Chinesa CNPC ficará com 20% da Comperj e Petrobrás com os 80% restantes


Após levantar custos e benefícios, empresas pretendem formar uma 'joint venture' para conclusão do projeto e operação da refinaria

Por Luana Pavani

A Petrobrás assinou com a China National Oil and Gas Exploration and Development Company (CNODC), subsidiária da chinesa CNPC, um acordo para desenvolvimento de estudos de viabilidade para projetos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e na concessão de Marlim.

Será feita avaliação técnica do atual estado do Comperj, planejamento do escopo e investimentos necessários para a conclusão da refinaria e avaliação econômica. Após levantar os custos e benefícios do negócio, então as empresas pretendem formar uma 'joint venture' – união de empresas existentes para uma atividade econômica comum, sem caráter definitivo - ,  para conclusão do projeto e operação da refinaria, sendo 80% da Petrobrás e 20% da CNPC.

Petrobrás estuda modelo de negócios para parceria com chinesa no Comperj. Foto: Paulo Whitaker/Reuters
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A mesma proporção (80/20) se aplicará ao "cluster" de Marlim, que envolve concessões de Marlim, Voador, Marlim Sul e Marlim Leste, mantendo a Petrobrás como operadora.

A refinaria, explica a nota da Petrobrás, foi projetada para óleos pesados e com alta conversão, como no caso do petróleo de Marlim.

"Este é um passo importante no desenvolvimento da Parceria Estratégica entre as companhias e sua efetiva implementação dependerá da conclusão dos estudos de viabilidade, com a respectiva decisão de investimento pelas partes no Comperj, bem como do sucesso das negociações dos acordos finais", conclui o comunicado.

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A CNPC é parceira da Petrobrás desde 2013 na área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, e com ela formou no ano passado consórcio (20% CNPC, 40% Petrobrás) e mais a BP (40%) para o Bloco de Peroba.

A Petrobrás assinou com a China National Oil and Gas Exploration and Development Company (CNODC), subsidiária da chinesa CNPC, um acordo para desenvolvimento de estudos de viabilidade para projetos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e na concessão de Marlim.

Será feita avaliação técnica do atual estado do Comperj, planejamento do escopo e investimentos necessários para a conclusão da refinaria e avaliação econômica. Após levantar os custos e benefícios do negócio, então as empresas pretendem formar uma 'joint venture' – união de empresas existentes para uma atividade econômica comum, sem caráter definitivo - ,  para conclusão do projeto e operação da refinaria, sendo 80% da Petrobrás e 20% da CNPC.

Petrobrás estuda modelo de negócios para parceria com chinesa no Comperj. Foto: Paulo Whitaker/Reuters

A mesma proporção (80/20) se aplicará ao "cluster" de Marlim, que envolve concessões de Marlim, Voador, Marlim Sul e Marlim Leste, mantendo a Petrobrás como operadora.

A refinaria, explica a nota da Petrobrás, foi projetada para óleos pesados e com alta conversão, como no caso do petróleo de Marlim.

"Este é um passo importante no desenvolvimento da Parceria Estratégica entre as companhias e sua efetiva implementação dependerá da conclusão dos estudos de viabilidade, com a respectiva decisão de investimento pelas partes no Comperj, bem como do sucesso das negociações dos acordos finais", conclui o comunicado.

A CNPC é parceira da Petrobrás desde 2013 na área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, e com ela formou no ano passado consórcio (20% CNPC, 40% Petrobrás) e mais a BP (40%) para o Bloco de Peroba.

A Petrobrás assinou com a China National Oil and Gas Exploration and Development Company (CNODC), subsidiária da chinesa CNPC, um acordo para desenvolvimento de estudos de viabilidade para projetos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e na concessão de Marlim.

Será feita avaliação técnica do atual estado do Comperj, planejamento do escopo e investimentos necessários para a conclusão da refinaria e avaliação econômica. Após levantar os custos e benefícios do negócio, então as empresas pretendem formar uma 'joint venture' – união de empresas existentes para uma atividade econômica comum, sem caráter definitivo - ,  para conclusão do projeto e operação da refinaria, sendo 80% da Petrobrás e 20% da CNPC.

Petrobrás estuda modelo de negócios para parceria com chinesa no Comperj. Foto: Paulo Whitaker/Reuters

A mesma proporção (80/20) se aplicará ao "cluster" de Marlim, que envolve concessões de Marlim, Voador, Marlim Sul e Marlim Leste, mantendo a Petrobrás como operadora.

A refinaria, explica a nota da Petrobrás, foi projetada para óleos pesados e com alta conversão, como no caso do petróleo de Marlim.

"Este é um passo importante no desenvolvimento da Parceria Estratégica entre as companhias e sua efetiva implementação dependerá da conclusão dos estudos de viabilidade, com a respectiva decisão de investimento pelas partes no Comperj, bem como do sucesso das negociações dos acordos finais", conclui o comunicado.

A CNPC é parceira da Petrobrás desde 2013 na área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, e com ela formou no ano passado consórcio (20% CNPC, 40% Petrobrás) e mais a BP (40%) para o Bloco de Peroba.

A Petrobrás assinou com a China National Oil and Gas Exploration and Development Company (CNODC), subsidiária da chinesa CNPC, um acordo para desenvolvimento de estudos de viabilidade para projetos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e na concessão de Marlim.

Será feita avaliação técnica do atual estado do Comperj, planejamento do escopo e investimentos necessários para a conclusão da refinaria e avaliação econômica. Após levantar os custos e benefícios do negócio, então as empresas pretendem formar uma 'joint venture' – união de empresas existentes para uma atividade econômica comum, sem caráter definitivo - ,  para conclusão do projeto e operação da refinaria, sendo 80% da Petrobrás e 20% da CNPC.

Petrobrás estuda modelo de negócios para parceria com chinesa no Comperj. Foto: Paulo Whitaker/Reuters

A mesma proporção (80/20) se aplicará ao "cluster" de Marlim, que envolve concessões de Marlim, Voador, Marlim Sul e Marlim Leste, mantendo a Petrobrás como operadora.

A refinaria, explica a nota da Petrobrás, foi projetada para óleos pesados e com alta conversão, como no caso do petróleo de Marlim.

"Este é um passo importante no desenvolvimento da Parceria Estratégica entre as companhias e sua efetiva implementação dependerá da conclusão dos estudos de viabilidade, com a respectiva decisão de investimento pelas partes no Comperj, bem como do sucesso das negociações dos acordos finais", conclui o comunicado.

A CNPC é parceira da Petrobrás desde 2013 na área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, e com ela formou no ano passado consórcio (20% CNPC, 40% Petrobrás) e mais a BP (40%) para o Bloco de Peroba.

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