Não há indicativo de que a desoneração da folha saia agora , diz Receita


Secretário da Receita já havia informado que será preciso criar um novo tributo para fazer a desoneração da folha 

Por Adriana Fernandes, Renata Veríssimo e da Agência Estado

O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, informou nesta terça-feira, 19, que não tem indicativo de que a desoneração da folha de pagamentos das empresas saia agora junto com a Política de Desenvolvimento da Competitividade (PDC), prevista para ser divulgada na primeira semana de agosto. Ele não informou, no entanto, qual será o prazo para a medida ficar pronta.

Em entrevista à Agência Estado na semana passada, o secretário já havia informado que será preciso a criação de um novo tributo para fazer a desoneração da folha. Esse tributo será incidente sobre o faturamento das empresas.

Na ocasião, o secretário também afirmou que o crescimento real da arrecadação federal em 2011 deveria se estabilizar em torno de 10%. "Tirada a influência do ano-calendário 2010, o comportamento esperado é de crescimento de cerca de 10%", afirmou Barreto.

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Nesta terça-feira, 19, ele subiu ligeiramente a previsão de crescimento da arrecadação em 2011. Ele estimou uma alta real entre 10% e 10,5% este ano.

O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, informou nesta terça-feira, 19, que não tem indicativo de que a desoneração da folha de pagamentos das empresas saia agora junto com a Política de Desenvolvimento da Competitividade (PDC), prevista para ser divulgada na primeira semana de agosto. Ele não informou, no entanto, qual será o prazo para a medida ficar pronta.

Em entrevista à Agência Estado na semana passada, o secretário já havia informado que será preciso a criação de um novo tributo para fazer a desoneração da folha. Esse tributo será incidente sobre o faturamento das empresas.

Na ocasião, o secretário também afirmou que o crescimento real da arrecadação federal em 2011 deveria se estabilizar em torno de 10%. "Tirada a influência do ano-calendário 2010, o comportamento esperado é de crescimento de cerca de 10%", afirmou Barreto.

Nesta terça-feira, 19, ele subiu ligeiramente a previsão de crescimento da arrecadação em 2011. Ele estimou uma alta real entre 10% e 10,5% este ano.

O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, informou nesta terça-feira, 19, que não tem indicativo de que a desoneração da folha de pagamentos das empresas saia agora junto com a Política de Desenvolvimento da Competitividade (PDC), prevista para ser divulgada na primeira semana de agosto. Ele não informou, no entanto, qual será o prazo para a medida ficar pronta.

Em entrevista à Agência Estado na semana passada, o secretário já havia informado que será preciso a criação de um novo tributo para fazer a desoneração da folha. Esse tributo será incidente sobre o faturamento das empresas.

Na ocasião, o secretário também afirmou que o crescimento real da arrecadação federal em 2011 deveria se estabilizar em torno de 10%. "Tirada a influência do ano-calendário 2010, o comportamento esperado é de crescimento de cerca de 10%", afirmou Barreto.

Nesta terça-feira, 19, ele subiu ligeiramente a previsão de crescimento da arrecadação em 2011. Ele estimou uma alta real entre 10% e 10,5% este ano.

O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, informou nesta terça-feira, 19, que não tem indicativo de que a desoneração da folha de pagamentos das empresas saia agora junto com a Política de Desenvolvimento da Competitividade (PDC), prevista para ser divulgada na primeira semana de agosto. Ele não informou, no entanto, qual será o prazo para a medida ficar pronta.

Em entrevista à Agência Estado na semana passada, o secretário já havia informado que será preciso a criação de um novo tributo para fazer a desoneração da folha. Esse tributo será incidente sobre o faturamento das empresas.

Na ocasião, o secretário também afirmou que o crescimento real da arrecadação federal em 2011 deveria se estabilizar em torno de 10%. "Tirada a influência do ano-calendário 2010, o comportamento esperado é de crescimento de cerca de 10%", afirmou Barreto.

Nesta terça-feira, 19, ele subiu ligeiramente a previsão de crescimento da arrecadação em 2011. Ele estimou uma alta real entre 10% e 10,5% este ano.

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