Novo plano de investimentos da Petrobrás pode sair nesta sexta


No plano anterior, a empresa previa investimentos de US$ 174,4 bilhões até 2013; após pré-sal, número pode ultrapar US$ 200 bilhões

Por Reuters

As linhas gerais do novo Plano de Negócios da Petrobrás para o período de 2010 a 2014, que pode incluir um forte acréscimo nos investimentos devido ao avanço da empresa na exploração do pré-sal, podem ser reveladas nesta sexta-feira, 19, indicaram comentários da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, ao final da reunião do Conselho de Administração da companhia.

 

Dilma informou que vai deixar a presidência do Conselho da Petrobrás, dando lugar ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, e disse que saía do cargo feliz devido ao salto no portfólio de investimentos da empresa.

continua após a publicidade

 

"Eu saio muito feliz, porque eu cheguei aqui e a Petrobrás tinha um nível de investimento pequeno, e saio com a Petrobrás, como vocês vão ver depois das 18h, com um nível de investimento elevado, tendo descoberto o pré-sal, voltando a investir em refinaria, em petroquímica, tendo concluído os gasodutos", afirmou a ministra a jornalistas, sem dar detalhes.

 

continua após a publicidade

No plano anterior, a empresa previa investimentos de US$ 174,4 bilhões até 2013. Com a descoberta do pré-sal e às vésperas de uma capitalização bilionária, a expectativa é de que esses investimentos ultrapassem US$ 200 bilhões.

 

Normalmente a estatal divulga seu plano ao final de cada ano, com estimativas para os próximos cinco anos, mas no ano passado ela adiou a divulgação porque esperava por uma eventual definição sobre o projeto de capitalização, que tramita no Congresso.

continua após a publicidade

 

A Câmara dos Deputados aprovou a capitalização, e o projeto seguiu para o Senado. Sobre sua saída do conselho, a pré-candidata do PT à Presidência da República disse que o momento era oportuno para deixar a posição.

 

continua após a publicidade

"Dizem que eu podia ficar, mas eu acho que não tem sentido não, nem o governo achou também", declarou ela a jornalistas após reunião do Conselho da estatal, onde foi aprovado o balanço do quarto trimestre de 2009 (os resultados financeiros da companhia serão divulgados após o fechamento dos mercados nesta sexta).

 

Segundo estimativa da Reuters com sete analistas, o lucro da companhia deve ter ficado em linha com o de um ano atrás, em R$ 7,43 bilhões.

continua após a publicidade

 

No lugar de Dilma ficará temporariamente o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que assumirá a presidência do Conselho até a próxima assembléia geral da empresa, prevista para o dia 22 de abril.

 

continua após a publicidade

Para a vaga de Mantega foi convocado o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, que deverá também substituir o atual ministro da pasta, Edison Lobão, futuro candidato ao Senado.

 

(Por Bruno Peres e Denise Luna)

As linhas gerais do novo Plano de Negócios da Petrobrás para o período de 2010 a 2014, que pode incluir um forte acréscimo nos investimentos devido ao avanço da empresa na exploração do pré-sal, podem ser reveladas nesta sexta-feira, 19, indicaram comentários da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, ao final da reunião do Conselho de Administração da companhia.

 

Dilma informou que vai deixar a presidência do Conselho da Petrobrás, dando lugar ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, e disse que saía do cargo feliz devido ao salto no portfólio de investimentos da empresa.

 

"Eu saio muito feliz, porque eu cheguei aqui e a Petrobrás tinha um nível de investimento pequeno, e saio com a Petrobrás, como vocês vão ver depois das 18h, com um nível de investimento elevado, tendo descoberto o pré-sal, voltando a investir em refinaria, em petroquímica, tendo concluído os gasodutos", afirmou a ministra a jornalistas, sem dar detalhes.

 

No plano anterior, a empresa previa investimentos de US$ 174,4 bilhões até 2013. Com a descoberta do pré-sal e às vésperas de uma capitalização bilionária, a expectativa é de que esses investimentos ultrapassem US$ 200 bilhões.

 

Normalmente a estatal divulga seu plano ao final de cada ano, com estimativas para os próximos cinco anos, mas no ano passado ela adiou a divulgação porque esperava por uma eventual definição sobre o projeto de capitalização, que tramita no Congresso.

 

A Câmara dos Deputados aprovou a capitalização, e o projeto seguiu para o Senado. Sobre sua saída do conselho, a pré-candidata do PT à Presidência da República disse que o momento era oportuno para deixar a posição.

 

"Dizem que eu podia ficar, mas eu acho que não tem sentido não, nem o governo achou também", declarou ela a jornalistas após reunião do Conselho da estatal, onde foi aprovado o balanço do quarto trimestre de 2009 (os resultados financeiros da companhia serão divulgados após o fechamento dos mercados nesta sexta).

 

Segundo estimativa da Reuters com sete analistas, o lucro da companhia deve ter ficado em linha com o de um ano atrás, em R$ 7,43 bilhões.

 

No lugar de Dilma ficará temporariamente o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que assumirá a presidência do Conselho até a próxima assembléia geral da empresa, prevista para o dia 22 de abril.

 

Para a vaga de Mantega foi convocado o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, que deverá também substituir o atual ministro da pasta, Edison Lobão, futuro candidato ao Senado.

 

(Por Bruno Peres e Denise Luna)

As linhas gerais do novo Plano de Negócios da Petrobrás para o período de 2010 a 2014, que pode incluir um forte acréscimo nos investimentos devido ao avanço da empresa na exploração do pré-sal, podem ser reveladas nesta sexta-feira, 19, indicaram comentários da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, ao final da reunião do Conselho de Administração da companhia.

 

Dilma informou que vai deixar a presidência do Conselho da Petrobrás, dando lugar ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, e disse que saía do cargo feliz devido ao salto no portfólio de investimentos da empresa.

 

"Eu saio muito feliz, porque eu cheguei aqui e a Petrobrás tinha um nível de investimento pequeno, e saio com a Petrobrás, como vocês vão ver depois das 18h, com um nível de investimento elevado, tendo descoberto o pré-sal, voltando a investir em refinaria, em petroquímica, tendo concluído os gasodutos", afirmou a ministra a jornalistas, sem dar detalhes.

 

No plano anterior, a empresa previa investimentos de US$ 174,4 bilhões até 2013. Com a descoberta do pré-sal e às vésperas de uma capitalização bilionária, a expectativa é de que esses investimentos ultrapassem US$ 200 bilhões.

 

Normalmente a estatal divulga seu plano ao final de cada ano, com estimativas para os próximos cinco anos, mas no ano passado ela adiou a divulgação porque esperava por uma eventual definição sobre o projeto de capitalização, que tramita no Congresso.

 

A Câmara dos Deputados aprovou a capitalização, e o projeto seguiu para o Senado. Sobre sua saída do conselho, a pré-candidata do PT à Presidência da República disse que o momento era oportuno para deixar a posição.

 

"Dizem que eu podia ficar, mas eu acho que não tem sentido não, nem o governo achou também", declarou ela a jornalistas após reunião do Conselho da estatal, onde foi aprovado o balanço do quarto trimestre de 2009 (os resultados financeiros da companhia serão divulgados após o fechamento dos mercados nesta sexta).

 

Segundo estimativa da Reuters com sete analistas, o lucro da companhia deve ter ficado em linha com o de um ano atrás, em R$ 7,43 bilhões.

 

No lugar de Dilma ficará temporariamente o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que assumirá a presidência do Conselho até a próxima assembléia geral da empresa, prevista para o dia 22 de abril.

 

Para a vaga de Mantega foi convocado o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, que deverá também substituir o atual ministro da pasta, Edison Lobão, futuro candidato ao Senado.

 

(Por Bruno Peres e Denise Luna)

As linhas gerais do novo Plano de Negócios da Petrobrás para o período de 2010 a 2014, que pode incluir um forte acréscimo nos investimentos devido ao avanço da empresa na exploração do pré-sal, podem ser reveladas nesta sexta-feira, 19, indicaram comentários da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, ao final da reunião do Conselho de Administração da companhia.

 

Dilma informou que vai deixar a presidência do Conselho da Petrobrás, dando lugar ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, e disse que saía do cargo feliz devido ao salto no portfólio de investimentos da empresa.

 

"Eu saio muito feliz, porque eu cheguei aqui e a Petrobrás tinha um nível de investimento pequeno, e saio com a Petrobrás, como vocês vão ver depois das 18h, com um nível de investimento elevado, tendo descoberto o pré-sal, voltando a investir em refinaria, em petroquímica, tendo concluído os gasodutos", afirmou a ministra a jornalistas, sem dar detalhes.

 

No plano anterior, a empresa previa investimentos de US$ 174,4 bilhões até 2013. Com a descoberta do pré-sal e às vésperas de uma capitalização bilionária, a expectativa é de que esses investimentos ultrapassem US$ 200 bilhões.

 

Normalmente a estatal divulga seu plano ao final de cada ano, com estimativas para os próximos cinco anos, mas no ano passado ela adiou a divulgação porque esperava por uma eventual definição sobre o projeto de capitalização, que tramita no Congresso.

 

A Câmara dos Deputados aprovou a capitalização, e o projeto seguiu para o Senado. Sobre sua saída do conselho, a pré-candidata do PT à Presidência da República disse que o momento era oportuno para deixar a posição.

 

"Dizem que eu podia ficar, mas eu acho que não tem sentido não, nem o governo achou também", declarou ela a jornalistas após reunião do Conselho da estatal, onde foi aprovado o balanço do quarto trimestre de 2009 (os resultados financeiros da companhia serão divulgados após o fechamento dos mercados nesta sexta).

 

Segundo estimativa da Reuters com sete analistas, o lucro da companhia deve ter ficado em linha com o de um ano atrás, em R$ 7,43 bilhões.

 

No lugar de Dilma ficará temporariamente o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que assumirá a presidência do Conselho até a próxima assembléia geral da empresa, prevista para o dia 22 de abril.

 

Para a vaga de Mantega foi convocado o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, que deverá também substituir o atual ministro da pasta, Edison Lobão, futuro candidato ao Senado.

 

(Por Bruno Peres e Denise Luna)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.