Petrobrás suspende na Justiça contratos com Bertin


Inadimplência nos contratos e não cumprimento de termos de compromisso firmados em 2008 motivaram cancelamento do fornecimento de gás às usinas do grupo Bertin

Por Irany Tereza, Kelly Lima e da Agência Estado

A diretoria de Gás e Energia da Petrobrás confirmou, por meio de sua assessoria, que foram cancelados, por medida judicial, os contratos para fornecimento de gás às usinas do grupo Bertin. A estatal recorreu à Justiça depois do insucesso nas negociações com o Bertin, tanto em relação à inadimplência nos contratos quanto pelo não cumprimento de termos de compromisso firmados em 2008, quando o grupo Bertin, vencedor de disputas no leilão A-3, teria de iniciar a construção de usinas.

Antes do cancelamento dos contratos, a Petrobrás já havia sinalizado que empregaria um maior rigor no fechamento dos acordos. A companhia também decidiu entrar na disputa pelos leilões e não atuar apenas como fornecedora do gás, conforme informou a diretora Graça Foster, em entrevista à Agência Estado em março. Em licitações anteriores, depois de assinar contratos com vencedores da disputa, a estatal chegou a investir em infraestrutura para atender à demanda de usinas que não foram construídas, como é o caso da Bertin.

A suspensão dos acordos com o Bertin envolvem uma garantia firme de energia de 872 megawatts, que corresponderiam a uma receita anual para o grupo de R$ 575 milhões.

A diretoria de Gás e Energia da Petrobrás confirmou, por meio de sua assessoria, que foram cancelados, por medida judicial, os contratos para fornecimento de gás às usinas do grupo Bertin. A estatal recorreu à Justiça depois do insucesso nas negociações com o Bertin, tanto em relação à inadimplência nos contratos quanto pelo não cumprimento de termos de compromisso firmados em 2008, quando o grupo Bertin, vencedor de disputas no leilão A-3, teria de iniciar a construção de usinas.

Antes do cancelamento dos contratos, a Petrobrás já havia sinalizado que empregaria um maior rigor no fechamento dos acordos. A companhia também decidiu entrar na disputa pelos leilões e não atuar apenas como fornecedora do gás, conforme informou a diretora Graça Foster, em entrevista à Agência Estado em março. Em licitações anteriores, depois de assinar contratos com vencedores da disputa, a estatal chegou a investir em infraestrutura para atender à demanda de usinas que não foram construídas, como é o caso da Bertin.

A suspensão dos acordos com o Bertin envolvem uma garantia firme de energia de 872 megawatts, que corresponderiam a uma receita anual para o grupo de R$ 575 milhões.

A diretoria de Gás e Energia da Petrobrás confirmou, por meio de sua assessoria, que foram cancelados, por medida judicial, os contratos para fornecimento de gás às usinas do grupo Bertin. A estatal recorreu à Justiça depois do insucesso nas negociações com o Bertin, tanto em relação à inadimplência nos contratos quanto pelo não cumprimento de termos de compromisso firmados em 2008, quando o grupo Bertin, vencedor de disputas no leilão A-3, teria de iniciar a construção de usinas.

Antes do cancelamento dos contratos, a Petrobrás já havia sinalizado que empregaria um maior rigor no fechamento dos acordos. A companhia também decidiu entrar na disputa pelos leilões e não atuar apenas como fornecedora do gás, conforme informou a diretora Graça Foster, em entrevista à Agência Estado em março. Em licitações anteriores, depois de assinar contratos com vencedores da disputa, a estatal chegou a investir em infraestrutura para atender à demanda de usinas que não foram construídas, como é o caso da Bertin.

A suspensão dos acordos com o Bertin envolvem uma garantia firme de energia de 872 megawatts, que corresponderiam a uma receita anual para o grupo de R$ 575 milhões.

A diretoria de Gás e Energia da Petrobrás confirmou, por meio de sua assessoria, que foram cancelados, por medida judicial, os contratos para fornecimento de gás às usinas do grupo Bertin. A estatal recorreu à Justiça depois do insucesso nas negociações com o Bertin, tanto em relação à inadimplência nos contratos quanto pelo não cumprimento de termos de compromisso firmados em 2008, quando o grupo Bertin, vencedor de disputas no leilão A-3, teria de iniciar a construção de usinas.

Antes do cancelamento dos contratos, a Petrobrás já havia sinalizado que empregaria um maior rigor no fechamento dos acordos. A companhia também decidiu entrar na disputa pelos leilões e não atuar apenas como fornecedora do gás, conforme informou a diretora Graça Foster, em entrevista à Agência Estado em março. Em licitações anteriores, depois de assinar contratos com vencedores da disputa, a estatal chegou a investir em infraestrutura para atender à demanda de usinas que não foram construídas, como é o caso da Bertin.

A suspensão dos acordos com o Bertin envolvem uma garantia firme de energia de 872 megawatts, que corresponderiam a uma receita anual para o grupo de R$ 575 milhões.

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