PIB deve crescer 0,8% no 2º trimestre, diz Octavio de Barros


Para o economista-chefe do Bradesco, a desaceleração já é uma resposta às medidas do governo para conter a expansão da atividade

Por Francisco Carlos de Assis e da Agência Estado

O economista-chefe do Bradesco, Octavio de Barros, previu há pouco que o Produto Interno Bruto (PIB) deverá crescer algo em torno de 0,8% no segundo trimestre, em relação ao primeiro trimestre, ratificando a tendência de desaceleração da economia. De acordo com ele, a desaceleração já é uma resposta às medidas implementadas pela equipe econômica do governo para conter a expansão da atividade.

"Pode parecer estranho estarmos falando de indicadores do segundo trimestre quando nem saíram ainda os do primeiro, mas é uma indicação de que a economia está mesmo em desaceleração", disse Barros, um dos organizadores do almoço que a Câmara de Comércio Brasil-França realizada hoje (27) em São Paulo, com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do diretor de Regulação do Sistema Financeiro do BC, Luiz Pereira Awazu.

De acordo com pesquisa do Bradesco, a relação dos pedidos em carteira e do estoque final indica que o País está longe do superaquecimento econômico. A pesquisa ouviu 1,5 mil empresas. Segundo Barros, essas empresas estão menos dispostas a contratar funcionários no segundo semestre, embora estejam investimento mais - como indica sinalização de 87% das empresas.

O economista-chefe do Bradesco, Octavio de Barros, previu há pouco que o Produto Interno Bruto (PIB) deverá crescer algo em torno de 0,8% no segundo trimestre, em relação ao primeiro trimestre, ratificando a tendência de desaceleração da economia. De acordo com ele, a desaceleração já é uma resposta às medidas implementadas pela equipe econômica do governo para conter a expansão da atividade.

"Pode parecer estranho estarmos falando de indicadores do segundo trimestre quando nem saíram ainda os do primeiro, mas é uma indicação de que a economia está mesmo em desaceleração", disse Barros, um dos organizadores do almoço que a Câmara de Comércio Brasil-França realizada hoje (27) em São Paulo, com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do diretor de Regulação do Sistema Financeiro do BC, Luiz Pereira Awazu.

De acordo com pesquisa do Bradesco, a relação dos pedidos em carteira e do estoque final indica que o País está longe do superaquecimento econômico. A pesquisa ouviu 1,5 mil empresas. Segundo Barros, essas empresas estão menos dispostas a contratar funcionários no segundo semestre, embora estejam investimento mais - como indica sinalização de 87% das empresas.

O economista-chefe do Bradesco, Octavio de Barros, previu há pouco que o Produto Interno Bruto (PIB) deverá crescer algo em torno de 0,8% no segundo trimestre, em relação ao primeiro trimestre, ratificando a tendência de desaceleração da economia. De acordo com ele, a desaceleração já é uma resposta às medidas implementadas pela equipe econômica do governo para conter a expansão da atividade.

"Pode parecer estranho estarmos falando de indicadores do segundo trimestre quando nem saíram ainda os do primeiro, mas é uma indicação de que a economia está mesmo em desaceleração", disse Barros, um dos organizadores do almoço que a Câmara de Comércio Brasil-França realizada hoje (27) em São Paulo, com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do diretor de Regulação do Sistema Financeiro do BC, Luiz Pereira Awazu.

De acordo com pesquisa do Bradesco, a relação dos pedidos em carteira e do estoque final indica que o País está longe do superaquecimento econômico. A pesquisa ouviu 1,5 mil empresas. Segundo Barros, essas empresas estão menos dispostas a contratar funcionários no segundo semestre, embora estejam investimento mais - como indica sinalização de 87% das empresas.

O economista-chefe do Bradesco, Octavio de Barros, previu há pouco que o Produto Interno Bruto (PIB) deverá crescer algo em torno de 0,8% no segundo trimestre, em relação ao primeiro trimestre, ratificando a tendência de desaceleração da economia. De acordo com ele, a desaceleração já é uma resposta às medidas implementadas pela equipe econômica do governo para conter a expansão da atividade.

"Pode parecer estranho estarmos falando de indicadores do segundo trimestre quando nem saíram ainda os do primeiro, mas é uma indicação de que a economia está mesmo em desaceleração", disse Barros, um dos organizadores do almoço que a Câmara de Comércio Brasil-França realizada hoje (27) em São Paulo, com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do diretor de Regulação do Sistema Financeiro do BC, Luiz Pereira Awazu.

De acordo com pesquisa do Bradesco, a relação dos pedidos em carteira e do estoque final indica que o País está longe do superaquecimento econômico. A pesquisa ouviu 1,5 mil empresas. Segundo Barros, essas empresas estão menos dispostas a contratar funcionários no segundo semestre, embora estejam investimento mais - como indica sinalização de 87% das empresas.

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