Postura do BCE continua 'apropriada' após compras de bônus, diz Trichet


Presidente do BCE rebateu críticas de que aquisições poderiam estimular a inflação no bloco europeu

Por Álvaro Campos e da Agência Estado

A postura política monetária atual do Banco Central Europeu (BCE) permanece "apropriada" após a decisão do banco de adquirir títulos de dívidas emitidos por governos da zona do euro, afirmou nesta quinta-feira, 20, o presidente da instituição, Jean-Claude Trichet. "Nossas decisões no dia 9 de maio confirmaram: não estamos adotando nenhuma forma de afrouxamento quantitativo", disse a autoridade em um evento em homenagem ao vice-presidente do BCE, Lucas Papademos, que vai deixar o banco central no final de maio.

Na semana passada o BCE, pela primeira vez, começou a intervir no mercado de dívidas soberanas da zona do euro para restaurar a confiança dos investidores nos títulos emitidos por países do bloco com finanças públicas frágeis.

Para rebater críticos que afirmaram que a aquisição dos bônus pelo BCE poderia estimular a inflação no bloco europeu, Trichet afirmou que "a liquidez fornecida através (da compra dos títulos) é retirada inteiramente por meio de leilões de depósito a termo".

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O professor da London School of Economics (LSE) Charles Goodhart disse que o BCE agiu corretamente ao intervir no mercado de dívidas, mas discordou do comentário do banco central sobre a medida. "Eu acho que o BCE está tentando dizer que não há efeito na liquidez, mas há um efeito na liquidez, e é correto que haja tal efeito", afirmou o economista, que também é ex-membro do Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra (BoE).

O BCE e os 16 bancos centrais dos países da zona do euro compraram € 16,3 bilhões em bônus na semana encerrada em 14 de maio, informou o banco na terça-feira.

Trichet ressaltou que o BCE não se curva a nenhuma pressão política quando decide sobre a taxa de juros e medidas não convencionais. "O BCE é ferozmente independente", ele disse, acrescentando que "nós somos inflexivelmente ligados à estabilidade do preço, que é a nossa principal obrigação".

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A estratégia da política monetária do BCE, que inclui a análise cuidadosa dos dados monetários e de crédito, "implica que a decisão sobre a taxa de juros tenderá a se inclinar contra a acumulação de desequilíbrios financeiros e desalinhamentos de preços de ativos", afirmou Trichet. As informações são da Dow Jones.

A postura política monetária atual do Banco Central Europeu (BCE) permanece "apropriada" após a decisão do banco de adquirir títulos de dívidas emitidos por governos da zona do euro, afirmou nesta quinta-feira, 20, o presidente da instituição, Jean-Claude Trichet. "Nossas decisões no dia 9 de maio confirmaram: não estamos adotando nenhuma forma de afrouxamento quantitativo", disse a autoridade em um evento em homenagem ao vice-presidente do BCE, Lucas Papademos, que vai deixar o banco central no final de maio.

Na semana passada o BCE, pela primeira vez, começou a intervir no mercado de dívidas soberanas da zona do euro para restaurar a confiança dos investidores nos títulos emitidos por países do bloco com finanças públicas frágeis.

Para rebater críticos que afirmaram que a aquisição dos bônus pelo BCE poderia estimular a inflação no bloco europeu, Trichet afirmou que "a liquidez fornecida através (da compra dos títulos) é retirada inteiramente por meio de leilões de depósito a termo".

O professor da London School of Economics (LSE) Charles Goodhart disse que o BCE agiu corretamente ao intervir no mercado de dívidas, mas discordou do comentário do banco central sobre a medida. "Eu acho que o BCE está tentando dizer que não há efeito na liquidez, mas há um efeito na liquidez, e é correto que haja tal efeito", afirmou o economista, que também é ex-membro do Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra (BoE).

O BCE e os 16 bancos centrais dos países da zona do euro compraram € 16,3 bilhões em bônus na semana encerrada em 14 de maio, informou o banco na terça-feira.

Trichet ressaltou que o BCE não se curva a nenhuma pressão política quando decide sobre a taxa de juros e medidas não convencionais. "O BCE é ferozmente independente", ele disse, acrescentando que "nós somos inflexivelmente ligados à estabilidade do preço, que é a nossa principal obrigação".

A estratégia da política monetária do BCE, que inclui a análise cuidadosa dos dados monetários e de crédito, "implica que a decisão sobre a taxa de juros tenderá a se inclinar contra a acumulação de desequilíbrios financeiros e desalinhamentos de preços de ativos", afirmou Trichet. As informações são da Dow Jones.

A postura política monetária atual do Banco Central Europeu (BCE) permanece "apropriada" após a decisão do banco de adquirir títulos de dívidas emitidos por governos da zona do euro, afirmou nesta quinta-feira, 20, o presidente da instituição, Jean-Claude Trichet. "Nossas decisões no dia 9 de maio confirmaram: não estamos adotando nenhuma forma de afrouxamento quantitativo", disse a autoridade em um evento em homenagem ao vice-presidente do BCE, Lucas Papademos, que vai deixar o banco central no final de maio.

Na semana passada o BCE, pela primeira vez, começou a intervir no mercado de dívidas soberanas da zona do euro para restaurar a confiança dos investidores nos títulos emitidos por países do bloco com finanças públicas frágeis.

Para rebater críticos que afirmaram que a aquisição dos bônus pelo BCE poderia estimular a inflação no bloco europeu, Trichet afirmou que "a liquidez fornecida através (da compra dos títulos) é retirada inteiramente por meio de leilões de depósito a termo".

O professor da London School of Economics (LSE) Charles Goodhart disse que o BCE agiu corretamente ao intervir no mercado de dívidas, mas discordou do comentário do banco central sobre a medida. "Eu acho que o BCE está tentando dizer que não há efeito na liquidez, mas há um efeito na liquidez, e é correto que haja tal efeito", afirmou o economista, que também é ex-membro do Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra (BoE).

O BCE e os 16 bancos centrais dos países da zona do euro compraram € 16,3 bilhões em bônus na semana encerrada em 14 de maio, informou o banco na terça-feira.

Trichet ressaltou que o BCE não se curva a nenhuma pressão política quando decide sobre a taxa de juros e medidas não convencionais. "O BCE é ferozmente independente", ele disse, acrescentando que "nós somos inflexivelmente ligados à estabilidade do preço, que é a nossa principal obrigação".

A estratégia da política monetária do BCE, que inclui a análise cuidadosa dos dados monetários e de crédito, "implica que a decisão sobre a taxa de juros tenderá a se inclinar contra a acumulação de desequilíbrios financeiros e desalinhamentos de preços de ativos", afirmou Trichet. As informações são da Dow Jones.

A postura política monetária atual do Banco Central Europeu (BCE) permanece "apropriada" após a decisão do banco de adquirir títulos de dívidas emitidos por governos da zona do euro, afirmou nesta quinta-feira, 20, o presidente da instituição, Jean-Claude Trichet. "Nossas decisões no dia 9 de maio confirmaram: não estamos adotando nenhuma forma de afrouxamento quantitativo", disse a autoridade em um evento em homenagem ao vice-presidente do BCE, Lucas Papademos, que vai deixar o banco central no final de maio.

Na semana passada o BCE, pela primeira vez, começou a intervir no mercado de dívidas soberanas da zona do euro para restaurar a confiança dos investidores nos títulos emitidos por países do bloco com finanças públicas frágeis.

Para rebater críticos que afirmaram que a aquisição dos bônus pelo BCE poderia estimular a inflação no bloco europeu, Trichet afirmou que "a liquidez fornecida através (da compra dos títulos) é retirada inteiramente por meio de leilões de depósito a termo".

O professor da London School of Economics (LSE) Charles Goodhart disse que o BCE agiu corretamente ao intervir no mercado de dívidas, mas discordou do comentário do banco central sobre a medida. "Eu acho que o BCE está tentando dizer que não há efeito na liquidez, mas há um efeito na liquidez, e é correto que haja tal efeito", afirmou o economista, que também é ex-membro do Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra (BoE).

O BCE e os 16 bancos centrais dos países da zona do euro compraram € 16,3 bilhões em bônus na semana encerrada em 14 de maio, informou o banco na terça-feira.

Trichet ressaltou que o BCE não se curva a nenhuma pressão política quando decide sobre a taxa de juros e medidas não convencionais. "O BCE é ferozmente independente", ele disse, acrescentando que "nós somos inflexivelmente ligados à estabilidade do preço, que é a nossa principal obrigação".

A estratégia da política monetária do BCE, que inclui a análise cuidadosa dos dados monetários e de crédito, "implica que a decisão sobre a taxa de juros tenderá a se inclinar contra a acumulação de desequilíbrios financeiros e desalinhamentos de preços de ativos", afirmou Trichet. As informações são da Dow Jones.

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