Preço do imóvel novo em São Paulo subiu 20% em 2013


Segundo o Secovi, resultado deve-se à alta nas vendas de imóveis de um dormitório, que têm o metro quadrado mais caro

Por Circe Bonatelli e da Agência Estado

SÃO PAULO - O preço dos imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo teve alta nominal em torno de 20% ao longo de 2013, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira, 11, pelo Sindicato da Habitaço de São Paulo (Secovi-SP).Na avaliação do presidente da entidade, Cláudio Bernardes, esse crescimento foi puxado pelo aumento da participação dos imóveis de apenas um dormitório no total de unidades comercializadas. "Apesar do valor total desse imóvel ser menor, o valor por metro quadrado é maior", explicou.Bernardes também atribuiu o aumento no preço dos imóveis à escassez de terrenos e à sua consequente valorização. Em relação à demanda, o representante do sindicato disse que ela está saudável e ficou em linha com a oferta.

Em 2013, o número de imóveis residenciais lançados totalizou 33.198 unidades, volume 16,4% maior do que em 2012. O resultado ficou acima da média de 31.627 unidades lançadas anualmente desde 2004. Além disso, mostrou recuperação nas atividades do setor, que havia encerrado 2012 com lançamento de 28.517 unidades, queda de 25,1% em comparação com 2011.

O valor geral de vendas (VGV) das unidades ofertadas ao mercado no ano passado totalizou R$ 19,135 bilhões, aumento de 30,2% em relação ao ano anterior. O cálculo já considera valores corrigidos pelo INCC.

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Já as vendas de imóveis residenciais em São Paulo atingiram 33.319 unidades em 2013, alta de 23,6%. O número de unidades vendidas foi o maior desde 2010, quando chegou a 35.869 unidades.

Menos dormitórios. Os imóveis mais vendidos foram os de dois dormitórios, representando 44,0% das unidades comercializadas. Em seguida estiveram as moradias de um quarto (25,2%), três (23,0%) e quatro (7,8%).

A comercialização das unidades de um dormitório vem crescendo ano a ano, como reflexo do preço maior do metro quadrado no mercado. Eles representavam 15,6% das vendas em 2012, 13,7% em 2011, 10,9% em 2010 e 5,9% em 2009. No ano passado, superaram pela primeira vez a venda de imóveis de três quartos.

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A pesquisa do Secovi mostrou também o resultado dos negócios na região metropolitana da capital paulista: os lançamentos atingiram 58.143 unidades em 2013, 3% mais que em 2012.

SÃO PAULO - O preço dos imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo teve alta nominal em torno de 20% ao longo de 2013, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira, 11, pelo Sindicato da Habitaço de São Paulo (Secovi-SP).Na avaliação do presidente da entidade, Cláudio Bernardes, esse crescimento foi puxado pelo aumento da participação dos imóveis de apenas um dormitório no total de unidades comercializadas. "Apesar do valor total desse imóvel ser menor, o valor por metro quadrado é maior", explicou.Bernardes também atribuiu o aumento no preço dos imóveis à escassez de terrenos e à sua consequente valorização. Em relação à demanda, o representante do sindicato disse que ela está saudável e ficou em linha com a oferta.

Em 2013, o número de imóveis residenciais lançados totalizou 33.198 unidades, volume 16,4% maior do que em 2012. O resultado ficou acima da média de 31.627 unidades lançadas anualmente desde 2004. Além disso, mostrou recuperação nas atividades do setor, que havia encerrado 2012 com lançamento de 28.517 unidades, queda de 25,1% em comparação com 2011.

O valor geral de vendas (VGV) das unidades ofertadas ao mercado no ano passado totalizou R$ 19,135 bilhões, aumento de 30,2% em relação ao ano anterior. O cálculo já considera valores corrigidos pelo INCC.

Já as vendas de imóveis residenciais em São Paulo atingiram 33.319 unidades em 2013, alta de 23,6%. O número de unidades vendidas foi o maior desde 2010, quando chegou a 35.869 unidades.

Menos dormitórios. Os imóveis mais vendidos foram os de dois dormitórios, representando 44,0% das unidades comercializadas. Em seguida estiveram as moradias de um quarto (25,2%), três (23,0%) e quatro (7,8%).

A comercialização das unidades de um dormitório vem crescendo ano a ano, como reflexo do preço maior do metro quadrado no mercado. Eles representavam 15,6% das vendas em 2012, 13,7% em 2011, 10,9% em 2010 e 5,9% em 2009. No ano passado, superaram pela primeira vez a venda de imóveis de três quartos.

A pesquisa do Secovi mostrou também o resultado dos negócios na região metropolitana da capital paulista: os lançamentos atingiram 58.143 unidades em 2013, 3% mais que em 2012.

SÃO PAULO - O preço dos imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo teve alta nominal em torno de 20% ao longo de 2013, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira, 11, pelo Sindicato da Habitaço de São Paulo (Secovi-SP).Na avaliação do presidente da entidade, Cláudio Bernardes, esse crescimento foi puxado pelo aumento da participação dos imóveis de apenas um dormitório no total de unidades comercializadas. "Apesar do valor total desse imóvel ser menor, o valor por metro quadrado é maior", explicou.Bernardes também atribuiu o aumento no preço dos imóveis à escassez de terrenos e à sua consequente valorização. Em relação à demanda, o representante do sindicato disse que ela está saudável e ficou em linha com a oferta.

Em 2013, o número de imóveis residenciais lançados totalizou 33.198 unidades, volume 16,4% maior do que em 2012. O resultado ficou acima da média de 31.627 unidades lançadas anualmente desde 2004. Além disso, mostrou recuperação nas atividades do setor, que havia encerrado 2012 com lançamento de 28.517 unidades, queda de 25,1% em comparação com 2011.

O valor geral de vendas (VGV) das unidades ofertadas ao mercado no ano passado totalizou R$ 19,135 bilhões, aumento de 30,2% em relação ao ano anterior. O cálculo já considera valores corrigidos pelo INCC.

Já as vendas de imóveis residenciais em São Paulo atingiram 33.319 unidades em 2013, alta de 23,6%. O número de unidades vendidas foi o maior desde 2010, quando chegou a 35.869 unidades.

Menos dormitórios. Os imóveis mais vendidos foram os de dois dormitórios, representando 44,0% das unidades comercializadas. Em seguida estiveram as moradias de um quarto (25,2%), três (23,0%) e quatro (7,8%).

A comercialização das unidades de um dormitório vem crescendo ano a ano, como reflexo do preço maior do metro quadrado no mercado. Eles representavam 15,6% das vendas em 2012, 13,7% em 2011, 10,9% em 2010 e 5,9% em 2009. No ano passado, superaram pela primeira vez a venda de imóveis de três quartos.

A pesquisa do Secovi mostrou também o resultado dos negócios na região metropolitana da capital paulista: os lançamentos atingiram 58.143 unidades em 2013, 3% mais que em 2012.

SÃO PAULO - O preço dos imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo teve alta nominal em torno de 20% ao longo de 2013, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira, 11, pelo Sindicato da Habitaço de São Paulo (Secovi-SP).Na avaliação do presidente da entidade, Cláudio Bernardes, esse crescimento foi puxado pelo aumento da participação dos imóveis de apenas um dormitório no total de unidades comercializadas. "Apesar do valor total desse imóvel ser menor, o valor por metro quadrado é maior", explicou.Bernardes também atribuiu o aumento no preço dos imóveis à escassez de terrenos e à sua consequente valorização. Em relação à demanda, o representante do sindicato disse que ela está saudável e ficou em linha com a oferta.

Em 2013, o número de imóveis residenciais lançados totalizou 33.198 unidades, volume 16,4% maior do que em 2012. O resultado ficou acima da média de 31.627 unidades lançadas anualmente desde 2004. Além disso, mostrou recuperação nas atividades do setor, que havia encerrado 2012 com lançamento de 28.517 unidades, queda de 25,1% em comparação com 2011.

O valor geral de vendas (VGV) das unidades ofertadas ao mercado no ano passado totalizou R$ 19,135 bilhões, aumento de 30,2% em relação ao ano anterior. O cálculo já considera valores corrigidos pelo INCC.

Já as vendas de imóveis residenciais em São Paulo atingiram 33.319 unidades em 2013, alta de 23,6%. O número de unidades vendidas foi o maior desde 2010, quando chegou a 35.869 unidades.

Menos dormitórios. Os imóveis mais vendidos foram os de dois dormitórios, representando 44,0% das unidades comercializadas. Em seguida estiveram as moradias de um quarto (25,2%), três (23,0%) e quatro (7,8%).

A comercialização das unidades de um dormitório vem crescendo ano a ano, como reflexo do preço maior do metro quadrado no mercado. Eles representavam 15,6% das vendas em 2012, 13,7% em 2011, 10,9% em 2010 e 5,9% em 2009. No ano passado, superaram pela primeira vez a venda de imóveis de três quartos.

A pesquisa do Secovi mostrou também o resultado dos negócios na região metropolitana da capital paulista: os lançamentos atingiram 58.143 unidades em 2013, 3% mais que em 2012.

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