Observamos queda expressiva na média de concessões em maio, diz BC


Para chefe do Departamento Econômico do BC, recuo reflete as medidas de política monetária e as macroprudenciais, que tiveram efeito sobra as taxas de juros

Por Fabio Graner, Renata Veríssimo e da Agência Estado

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel, disse há pouco que as concessões de crédito recuaram em maio de forma significativa refletindo as medidas de política monetária e as macroprudenciais, que tiveram efeito sobra as taxas de juros. "Isso se traduz em menor volume de concessões. Com taxas de juros mais altas, a reação das famílias e dos agentes é de maior cautela", avaliou.

Segundo ele, os dados parciais de junho mostram que o movimento de queda continua. As concessões de crédito caíram 4,5% até dia 13 de junho em relação ao mesmo período do mês passado. 

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel, disse há pouco que as concessões de crédito recuaram em maio de forma significativa refletindo as medidas de política monetária e as macroprudenciais, que tiveram efeito sobra as taxas de juros. "Isso se traduz em menor volume de concessões. Com taxas de juros mais altas, a reação das famílias e dos agentes é de maior cautela", avaliou.

Segundo ele, os dados parciais de junho mostram que o movimento de queda continua. As concessões de crédito caíram 4,5% até dia 13 de junho em relação ao mesmo período do mês passado. 

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel, disse há pouco que as concessões de crédito recuaram em maio de forma significativa refletindo as medidas de política monetária e as macroprudenciais, que tiveram efeito sobra as taxas de juros. "Isso se traduz em menor volume de concessões. Com taxas de juros mais altas, a reação das famílias e dos agentes é de maior cautela", avaliou.

Segundo ele, os dados parciais de junho mostram que o movimento de queda continua. As concessões de crédito caíram 4,5% até dia 13 de junho em relação ao mesmo período do mês passado. 

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel, disse há pouco que as concessões de crédito recuaram em maio de forma significativa refletindo as medidas de política monetária e as macroprudenciais, que tiveram efeito sobra as taxas de juros. "Isso se traduz em menor volume de concessões. Com taxas de juros mais altas, a reação das famílias e dos agentes é de maior cautela", avaliou.

Segundo ele, os dados parciais de junho mostram que o movimento de queda continua. As concessões de crédito caíram 4,5% até dia 13 de junho em relação ao mesmo período do mês passado. 

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