Previdência perde R$ 4,9 bi a cada 1 p. p. de desoneração, diz Garibaldi


Governo cogita proposta de reduzir taxa que incide sobre a folha para a Previdência

Por Célia Froufe e da Agência Estado

O ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filhos, calculou nesta quinta-feira, 26, que o INSS perderá R$ 4,9 bilhões a cada 1 ponto porcentual de desoneração da folha de pagamentos. Na quarta-feira, em reunião entre representantes das centrais sindicais com os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência), chegou-se a cogitar a proposta de acabar com a taxa de 20% que incide sobre a folha para a Previdência, segundo informaram os sindicalistas.

Inicialmente, a proposta do governo era de reduzir essa taxa em 6 pontos porcentuais. Em contrapartida, haveria a criação de uma contribuição sobre o faturamento das empresas, que variaria de 1,5% a 2%, de acordo com o setor de atuação. A exceção ficaria com o setor financeiro, que teria uma alíquota maior, mas o porcentual não foi sugerido.

Garibaldi também esteve reunido com os representantes das centrais. Na pauta do encontro, estavam variados temas, como a discussão do fluxo de caixa do INSS, a divulgação pública da lista de devedores do instituto e um reajuste a aposentados equivalente ao do salário mínimo.

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O ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filhos, calculou nesta quinta-feira, 26, que o INSS perderá R$ 4,9 bilhões a cada 1 ponto porcentual de desoneração da folha de pagamentos. Na quarta-feira, em reunião entre representantes das centrais sindicais com os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência), chegou-se a cogitar a proposta de acabar com a taxa de 20% que incide sobre a folha para a Previdência, segundo informaram os sindicalistas.

Inicialmente, a proposta do governo era de reduzir essa taxa em 6 pontos porcentuais. Em contrapartida, haveria a criação de uma contribuição sobre o faturamento das empresas, que variaria de 1,5% a 2%, de acordo com o setor de atuação. A exceção ficaria com o setor financeiro, que teria uma alíquota maior, mas o porcentual não foi sugerido.

Garibaldi também esteve reunido com os representantes das centrais. Na pauta do encontro, estavam variados temas, como a discussão do fluxo de caixa do INSS, a divulgação pública da lista de devedores do instituto e um reajuste a aposentados equivalente ao do salário mínimo.

O ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filhos, calculou nesta quinta-feira, 26, que o INSS perderá R$ 4,9 bilhões a cada 1 ponto porcentual de desoneração da folha de pagamentos. Na quarta-feira, em reunião entre representantes das centrais sindicais com os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência), chegou-se a cogitar a proposta de acabar com a taxa de 20% que incide sobre a folha para a Previdência, segundo informaram os sindicalistas.

Inicialmente, a proposta do governo era de reduzir essa taxa em 6 pontos porcentuais. Em contrapartida, haveria a criação de uma contribuição sobre o faturamento das empresas, que variaria de 1,5% a 2%, de acordo com o setor de atuação. A exceção ficaria com o setor financeiro, que teria uma alíquota maior, mas o porcentual não foi sugerido.

Garibaldi também esteve reunido com os representantes das centrais. Na pauta do encontro, estavam variados temas, como a discussão do fluxo de caixa do INSS, a divulgação pública da lista de devedores do instituto e um reajuste a aposentados equivalente ao do salário mínimo.

O ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filhos, calculou nesta quinta-feira, 26, que o INSS perderá R$ 4,9 bilhões a cada 1 ponto porcentual de desoneração da folha de pagamentos. Na quarta-feira, em reunião entre representantes das centrais sindicais com os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência), chegou-se a cogitar a proposta de acabar com a taxa de 20% que incide sobre a folha para a Previdência, segundo informaram os sindicalistas.

Inicialmente, a proposta do governo era de reduzir essa taxa em 6 pontos porcentuais. Em contrapartida, haveria a criação de uma contribuição sobre o faturamento das empresas, que variaria de 1,5% a 2%, de acordo com o setor de atuação. A exceção ficaria com o setor financeiro, que teria uma alíquota maior, mas o porcentual não foi sugerido.

Garibaldi também esteve reunido com os representantes das centrais. Na pauta do encontro, estavam variados temas, como a discussão do fluxo de caixa do INSS, a divulgação pública da lista de devedores do instituto e um reajuste a aposentados equivalente ao do salário mínimo.

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