Potencial eólico no País equivale a até 30 usinas de Itaipu


Segundo EPE,  potencial mapeado no País seria equivalente a 143 mil MW

Por Daniela Amorim, Alexandre Rodrigues e da Agência Estado

O Brasil tem potencial para gerar até 300 mil MW de energia elétrica a partir de parques eólicos, estima o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. O potencial mapeado no País seria equivalente a 143 mil MW, segundo ele.

"Para efeito de comparação, a usina hidrelétrica de Itaipu tem capacidade de 14 mil MW, ou seja, o potencial eólico seria equivalente a 10 Itaipus. Mas com os geradores mais modernos que temos hoje, estimamos que a capacidade poderia mais chegar a 300 mil MW, ou 30 usinas de Itaipu", disse Tolmasquim.

Ele defendeu nesta sexta-feira, 29, a construção de usinas hidrelétricas, mesmo em regiões com ecossistema sensível, como a Amazônia. Segundo Tolmasquim, é possível criar contrapartidas ambientais, que permitiriam recuperar áreas degradadas e ainda obter a geração elétrica para o desenvolvimento do País. Tolmasquim lembrou que 60% do potencial hidrelétrico brasileiro estão na região amazônica.

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"Há um preconceito contra as hidrelétricas. É possível conciliar a construção de usinas com a preservação do meio ambiente. Algumas vezes, há como exigir na construção a recuperação de áreas degradadas", disse.

O presidente da EPE contou ainda que o Brasil tem o terceiro maior potencial mundial para construção de hidrelétricas, ficando atrás só da China e da Rússia. Mas o País utilizaria atualmente apenas um terço desse potencial. "A energia hidrelétrica é uma energia limpa e altamente competitiva", defendeu.

O Brasil tem potencial para gerar até 300 mil MW de energia elétrica a partir de parques eólicos, estima o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. O potencial mapeado no País seria equivalente a 143 mil MW, segundo ele.

"Para efeito de comparação, a usina hidrelétrica de Itaipu tem capacidade de 14 mil MW, ou seja, o potencial eólico seria equivalente a 10 Itaipus. Mas com os geradores mais modernos que temos hoje, estimamos que a capacidade poderia mais chegar a 300 mil MW, ou 30 usinas de Itaipu", disse Tolmasquim.

Ele defendeu nesta sexta-feira, 29, a construção de usinas hidrelétricas, mesmo em regiões com ecossistema sensível, como a Amazônia. Segundo Tolmasquim, é possível criar contrapartidas ambientais, que permitiriam recuperar áreas degradadas e ainda obter a geração elétrica para o desenvolvimento do País. Tolmasquim lembrou que 60% do potencial hidrelétrico brasileiro estão na região amazônica.

"Há um preconceito contra as hidrelétricas. É possível conciliar a construção de usinas com a preservação do meio ambiente. Algumas vezes, há como exigir na construção a recuperação de áreas degradadas", disse.

O presidente da EPE contou ainda que o Brasil tem o terceiro maior potencial mundial para construção de hidrelétricas, ficando atrás só da China e da Rússia. Mas o País utilizaria atualmente apenas um terço desse potencial. "A energia hidrelétrica é uma energia limpa e altamente competitiva", defendeu.

O Brasil tem potencial para gerar até 300 mil MW de energia elétrica a partir de parques eólicos, estima o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. O potencial mapeado no País seria equivalente a 143 mil MW, segundo ele.

"Para efeito de comparação, a usina hidrelétrica de Itaipu tem capacidade de 14 mil MW, ou seja, o potencial eólico seria equivalente a 10 Itaipus. Mas com os geradores mais modernos que temos hoje, estimamos que a capacidade poderia mais chegar a 300 mil MW, ou 30 usinas de Itaipu", disse Tolmasquim.

Ele defendeu nesta sexta-feira, 29, a construção de usinas hidrelétricas, mesmo em regiões com ecossistema sensível, como a Amazônia. Segundo Tolmasquim, é possível criar contrapartidas ambientais, que permitiriam recuperar áreas degradadas e ainda obter a geração elétrica para o desenvolvimento do País. Tolmasquim lembrou que 60% do potencial hidrelétrico brasileiro estão na região amazônica.

"Há um preconceito contra as hidrelétricas. É possível conciliar a construção de usinas com a preservação do meio ambiente. Algumas vezes, há como exigir na construção a recuperação de áreas degradadas", disse.

O presidente da EPE contou ainda que o Brasil tem o terceiro maior potencial mundial para construção de hidrelétricas, ficando atrás só da China e da Rússia. Mas o País utilizaria atualmente apenas um terço desse potencial. "A energia hidrelétrica é uma energia limpa e altamente competitiva", defendeu.

O Brasil tem potencial para gerar até 300 mil MW de energia elétrica a partir de parques eólicos, estima o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. O potencial mapeado no País seria equivalente a 143 mil MW, segundo ele.

"Para efeito de comparação, a usina hidrelétrica de Itaipu tem capacidade de 14 mil MW, ou seja, o potencial eólico seria equivalente a 10 Itaipus. Mas com os geradores mais modernos que temos hoje, estimamos que a capacidade poderia mais chegar a 300 mil MW, ou 30 usinas de Itaipu", disse Tolmasquim.

Ele defendeu nesta sexta-feira, 29, a construção de usinas hidrelétricas, mesmo em regiões com ecossistema sensível, como a Amazônia. Segundo Tolmasquim, é possível criar contrapartidas ambientais, que permitiriam recuperar áreas degradadas e ainda obter a geração elétrica para o desenvolvimento do País. Tolmasquim lembrou que 60% do potencial hidrelétrico brasileiro estão na região amazônica.

"Há um preconceito contra as hidrelétricas. É possível conciliar a construção de usinas com a preservação do meio ambiente. Algumas vezes, há como exigir na construção a recuperação de áreas degradadas", disse.

O presidente da EPE contou ainda que o Brasil tem o terceiro maior potencial mundial para construção de hidrelétricas, ficando atrás só da China e da Rússia. Mas o País utilizaria atualmente apenas um terço desse potencial. "A energia hidrelétrica é uma energia limpa e altamente competitiva", defendeu.

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