Recuperação da América Latina e da África é boa surpresa, diz Strauss-Kahn


Segundo diretor-geral do FMI, os bancos destas regiões não estão muito interligados com o sistema financeiro global

Por Danielle Chaves e da Agência Estado

A velocidade da recuperação da América Latina e da África depois da crise econômica global veio como uma surpresa bem vinda, afirmou o diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn. "Quando você olha para a América Latina e a África, você se surpreende", disse em discurso na Escola de Economia de Varsóvia, na Polônia.

 

"A América Latina no passado fez parte do mundo onde sempre havia problemas. Mas, desta vez, eles não foram tão atingidos pela crise. Como seus bancos não estão muito interligados com o sistema financeiro global, eles foram protegidos. Não imunes, mas protegidos", disse.

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Strauss-Kahn também elogiou as economias latino-americanas por já terem o "conceito correto" bem antes do surgimento da maior crise global desde a Grande Depressão, na década de 1930. "Políticas e instituições sólidas importam quando você enfrenta uma turbulência", observou.

 

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"Portanto, para surpresa de muitos, a América Latina resistiu à crise relativamente bem", disse. "E, ainda mais surpreendentemente, ocorreu a mesma coisa com a África. Eu não estou dizendo que eles não foram atingidos pela crise. Eles foram duramente atingidos, mas estão se recuperando muito rapidamente", disse.

 

As informações são da Dow Jones.

A velocidade da recuperação da América Latina e da África depois da crise econômica global veio como uma surpresa bem vinda, afirmou o diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn. "Quando você olha para a América Latina e a África, você se surpreende", disse em discurso na Escola de Economia de Varsóvia, na Polônia.

 

"A América Latina no passado fez parte do mundo onde sempre havia problemas. Mas, desta vez, eles não foram tão atingidos pela crise. Como seus bancos não estão muito interligados com o sistema financeiro global, eles foram protegidos. Não imunes, mas protegidos", disse.

 

Strauss-Kahn também elogiou as economias latino-americanas por já terem o "conceito correto" bem antes do surgimento da maior crise global desde a Grande Depressão, na década de 1930. "Políticas e instituições sólidas importam quando você enfrenta uma turbulência", observou.

 

"Portanto, para surpresa de muitos, a América Latina resistiu à crise relativamente bem", disse. "E, ainda mais surpreendentemente, ocorreu a mesma coisa com a África. Eu não estou dizendo que eles não foram atingidos pela crise. Eles foram duramente atingidos, mas estão se recuperando muito rapidamente", disse.

 

As informações são da Dow Jones.

A velocidade da recuperação da América Latina e da África depois da crise econômica global veio como uma surpresa bem vinda, afirmou o diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn. "Quando você olha para a América Latina e a África, você se surpreende", disse em discurso na Escola de Economia de Varsóvia, na Polônia.

 

"A América Latina no passado fez parte do mundo onde sempre havia problemas. Mas, desta vez, eles não foram tão atingidos pela crise. Como seus bancos não estão muito interligados com o sistema financeiro global, eles foram protegidos. Não imunes, mas protegidos", disse.

 

Strauss-Kahn também elogiou as economias latino-americanas por já terem o "conceito correto" bem antes do surgimento da maior crise global desde a Grande Depressão, na década de 1930. "Políticas e instituições sólidas importam quando você enfrenta uma turbulência", observou.

 

"Portanto, para surpresa de muitos, a América Latina resistiu à crise relativamente bem", disse. "E, ainda mais surpreendentemente, ocorreu a mesma coisa com a África. Eu não estou dizendo que eles não foram atingidos pela crise. Eles foram duramente atingidos, mas estão se recuperando muito rapidamente", disse.

 

As informações são da Dow Jones.

A velocidade da recuperação da América Latina e da África depois da crise econômica global veio como uma surpresa bem vinda, afirmou o diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn. "Quando você olha para a América Latina e a África, você se surpreende", disse em discurso na Escola de Economia de Varsóvia, na Polônia.

 

"A América Latina no passado fez parte do mundo onde sempre havia problemas. Mas, desta vez, eles não foram tão atingidos pela crise. Como seus bancos não estão muito interligados com o sistema financeiro global, eles foram protegidos. Não imunes, mas protegidos", disse.

 

Strauss-Kahn também elogiou as economias latino-americanas por já terem o "conceito correto" bem antes do surgimento da maior crise global desde a Grande Depressão, na década de 1930. "Políticas e instituições sólidas importam quando você enfrenta uma turbulência", observou.

 

"Portanto, para surpresa de muitos, a América Latina resistiu à crise relativamente bem", disse. "E, ainda mais surpreendentemente, ocorreu a mesma coisa com a África. Eu não estou dizendo que eles não foram atingidos pela crise. Eles foram duramente atingidos, mas estão se recuperando muito rapidamente", disse.

 

As informações são da Dow Jones.

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