Rainha da Holanda aceita renúncia de primeiro-ministro


Mark Rutte não conseguiu apoio da oposição para aprovar medidas de austeridade contra déficit orçamentário

Por Álvaro Campos e da Agência Estado

AMSTERDÃ - O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, afirmou nesta terça-feira (24) que a rainha Beatriz aceitou a renúncia do seu gabinete de governo, apresentada na segunda-feira. Mesmo assim, ele continuará como premiê interino, até que um novo governo seja formado, após a realização de eleições.

Em um discurso na Câmara Baixa do Parlamento, Rutte buscou conquistar o apoio da oposição para aprovar um conjunto de medidas de austeridade que visa reduzir o déficit orçamentário para menos de 3% do PIB em 2013. Ele afirmou que todos os partidos políticos devem assumir a responsabilidade de resolver os problemas do país.

"A situação é séria. A economia está vacilando, o mercado de trabalho está sob pressão e a dívida soberana cresce mais rápido do que nós podemos aguentar. Esses são fatores dos quais ninguém pode se esconder", comentou o primeiro-ministro.

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A coalização de centro-direita de Rutte se desfez no fim de semana, após perder o apoio do importante aliado de extrema-direita Partido da Liberdade (PVV, na sigla em holandês). Depois de apenas um ano e meio de governo, o gabinete de Rutte não conseguiu obter apoio para aprovar pesados cortes no orçamento. As informações são da Dow Jones.

AMSTERDÃ - O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, afirmou nesta terça-feira (24) que a rainha Beatriz aceitou a renúncia do seu gabinete de governo, apresentada na segunda-feira. Mesmo assim, ele continuará como premiê interino, até que um novo governo seja formado, após a realização de eleições.

Em um discurso na Câmara Baixa do Parlamento, Rutte buscou conquistar o apoio da oposição para aprovar um conjunto de medidas de austeridade que visa reduzir o déficit orçamentário para menos de 3% do PIB em 2013. Ele afirmou que todos os partidos políticos devem assumir a responsabilidade de resolver os problemas do país.

"A situação é séria. A economia está vacilando, o mercado de trabalho está sob pressão e a dívida soberana cresce mais rápido do que nós podemos aguentar. Esses são fatores dos quais ninguém pode se esconder", comentou o primeiro-ministro.

A coalização de centro-direita de Rutte se desfez no fim de semana, após perder o apoio do importante aliado de extrema-direita Partido da Liberdade (PVV, na sigla em holandês). Depois de apenas um ano e meio de governo, o gabinete de Rutte não conseguiu obter apoio para aprovar pesados cortes no orçamento. As informações são da Dow Jones.

AMSTERDÃ - O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, afirmou nesta terça-feira (24) que a rainha Beatriz aceitou a renúncia do seu gabinete de governo, apresentada na segunda-feira. Mesmo assim, ele continuará como premiê interino, até que um novo governo seja formado, após a realização de eleições.

Em um discurso na Câmara Baixa do Parlamento, Rutte buscou conquistar o apoio da oposição para aprovar um conjunto de medidas de austeridade que visa reduzir o déficit orçamentário para menos de 3% do PIB em 2013. Ele afirmou que todos os partidos políticos devem assumir a responsabilidade de resolver os problemas do país.

"A situação é séria. A economia está vacilando, o mercado de trabalho está sob pressão e a dívida soberana cresce mais rápido do que nós podemos aguentar. Esses são fatores dos quais ninguém pode se esconder", comentou o primeiro-ministro.

A coalização de centro-direita de Rutte se desfez no fim de semana, após perder o apoio do importante aliado de extrema-direita Partido da Liberdade (PVV, na sigla em holandês). Depois de apenas um ano e meio de governo, o gabinete de Rutte não conseguiu obter apoio para aprovar pesados cortes no orçamento. As informações são da Dow Jones.

AMSTERDÃ - O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, afirmou nesta terça-feira (24) que a rainha Beatriz aceitou a renúncia do seu gabinete de governo, apresentada na segunda-feira. Mesmo assim, ele continuará como premiê interino, até que um novo governo seja formado, após a realização de eleições.

Em um discurso na Câmara Baixa do Parlamento, Rutte buscou conquistar o apoio da oposição para aprovar um conjunto de medidas de austeridade que visa reduzir o déficit orçamentário para menos de 3% do PIB em 2013. Ele afirmou que todos os partidos políticos devem assumir a responsabilidade de resolver os problemas do país.

"A situação é séria. A economia está vacilando, o mercado de trabalho está sob pressão e a dívida soberana cresce mais rápido do que nós podemos aguentar. Esses são fatores dos quais ninguém pode se esconder", comentou o primeiro-ministro.

A coalização de centro-direita de Rutte se desfez no fim de semana, após perder o apoio do importante aliado de extrema-direita Partido da Liberdade (PVV, na sigla em holandês). Depois de apenas um ano e meio de governo, o gabinete de Rutte não conseguiu obter apoio para aprovar pesados cortes no orçamento. As informações são da Dow Jones.

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