento foi resultado do 'aumento do risco que a Grécia enfrentará para estabilizar sua posição de endividamento'

Por Clarissa Mangueira e da Agência Estado

A agência de classificação de risco Moody's rebaixou os ratings da Grécia em moeda local e estrangeira para Caa1, de B1, com perspectiva negativa. A ação sobre os ratings conclui a revisão sobre um possível rebaixamento iniciada pela agência no dia 9 de maio.

Segundo um comunicado da agência, o rebaixamento do rating foi resultado do "aumento do risco que a Grécia enfrentará para estabilizar sua posição de endividamento, sem uma reestruturação da dívida, tendo em vista a escala crescente da execução dos desafios enfrentados pelo governo, as perspectivas de crescimento altamente incertas do país e um histórico de maus resultados contra objetivos de consolidação de metas orçamentárias".

A agência destacou também para justificar a decisão a maior probabilidade de que o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Central Europeu (BCE) e a Comissão Europeia - que juntos são conhecidos como a "troica" -, vão, em algum momento no futuro, exigir a participação dos credores privados numa reestruturação da dívida grega como condição para apoiarem um novo financiamento ao país. As informações são da Dow Jones.

A agência de classificação de risco Moody's rebaixou os ratings da Grécia em moeda local e estrangeira para Caa1, de B1, com perspectiva negativa. A ação sobre os ratings conclui a revisão sobre um possível rebaixamento iniciada pela agência no dia 9 de maio.

Segundo um comunicado da agência, o rebaixamento do rating foi resultado do "aumento do risco que a Grécia enfrentará para estabilizar sua posição de endividamento, sem uma reestruturação da dívida, tendo em vista a escala crescente da execução dos desafios enfrentados pelo governo, as perspectivas de crescimento altamente incertas do país e um histórico de maus resultados contra objetivos de consolidação de metas orçamentárias".

A agência destacou também para justificar a decisão a maior probabilidade de que o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Central Europeu (BCE) e a Comissão Europeia - que juntos são conhecidos como a "troica" -, vão, em algum momento no futuro, exigir a participação dos credores privados numa reestruturação da dívida grega como condição para apoiarem um novo financiamento ao país. As informações são da Dow Jones.

A agência de classificação de risco Moody's rebaixou os ratings da Grécia em moeda local e estrangeira para Caa1, de B1, com perspectiva negativa. A ação sobre os ratings conclui a revisão sobre um possível rebaixamento iniciada pela agência no dia 9 de maio.

Segundo um comunicado da agência, o rebaixamento do rating foi resultado do "aumento do risco que a Grécia enfrentará para estabilizar sua posição de endividamento, sem uma reestruturação da dívida, tendo em vista a escala crescente da execução dos desafios enfrentados pelo governo, as perspectivas de crescimento altamente incertas do país e um histórico de maus resultados contra objetivos de consolidação de metas orçamentárias".

A agência destacou também para justificar a decisão a maior probabilidade de que o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Central Europeu (BCE) e a Comissão Europeia - que juntos são conhecidos como a "troica" -, vão, em algum momento no futuro, exigir a participação dos credores privados numa reestruturação da dívida grega como condição para apoiarem um novo financiamento ao país. As informações são da Dow Jones.

A agência de classificação de risco Moody's rebaixou os ratings da Grécia em moeda local e estrangeira para Caa1, de B1, com perspectiva negativa. A ação sobre os ratings conclui a revisão sobre um possível rebaixamento iniciada pela agência no dia 9 de maio.

Segundo um comunicado da agência, o rebaixamento do rating foi resultado do "aumento do risco que a Grécia enfrentará para estabilizar sua posição de endividamento, sem uma reestruturação da dívida, tendo em vista a escala crescente da execução dos desafios enfrentados pelo governo, as perspectivas de crescimento altamente incertas do país e um histórico de maus resultados contra objetivos de consolidação de metas orçamentárias".

A agência destacou também para justificar a decisão a maior probabilidade de que o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Central Europeu (BCE) e a Comissão Europeia - que juntos são conhecidos como a "troica" -, vão, em algum momento no futuro, exigir a participação dos credores privados numa reestruturação da dívida grega como condição para apoiarem um novo financiamento ao país. As informações são da Dow Jones.

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