Novo certificado do governo para carnes diminui risco de falsificação


Por Redação

Brasília, 29 - O Ministério da Agricultura comunicou hoje que a carne exportada para a Rússia receberá a nova versão do Certificado Sanitário Internacional (CSI), em papel especial fabricado pela Casa da Moeda do Brasil, a partir do dia 1º de julho. As medidas foram acertadas entre o serviço veterinário russo e a missão brasileira que esteve naquele país no início deste mês. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pretende estender o novo certificado para o mercado europeu em um mês e, a partir de então, substituir gradativamente o documento para os 150 países importadores do produto brasileiro. Por ano, são emitidos cerca de 200 mil certificados. O Mapa planeja ainda implantar um sistema para etiquetar cada peça de carne bovina exportada para a Rússia. Atualmente, a identificação é feita apenas nas caixas do produto embarcado. Este novo sistema de certificação eletrônica deve entrar em vigor em seis meses. "Recebemos, em média, 700 pedidos de confirmação de autenticidade dos certificados ao ano", explica o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, do Mapa, Nelmon Oliveira. "As mudanças devem reduzir muito essas demandas", analisa.

Brasília, 29 - O Ministério da Agricultura comunicou hoje que a carne exportada para a Rússia receberá a nova versão do Certificado Sanitário Internacional (CSI), em papel especial fabricado pela Casa da Moeda do Brasil, a partir do dia 1º de julho. As medidas foram acertadas entre o serviço veterinário russo e a missão brasileira que esteve naquele país no início deste mês. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pretende estender o novo certificado para o mercado europeu em um mês e, a partir de então, substituir gradativamente o documento para os 150 países importadores do produto brasileiro. Por ano, são emitidos cerca de 200 mil certificados. O Mapa planeja ainda implantar um sistema para etiquetar cada peça de carne bovina exportada para a Rússia. Atualmente, a identificação é feita apenas nas caixas do produto embarcado. Este novo sistema de certificação eletrônica deve entrar em vigor em seis meses. "Recebemos, em média, 700 pedidos de confirmação de autenticidade dos certificados ao ano", explica o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, do Mapa, Nelmon Oliveira. "As mudanças devem reduzir muito essas demandas", analisa.

Brasília, 29 - O Ministério da Agricultura comunicou hoje que a carne exportada para a Rússia receberá a nova versão do Certificado Sanitário Internacional (CSI), em papel especial fabricado pela Casa da Moeda do Brasil, a partir do dia 1º de julho. As medidas foram acertadas entre o serviço veterinário russo e a missão brasileira que esteve naquele país no início deste mês. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pretende estender o novo certificado para o mercado europeu em um mês e, a partir de então, substituir gradativamente o documento para os 150 países importadores do produto brasileiro. Por ano, são emitidos cerca de 200 mil certificados. O Mapa planeja ainda implantar um sistema para etiquetar cada peça de carne bovina exportada para a Rússia. Atualmente, a identificação é feita apenas nas caixas do produto embarcado. Este novo sistema de certificação eletrônica deve entrar em vigor em seis meses. "Recebemos, em média, 700 pedidos de confirmação de autenticidade dos certificados ao ano", explica o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, do Mapa, Nelmon Oliveira. "As mudanças devem reduzir muito essas demandas", analisa.

Brasília, 29 - O Ministério da Agricultura comunicou hoje que a carne exportada para a Rússia receberá a nova versão do Certificado Sanitário Internacional (CSI), em papel especial fabricado pela Casa da Moeda do Brasil, a partir do dia 1º de julho. As medidas foram acertadas entre o serviço veterinário russo e a missão brasileira que esteve naquele país no início deste mês. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pretende estender o novo certificado para o mercado europeu em um mês e, a partir de então, substituir gradativamente o documento para os 150 países importadores do produto brasileiro. Por ano, são emitidos cerca de 200 mil certificados. O Mapa planeja ainda implantar um sistema para etiquetar cada peça de carne bovina exportada para a Rússia. Atualmente, a identificação é feita apenas nas caixas do produto embarcado. Este novo sistema de certificação eletrônica deve entrar em vigor em seis meses. "Recebemos, em média, 700 pedidos de confirmação de autenticidade dos certificados ao ano", explica o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, do Mapa, Nelmon Oliveira. "As mudanças devem reduzir muito essas demandas", analisa.

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