Petrobras corta fornecimento de gás para São Paulo e Rio


Postos de combustíveis e indústrias, como Bayer e a Companhia Siderúrgica Nacional, ficam sem gás

Por Redação

A Petrobras informou na noite desta terça-feira que interrompeu temporariamente o fornecimento de gás natural às distribuidoras Comgás, de São Paulo, e CEG e CEG-Rio, do Rio de Janeiro. Segundo a Petrobras, o volume fornecido passou a ser limitado ao que estava no contrato com as empresas. De acordo com a estatal, as concessionárias, vinham realizando, há mais de um ano, retiradas do produto superiores ao volume total estabelecido em contratos. No Rio, indústrias e postos de combustíveis já foram prejudicados. A CEG, companhia de gás, do Rio informou que, desde o início da manhã a Petrobras reduziu o abastecimento em quase 20%. Para evitar a falta de gás no comércio e nas residências, foi cortado o fornecimento a 89 postos de combustíveis e a, pelo menos, oito grandes indústrias, entre elas a Bayer e a Companhia Siderúrgica Nacional. A Congás, que distribui gás em São Paulo, afirma que o abastecimento a casas, postos e também ao comércio não será afetado e que fez um acordo com sete grandes indústrias que vão passar a usar óleo combustível. Como o produto é mais caro a Petrobras prometeu, de acordo com a Congás, a pagar a diferença. O Operador Nacional do Sistema informou que por causa da escassez de água no período determinou o funcionamento de indústrias térmicas que são abastecidas com gás natural. A Petrobras afirma que fornece às distribuidoras estaduais um volume de gás maior que o estabelecido em contrato. E que porque foi obrigada a redirecionar o gás para as usinas térmicas passou a cumprir os contrato, cortando o excedente. A estatal diz que a medida é temporária, mas não estabeleceu um prazo para a normalização do abastecimento. Petrobras explica decisão De acordo com a Petrobras, a decisão foi tomada para atender aos demais contratos e ao Termo de Compromisso assinado pela empresa com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em maio deste ano, para garantir a geração de energia elétrica das usinas a gás natural. Conforme a estatal, as distribuidoras foram alertadas há duas semanas pela área técnica da companhia sobre a redução dos volumes entregues, diante da necessidade de despacho das térmicas. A Petrobras divulgou que está em negociação, há vários meses, com estas distribuidoras para atender aos volumes retirados pelas empresas acima do que está contratado por meio de outras modalidades contratuais de longo prazo, de forma a atender aos diversos segmentos de mercado destas companhias

A Petrobras informou na noite desta terça-feira que interrompeu temporariamente o fornecimento de gás natural às distribuidoras Comgás, de São Paulo, e CEG e CEG-Rio, do Rio de Janeiro. Segundo a Petrobras, o volume fornecido passou a ser limitado ao que estava no contrato com as empresas. De acordo com a estatal, as concessionárias, vinham realizando, há mais de um ano, retiradas do produto superiores ao volume total estabelecido em contratos. No Rio, indústrias e postos de combustíveis já foram prejudicados. A CEG, companhia de gás, do Rio informou que, desde o início da manhã a Petrobras reduziu o abastecimento em quase 20%. Para evitar a falta de gás no comércio e nas residências, foi cortado o fornecimento a 89 postos de combustíveis e a, pelo menos, oito grandes indústrias, entre elas a Bayer e a Companhia Siderúrgica Nacional. A Congás, que distribui gás em São Paulo, afirma que o abastecimento a casas, postos e também ao comércio não será afetado e que fez um acordo com sete grandes indústrias que vão passar a usar óleo combustível. Como o produto é mais caro a Petrobras prometeu, de acordo com a Congás, a pagar a diferença. O Operador Nacional do Sistema informou que por causa da escassez de água no período determinou o funcionamento de indústrias térmicas que são abastecidas com gás natural. A Petrobras afirma que fornece às distribuidoras estaduais um volume de gás maior que o estabelecido em contrato. E que porque foi obrigada a redirecionar o gás para as usinas térmicas passou a cumprir os contrato, cortando o excedente. A estatal diz que a medida é temporária, mas não estabeleceu um prazo para a normalização do abastecimento. Petrobras explica decisão De acordo com a Petrobras, a decisão foi tomada para atender aos demais contratos e ao Termo de Compromisso assinado pela empresa com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em maio deste ano, para garantir a geração de energia elétrica das usinas a gás natural. Conforme a estatal, as distribuidoras foram alertadas há duas semanas pela área técnica da companhia sobre a redução dos volumes entregues, diante da necessidade de despacho das térmicas. A Petrobras divulgou que está em negociação, há vários meses, com estas distribuidoras para atender aos volumes retirados pelas empresas acima do que está contratado por meio de outras modalidades contratuais de longo prazo, de forma a atender aos diversos segmentos de mercado destas companhias

A Petrobras informou na noite desta terça-feira que interrompeu temporariamente o fornecimento de gás natural às distribuidoras Comgás, de São Paulo, e CEG e CEG-Rio, do Rio de Janeiro. Segundo a Petrobras, o volume fornecido passou a ser limitado ao que estava no contrato com as empresas. De acordo com a estatal, as concessionárias, vinham realizando, há mais de um ano, retiradas do produto superiores ao volume total estabelecido em contratos. No Rio, indústrias e postos de combustíveis já foram prejudicados. A CEG, companhia de gás, do Rio informou que, desde o início da manhã a Petrobras reduziu o abastecimento em quase 20%. Para evitar a falta de gás no comércio e nas residências, foi cortado o fornecimento a 89 postos de combustíveis e a, pelo menos, oito grandes indústrias, entre elas a Bayer e a Companhia Siderúrgica Nacional. A Congás, que distribui gás em São Paulo, afirma que o abastecimento a casas, postos e também ao comércio não será afetado e que fez um acordo com sete grandes indústrias que vão passar a usar óleo combustível. Como o produto é mais caro a Petrobras prometeu, de acordo com a Congás, a pagar a diferença. O Operador Nacional do Sistema informou que por causa da escassez de água no período determinou o funcionamento de indústrias térmicas que são abastecidas com gás natural. A Petrobras afirma que fornece às distribuidoras estaduais um volume de gás maior que o estabelecido em contrato. E que porque foi obrigada a redirecionar o gás para as usinas térmicas passou a cumprir os contrato, cortando o excedente. A estatal diz que a medida é temporária, mas não estabeleceu um prazo para a normalização do abastecimento. Petrobras explica decisão De acordo com a Petrobras, a decisão foi tomada para atender aos demais contratos e ao Termo de Compromisso assinado pela empresa com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em maio deste ano, para garantir a geração de energia elétrica das usinas a gás natural. Conforme a estatal, as distribuidoras foram alertadas há duas semanas pela área técnica da companhia sobre a redução dos volumes entregues, diante da necessidade de despacho das térmicas. A Petrobras divulgou que está em negociação, há vários meses, com estas distribuidoras para atender aos volumes retirados pelas empresas acima do que está contratado por meio de outras modalidades contratuais de longo prazo, de forma a atender aos diversos segmentos de mercado destas companhias

A Petrobras informou na noite desta terça-feira que interrompeu temporariamente o fornecimento de gás natural às distribuidoras Comgás, de São Paulo, e CEG e CEG-Rio, do Rio de Janeiro. Segundo a Petrobras, o volume fornecido passou a ser limitado ao que estava no contrato com as empresas. De acordo com a estatal, as concessionárias, vinham realizando, há mais de um ano, retiradas do produto superiores ao volume total estabelecido em contratos. No Rio, indústrias e postos de combustíveis já foram prejudicados. A CEG, companhia de gás, do Rio informou que, desde o início da manhã a Petrobras reduziu o abastecimento em quase 20%. Para evitar a falta de gás no comércio e nas residências, foi cortado o fornecimento a 89 postos de combustíveis e a, pelo menos, oito grandes indústrias, entre elas a Bayer e a Companhia Siderúrgica Nacional. A Congás, que distribui gás em São Paulo, afirma que o abastecimento a casas, postos e também ao comércio não será afetado e que fez um acordo com sete grandes indústrias que vão passar a usar óleo combustível. Como o produto é mais caro a Petrobras prometeu, de acordo com a Congás, a pagar a diferença. O Operador Nacional do Sistema informou que por causa da escassez de água no período determinou o funcionamento de indústrias térmicas que são abastecidas com gás natural. A Petrobras afirma que fornece às distribuidoras estaduais um volume de gás maior que o estabelecido em contrato. E que porque foi obrigada a redirecionar o gás para as usinas térmicas passou a cumprir os contrato, cortando o excedente. A estatal diz que a medida é temporária, mas não estabeleceu um prazo para a normalização do abastecimento. Petrobras explica decisão De acordo com a Petrobras, a decisão foi tomada para atender aos demais contratos e ao Termo de Compromisso assinado pela empresa com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em maio deste ano, para garantir a geração de energia elétrica das usinas a gás natural. Conforme a estatal, as distribuidoras foram alertadas há duas semanas pela área técnica da companhia sobre a redução dos volumes entregues, diante da necessidade de despacho das térmicas. A Petrobras divulgou que está em negociação, há vários meses, com estas distribuidoras para atender aos volumes retirados pelas empresas acima do que está contratado por meio de outras modalidades contratuais de longo prazo, de forma a atender aos diversos segmentos de mercado destas companhias

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