Rodrigues: produção de álcool na Ásia gera oportunidade ao Brasil


Por Agencia Estado

Rio, 8 - O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, informou que na segunda-feira da semana passada participou na Tailândia de reunião em que 14 países da Ásia decidiram produzir etanol em vez de açúcar. "Isso abre três possibilidades para o Brasil", disse. Uma delas é exportar tecnologia para a produção de etanol; outra é exportar o álcool enquanto a produção na Ásia não se desenvolve; e a terceira é exportar açúcar suprindo o mercado com a queda de produção nestes países. De acordo com Rodrigues, a exportação de etanol tem um "potencial inestimável" e a cana-de-açúcar em qualquer caso "ganha uma dimensão importante". Rodrigues citou que no Japão existe autorização para misturar 3% de álcool na gasolina, que equivale naquele país a 1,5 bilhão de litros de álcool. Esta quantidade corresponde a 10% da produção brasileira, e aqui no Brasil a mistura de álcool é 25% da gasolina distribuída nos postos. Rodrigues considera que pela necessidade mundial de redução de emissões poluentes existe muito espaço para crescimento da mistura do álcool na gasolina. Ele citou especificamente o mercado asiático neste caso. Rodrigues fez as declarações em entrevista após sua apresentação no Biofach America Latina 2004, evento que está sendo realizado no Hotel Glória.

Rio, 8 - O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, informou que na segunda-feira da semana passada participou na Tailândia de reunião em que 14 países da Ásia decidiram produzir etanol em vez de açúcar. "Isso abre três possibilidades para o Brasil", disse. Uma delas é exportar tecnologia para a produção de etanol; outra é exportar o álcool enquanto a produção na Ásia não se desenvolve; e a terceira é exportar açúcar suprindo o mercado com a queda de produção nestes países. De acordo com Rodrigues, a exportação de etanol tem um "potencial inestimável" e a cana-de-açúcar em qualquer caso "ganha uma dimensão importante". Rodrigues citou que no Japão existe autorização para misturar 3% de álcool na gasolina, que equivale naquele país a 1,5 bilhão de litros de álcool. Esta quantidade corresponde a 10% da produção brasileira, e aqui no Brasil a mistura de álcool é 25% da gasolina distribuída nos postos. Rodrigues considera que pela necessidade mundial de redução de emissões poluentes existe muito espaço para crescimento da mistura do álcool na gasolina. Ele citou especificamente o mercado asiático neste caso. Rodrigues fez as declarações em entrevista após sua apresentação no Biofach America Latina 2004, evento que está sendo realizado no Hotel Glória.

Rio, 8 - O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, informou que na segunda-feira da semana passada participou na Tailândia de reunião em que 14 países da Ásia decidiram produzir etanol em vez de açúcar. "Isso abre três possibilidades para o Brasil", disse. Uma delas é exportar tecnologia para a produção de etanol; outra é exportar o álcool enquanto a produção na Ásia não se desenvolve; e a terceira é exportar açúcar suprindo o mercado com a queda de produção nestes países. De acordo com Rodrigues, a exportação de etanol tem um "potencial inestimável" e a cana-de-açúcar em qualquer caso "ganha uma dimensão importante". Rodrigues citou que no Japão existe autorização para misturar 3% de álcool na gasolina, que equivale naquele país a 1,5 bilhão de litros de álcool. Esta quantidade corresponde a 10% da produção brasileira, e aqui no Brasil a mistura de álcool é 25% da gasolina distribuída nos postos. Rodrigues considera que pela necessidade mundial de redução de emissões poluentes existe muito espaço para crescimento da mistura do álcool na gasolina. Ele citou especificamente o mercado asiático neste caso. Rodrigues fez as declarações em entrevista após sua apresentação no Biofach America Latina 2004, evento que está sendo realizado no Hotel Glória.

Rio, 8 - O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, informou que na segunda-feira da semana passada participou na Tailândia de reunião em que 14 países da Ásia decidiram produzir etanol em vez de açúcar. "Isso abre três possibilidades para o Brasil", disse. Uma delas é exportar tecnologia para a produção de etanol; outra é exportar o álcool enquanto a produção na Ásia não se desenvolve; e a terceira é exportar açúcar suprindo o mercado com a queda de produção nestes países. De acordo com Rodrigues, a exportação de etanol tem um "potencial inestimável" e a cana-de-açúcar em qualquer caso "ganha uma dimensão importante". Rodrigues citou que no Japão existe autorização para misturar 3% de álcool na gasolina, que equivale naquele país a 1,5 bilhão de litros de álcool. Esta quantidade corresponde a 10% da produção brasileira, e aqui no Brasil a mistura de álcool é 25% da gasolina distribuída nos postos. Rodrigues considera que pela necessidade mundial de redução de emissões poluentes existe muito espaço para crescimento da mistura do álcool na gasolina. Ele citou especificamente o mercado asiático neste caso. Rodrigues fez as declarações em entrevista após sua apresentação no Biofach America Latina 2004, evento que está sendo realizado no Hotel Glória.

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