Renault denunciará Carlos Ghosn por gastos suspeitos de € 11 milhões


Conselho de administração da montadora disse que o valor inclui superfaturamento de viagens de avião e doações a associações sem fins lucrativos

Por Redação

PARIS - O ministro da Economia, Bruno Le Maire, anunciou nesta quarta-feira, 5, que a Renault, que pertence em 15% à França, denunciará o ex-presidente da empresa Carlos Ghosn por gastos suspeitos de € 11 milhões.

O conselho de administração da Renault disse ter identificado € 11 milhões de gastos suspeitos por parte de Ghosn Foto: Behrouz Mehri / AFP

"O Estado levará todos os elementos à Justiça e fará uma denúncia", disse Le Maire em uma entrevista às emissoras BFMTV e RMC, explicando que ela será apresentada pela companhia.

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"Quando o Estado é acionista de referência de uma empresa, como no caso da Renault, na qual temos 15%, seu papel é assegurar que a governança funcione bem", completou o ministro.

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O presidente da montadora francesa Renault, Carlos Ghosn, detido no Japão há dois meses, renunciou à direção do grupo, anunciou nesta quinta-feira em Davos (Suíça) à AFP o ministro das Finanças, Bruno Le Maire

O conselho de administração da montadora anunciou na terça-feira ter identificado € 11 milhões de gastos suspeitos por parte de Ghosn, que incluem o superfaturamento de viagens de avião e doações a associações sem fins lucrativos. / AFP

PARIS - O ministro da Economia, Bruno Le Maire, anunciou nesta quarta-feira, 5, que a Renault, que pertence em 15% à França, denunciará o ex-presidente da empresa Carlos Ghosn por gastos suspeitos de € 11 milhões.

O conselho de administração da Renault disse ter identificado € 11 milhões de gastos suspeitos por parte de Ghosn Foto: Behrouz Mehri / AFP

"O Estado levará todos os elementos à Justiça e fará uma denúncia", disse Le Maire em uma entrevista às emissoras BFMTV e RMC, explicando que ela será apresentada pela companhia.

"Quando o Estado é acionista de referência de uma empresa, como no caso da Renault, na qual temos 15%, seu papel é assegurar que a governança funcione bem", completou o ministro.

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O presidente da montadora francesa Renault, Carlos Ghosn, detido no Japão há dois meses, renunciou à direção do grupo, anunciou nesta quinta-feira em Davos (Suíça) à AFP o ministro das Finanças, Bruno Le Maire

O conselho de administração da montadora anunciou na terça-feira ter identificado € 11 milhões de gastos suspeitos por parte de Ghosn, que incluem o superfaturamento de viagens de avião e doações a associações sem fins lucrativos. / AFP

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O conselho de administração da Renault disse ter identificado € 11 milhões de gastos suspeitos por parte de Ghosn Foto: Behrouz Mehri / AFP

"O Estado levará todos os elementos à Justiça e fará uma denúncia", disse Le Maire em uma entrevista às emissoras BFMTV e RMC, explicando que ela será apresentada pela companhia.

"Quando o Estado é acionista de referência de uma empresa, como no caso da Renault, na qual temos 15%, seu papel é assegurar que a governança funcione bem", completou o ministro.

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O presidente da montadora francesa Renault, Carlos Ghosn, detido no Japão há dois meses, renunciou à direção do grupo, anunciou nesta quinta-feira em Davos (Suíça) à AFP o ministro das Finanças, Bruno Le Maire

O conselho de administração da montadora anunciou na terça-feira ter identificado € 11 milhões de gastos suspeitos por parte de Ghosn, que incluem o superfaturamento de viagens de avião e doações a associações sem fins lucrativos. / AFP

PARIS - O ministro da Economia, Bruno Le Maire, anunciou nesta quarta-feira, 5, que a Renault, que pertence em 15% à França, denunciará o ex-presidente da empresa Carlos Ghosn por gastos suspeitos de € 11 milhões.

O conselho de administração da Renault disse ter identificado € 11 milhões de gastos suspeitos por parte de Ghosn Foto: Behrouz Mehri / AFP

"O Estado levará todos os elementos à Justiça e fará uma denúncia", disse Le Maire em uma entrevista às emissoras BFMTV e RMC, explicando que ela será apresentada pela companhia.

"Quando o Estado é acionista de referência de uma empresa, como no caso da Renault, na qual temos 15%, seu papel é assegurar que a governança funcione bem", completou o ministro.

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O presidente da montadora francesa Renault, Carlos Ghosn, detido no Japão há dois meses, renunciou à direção do grupo, anunciou nesta quinta-feira em Davos (Suíça) à AFP o ministro das Finanças, Bruno Le Maire

O conselho de administração da montadora anunciou na terça-feira ter identificado € 11 milhões de gastos suspeitos por parte de Ghosn, que incluem o superfaturamento de viagens de avião e doações a associações sem fins lucrativos. / AFP

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