Pela primeira vez, risco Brasil é menor que risco EUA, diz Mantega


Custo de proteção para eventual descumprimento pelo País de suas obrigações de dívida no curto prazo ficou abaixo do dos EUA

Por Leonencio Nossa, Renata Veríssimo, Patricia Lara e da Agência Estado

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou nesta quarta-feira, 15, que pela primeira vez na história o risco Brasil é menor que o risco dos EUA. Em entrevista no Palácio do Planalto, Mantega disse que a notícia mostra "a solidez da economia brasileira e a confiança que temos do mercado".

O ministro explicou que o risco Brasil, medido pelo swap de default de crédito (CDS, na sigla em inglês) é uma classificação que se faz de títulos soberanos no mercado externo. "Quem tem medo nessa área em não cumprimento de pagamentos, faz um seguro", explicou. Mantega disse que o governo está "muito feliz" com essa classificação sobre o custo para garantir proteção contra eventual calote da dívida brasileira.

Segundo Mantega, a presidente Dilma Rousseff ficou "muito satisfeita" com o fato de o Brasil ter um risco menor do que o dos EUA. "Isso mostra que estamos no caminho certo, que a política econômica está correta, o Brasil está se solidificando e temos respeito do restante do mundo", disse.

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Queda do risco

No prazo de cinco anos, o custo de proteção da dívida do Brasil ainda é muito mais caro. O CDS estava ontem em 108 bps, ante 38 bps no caso do custo de proteção para a dívida de mesmo prazo dos EUA. "Há sim preocupações com a situação fiscal norte-americana", comentou Barros, salientando, contudo, que isso se deve a uma ansiedade do mercado em relação ao debate em torno do teto do endividamento dos EUA.

O presidente dos EUA, Barack Obama, e membros republicanos do Congresso norte-americano estão envolvidos numa disputa acalorada sobre o limite da dívida pública, com o Partido Republicano exigindo cortes profundos em troca de qualquer acordo para elevar o limite de gastos. O governo dos EUA está se aproximadamente perigosamente da data de 2 de agosto, quando deverá aumentar o limite da dívida para poder tomar emprestado o dinheiro que necessita para pagar suas contas. "Obviamente, isso vai ser resolvido até lá", ponderou o economista do Bradesco.

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Mesmo assim, Barros observa que o risco Brasil tem melhorado. "A percepção de solvência do Brasil é cada vez mais confirmada pela política fiscal sadia", disse Barros, destacando que, considerando a correlação entre prêmio-risco e rating da dívida, o Brasil tem potencial de upgrade ou melhor precificação de seus títulos. "É plausível supor que dentro de um horizonte de seis meses o País deva receber algum upgrade de alguma agência", completou Barros.

(Texto atualizado às 15h13)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou nesta quarta-feira, 15, que pela primeira vez na história o risco Brasil é menor que o risco dos EUA. Em entrevista no Palácio do Planalto, Mantega disse que a notícia mostra "a solidez da economia brasileira e a confiança que temos do mercado".

O ministro explicou que o risco Brasil, medido pelo swap de default de crédito (CDS, na sigla em inglês) é uma classificação que se faz de títulos soberanos no mercado externo. "Quem tem medo nessa área em não cumprimento de pagamentos, faz um seguro", explicou. Mantega disse que o governo está "muito feliz" com essa classificação sobre o custo para garantir proteção contra eventual calote da dívida brasileira.

Segundo Mantega, a presidente Dilma Rousseff ficou "muito satisfeita" com o fato de o Brasil ter um risco menor do que o dos EUA. "Isso mostra que estamos no caminho certo, que a política econômica está correta, o Brasil está se solidificando e temos respeito do restante do mundo", disse.

Queda do risco

No prazo de cinco anos, o custo de proteção da dívida do Brasil ainda é muito mais caro. O CDS estava ontem em 108 bps, ante 38 bps no caso do custo de proteção para a dívida de mesmo prazo dos EUA. "Há sim preocupações com a situação fiscal norte-americana", comentou Barros, salientando, contudo, que isso se deve a uma ansiedade do mercado em relação ao debate em torno do teto do endividamento dos EUA.

O presidente dos EUA, Barack Obama, e membros republicanos do Congresso norte-americano estão envolvidos numa disputa acalorada sobre o limite da dívida pública, com o Partido Republicano exigindo cortes profundos em troca de qualquer acordo para elevar o limite de gastos. O governo dos EUA está se aproximadamente perigosamente da data de 2 de agosto, quando deverá aumentar o limite da dívida para poder tomar emprestado o dinheiro que necessita para pagar suas contas. "Obviamente, isso vai ser resolvido até lá", ponderou o economista do Bradesco.

Mesmo assim, Barros observa que o risco Brasil tem melhorado. "A percepção de solvência do Brasil é cada vez mais confirmada pela política fiscal sadia", disse Barros, destacando que, considerando a correlação entre prêmio-risco e rating da dívida, o Brasil tem potencial de upgrade ou melhor precificação de seus títulos. "É plausível supor que dentro de um horizonte de seis meses o País deva receber algum upgrade de alguma agência", completou Barros.

(Texto atualizado às 15h13)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou nesta quarta-feira, 15, que pela primeira vez na história o risco Brasil é menor que o risco dos EUA. Em entrevista no Palácio do Planalto, Mantega disse que a notícia mostra "a solidez da economia brasileira e a confiança que temos do mercado".

O ministro explicou que o risco Brasil, medido pelo swap de default de crédito (CDS, na sigla em inglês) é uma classificação que se faz de títulos soberanos no mercado externo. "Quem tem medo nessa área em não cumprimento de pagamentos, faz um seguro", explicou. Mantega disse que o governo está "muito feliz" com essa classificação sobre o custo para garantir proteção contra eventual calote da dívida brasileira.

Segundo Mantega, a presidente Dilma Rousseff ficou "muito satisfeita" com o fato de o Brasil ter um risco menor do que o dos EUA. "Isso mostra que estamos no caminho certo, que a política econômica está correta, o Brasil está se solidificando e temos respeito do restante do mundo", disse.

Queda do risco

No prazo de cinco anos, o custo de proteção da dívida do Brasil ainda é muito mais caro. O CDS estava ontem em 108 bps, ante 38 bps no caso do custo de proteção para a dívida de mesmo prazo dos EUA. "Há sim preocupações com a situação fiscal norte-americana", comentou Barros, salientando, contudo, que isso se deve a uma ansiedade do mercado em relação ao debate em torno do teto do endividamento dos EUA.

O presidente dos EUA, Barack Obama, e membros republicanos do Congresso norte-americano estão envolvidos numa disputa acalorada sobre o limite da dívida pública, com o Partido Republicano exigindo cortes profundos em troca de qualquer acordo para elevar o limite de gastos. O governo dos EUA está se aproximadamente perigosamente da data de 2 de agosto, quando deverá aumentar o limite da dívida para poder tomar emprestado o dinheiro que necessita para pagar suas contas. "Obviamente, isso vai ser resolvido até lá", ponderou o economista do Bradesco.

Mesmo assim, Barros observa que o risco Brasil tem melhorado. "A percepção de solvência do Brasil é cada vez mais confirmada pela política fiscal sadia", disse Barros, destacando que, considerando a correlação entre prêmio-risco e rating da dívida, o Brasil tem potencial de upgrade ou melhor precificação de seus títulos. "É plausível supor que dentro de um horizonte de seis meses o País deva receber algum upgrade de alguma agência", completou Barros.

(Texto atualizado às 15h13)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou nesta quarta-feira, 15, que pela primeira vez na história o risco Brasil é menor que o risco dos EUA. Em entrevista no Palácio do Planalto, Mantega disse que a notícia mostra "a solidez da economia brasileira e a confiança que temos do mercado".

O ministro explicou que o risco Brasil, medido pelo swap de default de crédito (CDS, na sigla em inglês) é uma classificação que se faz de títulos soberanos no mercado externo. "Quem tem medo nessa área em não cumprimento de pagamentos, faz um seguro", explicou. Mantega disse que o governo está "muito feliz" com essa classificação sobre o custo para garantir proteção contra eventual calote da dívida brasileira.

Segundo Mantega, a presidente Dilma Rousseff ficou "muito satisfeita" com o fato de o Brasil ter um risco menor do que o dos EUA. "Isso mostra que estamos no caminho certo, que a política econômica está correta, o Brasil está se solidificando e temos respeito do restante do mundo", disse.

Queda do risco

No prazo de cinco anos, o custo de proteção da dívida do Brasil ainda é muito mais caro. O CDS estava ontem em 108 bps, ante 38 bps no caso do custo de proteção para a dívida de mesmo prazo dos EUA. "Há sim preocupações com a situação fiscal norte-americana", comentou Barros, salientando, contudo, que isso se deve a uma ansiedade do mercado em relação ao debate em torno do teto do endividamento dos EUA.

O presidente dos EUA, Barack Obama, e membros republicanos do Congresso norte-americano estão envolvidos numa disputa acalorada sobre o limite da dívida pública, com o Partido Republicano exigindo cortes profundos em troca de qualquer acordo para elevar o limite de gastos. O governo dos EUA está se aproximadamente perigosamente da data de 2 de agosto, quando deverá aumentar o limite da dívida para poder tomar emprestado o dinheiro que necessita para pagar suas contas. "Obviamente, isso vai ser resolvido até lá", ponderou o economista do Bradesco.

Mesmo assim, Barros observa que o risco Brasil tem melhorado. "A percepção de solvência do Brasil é cada vez mais confirmada pela política fiscal sadia", disse Barros, destacando que, considerando a correlação entre prêmio-risco e rating da dívida, o Brasil tem potencial de upgrade ou melhor precificação de seus títulos. "É plausível supor que dentro de um horizonte de seis meses o País deva receber algum upgrade de alguma agência", completou Barros.

(Texto atualizado às 15h13)

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