Pirelli desviará pneus da China que seriam exportados para EUA


Fabricante considera tarifas punitivas que Washington vai aplicar sobre os pneus chineses muito altas

Por Danielle Chaves, Cynthia Decloedt e da Agência Estado

A Pirelli vai redirecionar para outras localidades o pequeno volume de pneus que fabrica na China e exporta para os EUA porque as tarifas punitivas que Washington vai aplicar sobre os pneus chineses são muito altas, afirmou Marco Tronchetti Provera, chairman da companhia italiana.

 

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Provera disse que cerca de 2% dos pneus da Pirelli produzidos na China são exportados para os EUA e que a companhia vai vender os produtos na China ou em outros locais da Ásia. "Não há impacto sobre a Pirelli", afirmou o executivo, que também disse que a empresa pretende aumentar a produção no país asiático.

 

Cerca de 60% dos pneus da Pirelli fabricados na China são destinados ao mercado doméstico e a maior parte do volume restante é exportado para outros países da Ásia.

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Provera informou que a Pirelli tem como meta aumentar sua produção de pneus para caminhões na China para cerca de 1 milhão de unidades em 2011, de aproximadamente 700 mil unidades hoje. Além disso, a companhia quer elevar a produção de pneus para carros para cerca de 5 milhões, de 2,5 milhões atualmente.

 

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Na sexta-feira, 11, os EUA anunciaram que vão impor tarifas entre 25% e 35% sobre as importações de pneus da China durante os próximos três anos. As tarifas se somam a uma taxa de 3% a 4% já existente.

 

China deve apoiar indústria de pneus e reitera querer negociar

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O porta-voz do ministério do Comércio da China, Yao Jian, disse que o governo vai elaborar medidas para dar sustentação à indústria de pneus e outras indústrias relevantes, durante comentários feitos sobre a disputa comercial provocada pelo aumento pelos EUA do imposto cobrado na importação de pneus chineses. Yao reiterou, entretanto, que a China quer negociar com os EUA. O porta-voz afirmou ser injusto que os EUA se preocupem apenas com o emprego dos norte-americanos e pediu ao governo que assuma a responsabilidade pela crise financeira.

 

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O jornal Oriental Morning News citou declarações de uma fonte da indústria de pneus de que a Associação da Indústria Chinesa de Borracha submeteu uma proposta ao governo, pedindo aumento no desconto sobre o imposto de valor agregado para exportação de pneus para 13% a 15%, dos atuais 9%.

 

"Se os Estados Unidos levam em consideração seus 5 mil trabalhadores e não consideram o emprego na China, isto é, com certeza, injusto", afirmou Yao. Quatro fabricantes de pneus chineses com ações listadas em bolsa afirmaram nesta terça-feira que acompanham os desdobramentos da disputa, enquanto um quinto previu perdas.

 

Yao disse que a China espera que a disputa comercial com os Estados Unidos não prejudique as relações econômicas e comerciais entre os dois países. Ele também deixou claro que a China se opõe veementemente à hipótese de outros países seguirem os EUA e também imporem tarifas sobre os pneus importados da China.

 

Na sexta-feira à noite, o presidente norte-americano sancionou novas tarifas sobre a importação de pneus chineses de entre 25% a 35% para os próximos três anos, em resposta a um aumento das importações. Os novos impostos adicionam-se às tarifas já existentes de 3% a 4%. A mudança segue-se a uma reclamação dos sindicatos de que a invasão dos pneus chineses levou à perda de 5 mil trabalhadores sindicalizados da indústria nos últimos anos.

 

Nesta última segunda-feira, 14, em resposta, a China pediu que os EUA fossem consultados na Organização Mundial do Comércio (OMC). Pequim e Washington têm agora 60 dias para manter consultas bilaterais e se não chegarem a um consenso ao final desse período, a OMC poderá julgar o caso. As informações são da Dow Jones.

A Pirelli vai redirecionar para outras localidades o pequeno volume de pneus que fabrica na China e exporta para os EUA porque as tarifas punitivas que Washington vai aplicar sobre os pneus chineses são muito altas, afirmou Marco Tronchetti Provera, chairman da companhia italiana.

 

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Provera disse que cerca de 2% dos pneus da Pirelli produzidos na China são exportados para os EUA e que a companhia vai vender os produtos na China ou em outros locais da Ásia. "Não há impacto sobre a Pirelli", afirmou o executivo, que também disse que a empresa pretende aumentar a produção no país asiático.

 

Cerca de 60% dos pneus da Pirelli fabricados na China são destinados ao mercado doméstico e a maior parte do volume restante é exportado para outros países da Ásia.

 

Provera informou que a Pirelli tem como meta aumentar sua produção de pneus para caminhões na China para cerca de 1 milhão de unidades em 2011, de aproximadamente 700 mil unidades hoje. Além disso, a companhia quer elevar a produção de pneus para carros para cerca de 5 milhões, de 2,5 milhões atualmente.

 

Na sexta-feira, 11, os EUA anunciaram que vão impor tarifas entre 25% e 35% sobre as importações de pneus da China durante os próximos três anos. As tarifas se somam a uma taxa de 3% a 4% já existente.

 

China deve apoiar indústria de pneus e reitera querer negociar

 

O porta-voz do ministério do Comércio da China, Yao Jian, disse que o governo vai elaborar medidas para dar sustentação à indústria de pneus e outras indústrias relevantes, durante comentários feitos sobre a disputa comercial provocada pelo aumento pelos EUA do imposto cobrado na importação de pneus chineses. Yao reiterou, entretanto, que a China quer negociar com os EUA. O porta-voz afirmou ser injusto que os EUA se preocupem apenas com o emprego dos norte-americanos e pediu ao governo que assuma a responsabilidade pela crise financeira.

 

O jornal Oriental Morning News citou declarações de uma fonte da indústria de pneus de que a Associação da Indústria Chinesa de Borracha submeteu uma proposta ao governo, pedindo aumento no desconto sobre o imposto de valor agregado para exportação de pneus para 13% a 15%, dos atuais 9%.

 

"Se os Estados Unidos levam em consideração seus 5 mil trabalhadores e não consideram o emprego na China, isto é, com certeza, injusto", afirmou Yao. Quatro fabricantes de pneus chineses com ações listadas em bolsa afirmaram nesta terça-feira que acompanham os desdobramentos da disputa, enquanto um quinto previu perdas.

 

Yao disse que a China espera que a disputa comercial com os Estados Unidos não prejudique as relações econômicas e comerciais entre os dois países. Ele também deixou claro que a China se opõe veementemente à hipótese de outros países seguirem os EUA e também imporem tarifas sobre os pneus importados da China.

 

Na sexta-feira à noite, o presidente norte-americano sancionou novas tarifas sobre a importação de pneus chineses de entre 25% a 35% para os próximos três anos, em resposta a um aumento das importações. Os novos impostos adicionam-se às tarifas já existentes de 3% a 4%. A mudança segue-se a uma reclamação dos sindicatos de que a invasão dos pneus chineses levou à perda de 5 mil trabalhadores sindicalizados da indústria nos últimos anos.

 

Nesta última segunda-feira, 14, em resposta, a China pediu que os EUA fossem consultados na Organização Mundial do Comércio (OMC). Pequim e Washington têm agora 60 dias para manter consultas bilaterais e se não chegarem a um consenso ao final desse período, a OMC poderá julgar o caso. As informações são da Dow Jones.

A Pirelli vai redirecionar para outras localidades o pequeno volume de pneus que fabrica na China e exporta para os EUA porque as tarifas punitivas que Washington vai aplicar sobre os pneus chineses são muito altas, afirmou Marco Tronchetti Provera, chairman da companhia italiana.

 

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Provera disse que cerca de 2% dos pneus da Pirelli produzidos na China são exportados para os EUA e que a companhia vai vender os produtos na China ou em outros locais da Ásia. "Não há impacto sobre a Pirelli", afirmou o executivo, que também disse que a empresa pretende aumentar a produção no país asiático.

 

Cerca de 60% dos pneus da Pirelli fabricados na China são destinados ao mercado doméstico e a maior parte do volume restante é exportado para outros países da Ásia.

 

Provera informou que a Pirelli tem como meta aumentar sua produção de pneus para caminhões na China para cerca de 1 milhão de unidades em 2011, de aproximadamente 700 mil unidades hoje. Além disso, a companhia quer elevar a produção de pneus para carros para cerca de 5 milhões, de 2,5 milhões atualmente.

 

Na sexta-feira, 11, os EUA anunciaram que vão impor tarifas entre 25% e 35% sobre as importações de pneus da China durante os próximos três anos. As tarifas se somam a uma taxa de 3% a 4% já existente.

 

China deve apoiar indústria de pneus e reitera querer negociar

 

O porta-voz do ministério do Comércio da China, Yao Jian, disse que o governo vai elaborar medidas para dar sustentação à indústria de pneus e outras indústrias relevantes, durante comentários feitos sobre a disputa comercial provocada pelo aumento pelos EUA do imposto cobrado na importação de pneus chineses. Yao reiterou, entretanto, que a China quer negociar com os EUA. O porta-voz afirmou ser injusto que os EUA se preocupem apenas com o emprego dos norte-americanos e pediu ao governo que assuma a responsabilidade pela crise financeira.

 

O jornal Oriental Morning News citou declarações de uma fonte da indústria de pneus de que a Associação da Indústria Chinesa de Borracha submeteu uma proposta ao governo, pedindo aumento no desconto sobre o imposto de valor agregado para exportação de pneus para 13% a 15%, dos atuais 9%.

 

"Se os Estados Unidos levam em consideração seus 5 mil trabalhadores e não consideram o emprego na China, isto é, com certeza, injusto", afirmou Yao. Quatro fabricantes de pneus chineses com ações listadas em bolsa afirmaram nesta terça-feira que acompanham os desdobramentos da disputa, enquanto um quinto previu perdas.

 

Yao disse que a China espera que a disputa comercial com os Estados Unidos não prejudique as relações econômicas e comerciais entre os dois países. Ele também deixou claro que a China se opõe veementemente à hipótese de outros países seguirem os EUA e também imporem tarifas sobre os pneus importados da China.

 

Na sexta-feira à noite, o presidente norte-americano sancionou novas tarifas sobre a importação de pneus chineses de entre 25% a 35% para os próximos três anos, em resposta a um aumento das importações. Os novos impostos adicionam-se às tarifas já existentes de 3% a 4%. A mudança segue-se a uma reclamação dos sindicatos de que a invasão dos pneus chineses levou à perda de 5 mil trabalhadores sindicalizados da indústria nos últimos anos.

 

Nesta última segunda-feira, 14, em resposta, a China pediu que os EUA fossem consultados na Organização Mundial do Comércio (OMC). Pequim e Washington têm agora 60 dias para manter consultas bilaterais e se não chegarem a um consenso ao final desse período, a OMC poderá julgar o caso. As informações são da Dow Jones.

A Pirelli vai redirecionar para outras localidades o pequeno volume de pneus que fabrica na China e exporta para os EUA porque as tarifas punitivas que Washington vai aplicar sobre os pneus chineses são muito altas, afirmou Marco Tronchetti Provera, chairman da companhia italiana.

 

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Provera disse que cerca de 2% dos pneus da Pirelli produzidos na China são exportados para os EUA e que a companhia vai vender os produtos na China ou em outros locais da Ásia. "Não há impacto sobre a Pirelli", afirmou o executivo, que também disse que a empresa pretende aumentar a produção no país asiático.

 

Cerca de 60% dos pneus da Pirelli fabricados na China são destinados ao mercado doméstico e a maior parte do volume restante é exportado para outros países da Ásia.

 

Provera informou que a Pirelli tem como meta aumentar sua produção de pneus para caminhões na China para cerca de 1 milhão de unidades em 2011, de aproximadamente 700 mil unidades hoje. Além disso, a companhia quer elevar a produção de pneus para carros para cerca de 5 milhões, de 2,5 milhões atualmente.

 

Na sexta-feira, 11, os EUA anunciaram que vão impor tarifas entre 25% e 35% sobre as importações de pneus da China durante os próximos três anos. As tarifas se somam a uma taxa de 3% a 4% já existente.

 

China deve apoiar indústria de pneus e reitera querer negociar

 

O porta-voz do ministério do Comércio da China, Yao Jian, disse que o governo vai elaborar medidas para dar sustentação à indústria de pneus e outras indústrias relevantes, durante comentários feitos sobre a disputa comercial provocada pelo aumento pelos EUA do imposto cobrado na importação de pneus chineses. Yao reiterou, entretanto, que a China quer negociar com os EUA. O porta-voz afirmou ser injusto que os EUA se preocupem apenas com o emprego dos norte-americanos e pediu ao governo que assuma a responsabilidade pela crise financeira.

 

O jornal Oriental Morning News citou declarações de uma fonte da indústria de pneus de que a Associação da Indústria Chinesa de Borracha submeteu uma proposta ao governo, pedindo aumento no desconto sobre o imposto de valor agregado para exportação de pneus para 13% a 15%, dos atuais 9%.

 

"Se os Estados Unidos levam em consideração seus 5 mil trabalhadores e não consideram o emprego na China, isto é, com certeza, injusto", afirmou Yao. Quatro fabricantes de pneus chineses com ações listadas em bolsa afirmaram nesta terça-feira que acompanham os desdobramentos da disputa, enquanto um quinto previu perdas.

 

Yao disse que a China espera que a disputa comercial com os Estados Unidos não prejudique as relações econômicas e comerciais entre os dois países. Ele também deixou claro que a China se opõe veementemente à hipótese de outros países seguirem os EUA e também imporem tarifas sobre os pneus importados da China.

 

Na sexta-feira à noite, o presidente norte-americano sancionou novas tarifas sobre a importação de pneus chineses de entre 25% a 35% para os próximos três anos, em resposta a um aumento das importações. Os novos impostos adicionam-se às tarifas já existentes de 3% a 4%. A mudança segue-se a uma reclamação dos sindicatos de que a invasão dos pneus chineses levou à perda de 5 mil trabalhadores sindicalizados da indústria nos últimos anos.

 

Nesta última segunda-feira, 14, em resposta, a China pediu que os EUA fossem consultados na Organização Mundial do Comércio (OMC). Pequim e Washington têm agora 60 dias para manter consultas bilaterais e se não chegarem a um consenso ao final desse período, a OMC poderá julgar o caso. As informações são da Dow Jones.

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