Ocean Air e BRA entram com recurso contra compra da Varig


Empresas querem que o conselho limite a utilização de slots pela nova companhia que nascer da fusão

Por Agência Estado

As empresas aéreas Ocean Air e BRA pediram ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a imposição de restrições à compra da Varig pela Gol anunciada no final de março. As duas concorrentes da Gol e da Varig querem que o conselho limite a utilização de slots (espaços para pousos e decolagens nos aeroportos) pela nova companhia que nascer da fusão, mesmo que aprove o negócio. O pedido foi protocolado no conselho pelos advogados da BRA e da Ocean Air na semana passada e já foi encaminhado ao relator do caso, conselheiro Luís Fernando Rigato. Já está em vigor, desde o dia 13 do mês passado, um acordo de preservação da reversibilidade da operação (Apro), que congela a compra da Varig pela Gol. O Apro foi assinado entre a Gol e o Cade com o objetivo de impedir uma integração administrativa e societária das duas empresas até o julgamento da operação pelo Cade.

As empresas aéreas Ocean Air e BRA pediram ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a imposição de restrições à compra da Varig pela Gol anunciada no final de março. As duas concorrentes da Gol e da Varig querem que o conselho limite a utilização de slots (espaços para pousos e decolagens nos aeroportos) pela nova companhia que nascer da fusão, mesmo que aprove o negócio. O pedido foi protocolado no conselho pelos advogados da BRA e da Ocean Air na semana passada e já foi encaminhado ao relator do caso, conselheiro Luís Fernando Rigato. Já está em vigor, desde o dia 13 do mês passado, um acordo de preservação da reversibilidade da operação (Apro), que congela a compra da Varig pela Gol. O Apro foi assinado entre a Gol e o Cade com o objetivo de impedir uma integração administrativa e societária das duas empresas até o julgamento da operação pelo Cade.

As empresas aéreas Ocean Air e BRA pediram ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a imposição de restrições à compra da Varig pela Gol anunciada no final de março. As duas concorrentes da Gol e da Varig querem que o conselho limite a utilização de slots (espaços para pousos e decolagens nos aeroportos) pela nova companhia que nascer da fusão, mesmo que aprove o negócio. O pedido foi protocolado no conselho pelos advogados da BRA e da Ocean Air na semana passada e já foi encaminhado ao relator do caso, conselheiro Luís Fernando Rigato. Já está em vigor, desde o dia 13 do mês passado, um acordo de preservação da reversibilidade da operação (Apro), que congela a compra da Varig pela Gol. O Apro foi assinado entre a Gol e o Cade com o objetivo de impedir uma integração administrativa e societária das duas empresas até o julgamento da operação pelo Cade.

As empresas aéreas Ocean Air e BRA pediram ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a imposição de restrições à compra da Varig pela Gol anunciada no final de março. As duas concorrentes da Gol e da Varig querem que o conselho limite a utilização de slots (espaços para pousos e decolagens nos aeroportos) pela nova companhia que nascer da fusão, mesmo que aprove o negócio. O pedido foi protocolado no conselho pelos advogados da BRA e da Ocean Air na semana passada e já foi encaminhado ao relator do caso, conselheiro Luís Fernando Rigato. Já está em vigor, desde o dia 13 do mês passado, um acordo de preservação da reversibilidade da operação (Apro), que congela a compra da Varig pela Gol. O Apro foi assinado entre a Gol e o Cade com o objetivo de impedir uma integração administrativa e societária das duas empresas até o julgamento da operação pelo Cade.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.