Reestruturação de dívida pode gerar crise bancária, diz BCE


Segundo membro do conselho executivo do BCE, o único caminho para que países membros altamente endividados resolvam problemas financeiros é seguir as medidas de reforma fiscal

Por Cynthia Decloedt e da Agência Estado

A reestruturação da dívida de países membros da zona do euro poderia resultar numa nova crise bancária e não resolveria problemas estruturais e de orçamento de países individualmente, disse o membro do conselho executivo do Banco Central Europeu (BCE), Juergen Stark.

"É o pior cenário, uma reestruturação da dívida de um país membro da zona do euro deixaria a insolvência do Lehman Brothers na sombra", afirmou em entrevista divulgada no final de semana na TV alemã ZDF.

Segundo ele, o único caminho para que países membros altamente endividados resolvam seus problemas financeiros é seguir as medidas de reforma fiscal e devolver os recursos tomados nos pacotes de ajuda. "Não há caminho sem dor", disse.

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Stark acrescentou que os países que escolhem reestruturar suas dívidas são eliminados dos mercados de capital e do financiamento externo para um período indeterminado no futuro. Ele disse ainda que alguns membros da zona do euro foram "muito negligentes" em relação a seus compromissos de reforma fiscal, sobre os quais foram repetidamente lembrados pelo BCE. As informações são da Dow Jones. 

A reestruturação da dívida de países membros da zona do euro poderia resultar numa nova crise bancária e não resolveria problemas estruturais e de orçamento de países individualmente, disse o membro do conselho executivo do Banco Central Europeu (BCE), Juergen Stark.

"É o pior cenário, uma reestruturação da dívida de um país membro da zona do euro deixaria a insolvência do Lehman Brothers na sombra", afirmou em entrevista divulgada no final de semana na TV alemã ZDF.

Segundo ele, o único caminho para que países membros altamente endividados resolvam seus problemas financeiros é seguir as medidas de reforma fiscal e devolver os recursos tomados nos pacotes de ajuda. "Não há caminho sem dor", disse.

Stark acrescentou que os países que escolhem reestruturar suas dívidas são eliminados dos mercados de capital e do financiamento externo para um período indeterminado no futuro. Ele disse ainda que alguns membros da zona do euro foram "muito negligentes" em relação a seus compromissos de reforma fiscal, sobre os quais foram repetidamente lembrados pelo BCE. As informações são da Dow Jones. 

A reestruturação da dívida de países membros da zona do euro poderia resultar numa nova crise bancária e não resolveria problemas estruturais e de orçamento de países individualmente, disse o membro do conselho executivo do Banco Central Europeu (BCE), Juergen Stark.

"É o pior cenário, uma reestruturação da dívida de um país membro da zona do euro deixaria a insolvência do Lehman Brothers na sombra", afirmou em entrevista divulgada no final de semana na TV alemã ZDF.

Segundo ele, o único caminho para que países membros altamente endividados resolvam seus problemas financeiros é seguir as medidas de reforma fiscal e devolver os recursos tomados nos pacotes de ajuda. "Não há caminho sem dor", disse.

Stark acrescentou que os países que escolhem reestruturar suas dívidas são eliminados dos mercados de capital e do financiamento externo para um período indeterminado no futuro. Ele disse ainda que alguns membros da zona do euro foram "muito negligentes" em relação a seus compromissos de reforma fiscal, sobre os quais foram repetidamente lembrados pelo BCE. As informações são da Dow Jones. 

A reestruturação da dívida de países membros da zona do euro poderia resultar numa nova crise bancária e não resolveria problemas estruturais e de orçamento de países individualmente, disse o membro do conselho executivo do Banco Central Europeu (BCE), Juergen Stark.

"É o pior cenário, uma reestruturação da dívida de um país membro da zona do euro deixaria a insolvência do Lehman Brothers na sombra", afirmou em entrevista divulgada no final de semana na TV alemã ZDF.

Segundo ele, o único caminho para que países membros altamente endividados resolvam seus problemas financeiros é seguir as medidas de reforma fiscal e devolver os recursos tomados nos pacotes de ajuda. "Não há caminho sem dor", disse.

Stark acrescentou que os países que escolhem reestruturar suas dívidas são eliminados dos mercados de capital e do financiamento externo para um período indeterminado no futuro. Ele disse ainda que alguns membros da zona do euro foram "muito negligentes" em relação a seus compromissos de reforma fiscal, sobre os quais foram repetidamente lembrados pelo BCE. As informações são da Dow Jones. 

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