Obama pressiona por extensão de corte de impostos sobre payroll


Custo de prorrogação seria de US$ 120 bilhões, o que tem dificultado o apoio da oposição à medida

Por Ricardo Gozzi e da Agência Estado

Um dia depois de ter criticado o Congresso pela falta de acordo em relação ao corte do déficit do governo federal, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, voltou nesta terça-feira, 22, a pressionar pela extensão aos cortes de impostos sobre a folha de pagamento. Obama preparava-se para discursar em New Hampshire para defender um item de seu plano de emprego que prevê uma redução de três pontos porcentuais nos impostos sobre payroll e quer que os empregadores tenham também os impostos diminuídos na mesma proporção. Uma redução de dois pontos porcentuais nos impostos sobre folha de pagamentos atualmente em vigor deve expirar no fim do ano. Se o programa não for prorrogado, os impostos cobrados de uma família que ganha US$ 50.000 aumentariam US$ 1.000 no mesmo período. O financiamento do programa não é barato, o que tem dificultado o apoio da oposição à medida. O custo da prorrogação seria de US$ 120 bilhões e a Casa Branca ainda não forneceu detalhes com relação a como a extensão seria financiada. Economistas consideram a prorrogação importante para manter os EUA fora da recessão. "Dada a fraqueza do crescimento econômico no primeiro semestre, o corte deve ter mantido os EUA fora da recessão", avalia Greg Anderson, estrategista do Citi, em nota a clientes.

As informações são da Dow Jones.

Um dia depois de ter criticado o Congresso pela falta de acordo em relação ao corte do déficit do governo federal, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, voltou nesta terça-feira, 22, a pressionar pela extensão aos cortes de impostos sobre a folha de pagamento. Obama preparava-se para discursar em New Hampshire para defender um item de seu plano de emprego que prevê uma redução de três pontos porcentuais nos impostos sobre payroll e quer que os empregadores tenham também os impostos diminuídos na mesma proporção. Uma redução de dois pontos porcentuais nos impostos sobre folha de pagamentos atualmente em vigor deve expirar no fim do ano. Se o programa não for prorrogado, os impostos cobrados de uma família que ganha US$ 50.000 aumentariam US$ 1.000 no mesmo período. O financiamento do programa não é barato, o que tem dificultado o apoio da oposição à medida. O custo da prorrogação seria de US$ 120 bilhões e a Casa Branca ainda não forneceu detalhes com relação a como a extensão seria financiada. Economistas consideram a prorrogação importante para manter os EUA fora da recessão. "Dada a fraqueza do crescimento econômico no primeiro semestre, o corte deve ter mantido os EUA fora da recessão", avalia Greg Anderson, estrategista do Citi, em nota a clientes.

As informações são da Dow Jones.

Um dia depois de ter criticado o Congresso pela falta de acordo em relação ao corte do déficit do governo federal, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, voltou nesta terça-feira, 22, a pressionar pela extensão aos cortes de impostos sobre a folha de pagamento. Obama preparava-se para discursar em New Hampshire para defender um item de seu plano de emprego que prevê uma redução de três pontos porcentuais nos impostos sobre payroll e quer que os empregadores tenham também os impostos diminuídos na mesma proporção. Uma redução de dois pontos porcentuais nos impostos sobre folha de pagamentos atualmente em vigor deve expirar no fim do ano. Se o programa não for prorrogado, os impostos cobrados de uma família que ganha US$ 50.000 aumentariam US$ 1.000 no mesmo período. O financiamento do programa não é barato, o que tem dificultado o apoio da oposição à medida. O custo da prorrogação seria de US$ 120 bilhões e a Casa Branca ainda não forneceu detalhes com relação a como a extensão seria financiada. Economistas consideram a prorrogação importante para manter os EUA fora da recessão. "Dada a fraqueza do crescimento econômico no primeiro semestre, o corte deve ter mantido os EUA fora da recessão", avalia Greg Anderson, estrategista do Citi, em nota a clientes.

As informações são da Dow Jones.

Um dia depois de ter criticado o Congresso pela falta de acordo em relação ao corte do déficit do governo federal, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, voltou nesta terça-feira, 22, a pressionar pela extensão aos cortes de impostos sobre a folha de pagamento. Obama preparava-se para discursar em New Hampshire para defender um item de seu plano de emprego que prevê uma redução de três pontos porcentuais nos impostos sobre payroll e quer que os empregadores tenham também os impostos diminuídos na mesma proporção. Uma redução de dois pontos porcentuais nos impostos sobre folha de pagamentos atualmente em vigor deve expirar no fim do ano. Se o programa não for prorrogado, os impostos cobrados de uma família que ganha US$ 50.000 aumentariam US$ 1.000 no mesmo período. O financiamento do programa não é barato, o que tem dificultado o apoio da oposição à medida. O custo da prorrogação seria de US$ 120 bilhões e a Casa Branca ainda não forneceu detalhes com relação a como a extensão seria financiada. Economistas consideram a prorrogação importante para manter os EUA fora da recessão. "Dada a fraqueza do crescimento econômico no primeiro semestre, o corte deve ter mantido os EUA fora da recessão", avalia Greg Anderson, estrategista do Citi, em nota a clientes.

As informações são da Dow Jones.

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