Para Itaú Unibanco, ratings do País devem ficar estáveis


Por Aline Bronzati

O economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, acredita que a perspectiva para os ratings do Brasil é estável a despeito da mudança promovida na nota atribuída pela Standard & Poor''s (S&P) recentemente. "O rating do País deve ficar estável por algum tempo. Os ajustes (que estão sendo feitos na economia brasileira) visam os próximos quatro anos e não os próximos meses", afirmou ele, em coletiva de imprensa. Segundo o economista, que participou de evento do BBA nesta quarta-feira, 16, sobre macroeconomia, se o governo conseguir implementar a meta de 1,9% do PIB de superávit primário, contribuirá para melhorar o humor das agências de classificação de risco.

O economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, acredita que a perspectiva para os ratings do Brasil é estável a despeito da mudança promovida na nota atribuída pela Standard & Poor''s (S&P) recentemente. "O rating do País deve ficar estável por algum tempo. Os ajustes (que estão sendo feitos na economia brasileira) visam os próximos quatro anos e não os próximos meses", afirmou ele, em coletiva de imprensa. Segundo o economista, que participou de evento do BBA nesta quarta-feira, 16, sobre macroeconomia, se o governo conseguir implementar a meta de 1,9% do PIB de superávit primário, contribuirá para melhorar o humor das agências de classificação de risco.

O economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, acredita que a perspectiva para os ratings do Brasil é estável a despeito da mudança promovida na nota atribuída pela Standard & Poor''s (S&P) recentemente. "O rating do País deve ficar estável por algum tempo. Os ajustes (que estão sendo feitos na economia brasileira) visam os próximos quatro anos e não os próximos meses", afirmou ele, em coletiva de imprensa. Segundo o economista, que participou de evento do BBA nesta quarta-feira, 16, sobre macroeconomia, se o governo conseguir implementar a meta de 1,9% do PIB de superávit primário, contribuirá para melhorar o humor das agências de classificação de risco.

O economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, acredita que a perspectiva para os ratings do Brasil é estável a despeito da mudança promovida na nota atribuída pela Standard & Poor''s (S&P) recentemente. "O rating do País deve ficar estável por algum tempo. Os ajustes (que estão sendo feitos na economia brasileira) visam os próximos quatro anos e não os próximos meses", afirmou ele, em coletiva de imprensa. Segundo o economista, que participou de evento do BBA nesta quarta-feira, 16, sobre macroeconomia, se o governo conseguir implementar a meta de 1,9% do PIB de superávit primário, contribuirá para melhorar o humor das agências de classificação de risco.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.