Sabesp: investimentos em 2014 ficarão abaixo do previsto


Por GABRIELA VIEIRA

Os investimentos da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) em 2014 "com certeza absoluta" ficarão abaixo do guidance de R$ 2,6 bilhões inicialmente previsto pela concessionária, assegurou o diretor de Finanças e de Relações com Investidores, Rui Affonso, sem, no entanto, definir o corte estimado. Em teleconferência com analistas, investidores e jornalistas, o executivo disse que a Sabesp será obrigada a reduzir seu ritmo de investimentos no ano devido à atual crise hídrica."Nós estamos vivendo uma situação emergencial de contingenciamento orçamentário e a prioridade da companhia, no momento, é garantir que não falte água", afirmou. Em abril, a concessionária anunciou um corte de R$ 900 milhões no orçamento previsto para 2014, a fim de garantir o equilíbrio econômico da companhia diante das medidas e obras emergenciais para evitar o racionamento. Segundo Affonso, ainda que haja um agravamento da crise de abastecimento, "não existe expectativa de elevar esse corte. O montante de R$ 900 milhões é suficiente para preservar todos os indicadores financeiros".Apesar da redução do capex em 2014, o executivo descartou uma revisão na meta de investimentos para os próximos anos. Até 2018, a Sabesp pretender investir um total de R$ 12,7 bilhões. O objetivo é atingir a universalização dos serviços de água e esgoto até 2020.Reajuste tarifário.Também em abril, a concessionária optou por não aplicar imediatamente o reajuste tarifário de 5,4% concedido pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), adiando o aumento para um "momento mais oportuno" até o final deste ano. Questionado pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, sobre um possível novo atraso na aplicação do reajuste, o executivo reiterou que a Sabesp irá elevar as tarifas ainda em 2014. "Mesmo porque é óbvio que precisaremos dos recursos financeiros para poder contemplar os gastos e investimentos com a crise", afirmou.

Os investimentos da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) em 2014 "com certeza absoluta" ficarão abaixo do guidance de R$ 2,6 bilhões inicialmente previsto pela concessionária, assegurou o diretor de Finanças e de Relações com Investidores, Rui Affonso, sem, no entanto, definir o corte estimado. Em teleconferência com analistas, investidores e jornalistas, o executivo disse que a Sabesp será obrigada a reduzir seu ritmo de investimentos no ano devido à atual crise hídrica."Nós estamos vivendo uma situação emergencial de contingenciamento orçamentário e a prioridade da companhia, no momento, é garantir que não falte água", afirmou. Em abril, a concessionária anunciou um corte de R$ 900 milhões no orçamento previsto para 2014, a fim de garantir o equilíbrio econômico da companhia diante das medidas e obras emergenciais para evitar o racionamento. Segundo Affonso, ainda que haja um agravamento da crise de abastecimento, "não existe expectativa de elevar esse corte. O montante de R$ 900 milhões é suficiente para preservar todos os indicadores financeiros".Apesar da redução do capex em 2014, o executivo descartou uma revisão na meta de investimentos para os próximos anos. Até 2018, a Sabesp pretender investir um total de R$ 12,7 bilhões. O objetivo é atingir a universalização dos serviços de água e esgoto até 2020.Reajuste tarifário.Também em abril, a concessionária optou por não aplicar imediatamente o reajuste tarifário de 5,4% concedido pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), adiando o aumento para um "momento mais oportuno" até o final deste ano. Questionado pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, sobre um possível novo atraso na aplicação do reajuste, o executivo reiterou que a Sabesp irá elevar as tarifas ainda em 2014. "Mesmo porque é óbvio que precisaremos dos recursos financeiros para poder contemplar os gastos e investimentos com a crise", afirmou.

Os investimentos da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) em 2014 "com certeza absoluta" ficarão abaixo do guidance de R$ 2,6 bilhões inicialmente previsto pela concessionária, assegurou o diretor de Finanças e de Relações com Investidores, Rui Affonso, sem, no entanto, definir o corte estimado. Em teleconferência com analistas, investidores e jornalistas, o executivo disse que a Sabesp será obrigada a reduzir seu ritmo de investimentos no ano devido à atual crise hídrica."Nós estamos vivendo uma situação emergencial de contingenciamento orçamentário e a prioridade da companhia, no momento, é garantir que não falte água", afirmou. Em abril, a concessionária anunciou um corte de R$ 900 milhões no orçamento previsto para 2014, a fim de garantir o equilíbrio econômico da companhia diante das medidas e obras emergenciais para evitar o racionamento. Segundo Affonso, ainda que haja um agravamento da crise de abastecimento, "não existe expectativa de elevar esse corte. O montante de R$ 900 milhões é suficiente para preservar todos os indicadores financeiros".Apesar da redução do capex em 2014, o executivo descartou uma revisão na meta de investimentos para os próximos anos. Até 2018, a Sabesp pretender investir um total de R$ 12,7 bilhões. O objetivo é atingir a universalização dos serviços de água e esgoto até 2020.Reajuste tarifário.Também em abril, a concessionária optou por não aplicar imediatamente o reajuste tarifário de 5,4% concedido pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), adiando o aumento para um "momento mais oportuno" até o final deste ano. Questionado pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, sobre um possível novo atraso na aplicação do reajuste, o executivo reiterou que a Sabesp irá elevar as tarifas ainda em 2014. "Mesmo porque é óbvio que precisaremos dos recursos financeiros para poder contemplar os gastos e investimentos com a crise", afirmou.

Os investimentos da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) em 2014 "com certeza absoluta" ficarão abaixo do guidance de R$ 2,6 bilhões inicialmente previsto pela concessionária, assegurou o diretor de Finanças e de Relações com Investidores, Rui Affonso, sem, no entanto, definir o corte estimado. Em teleconferência com analistas, investidores e jornalistas, o executivo disse que a Sabesp será obrigada a reduzir seu ritmo de investimentos no ano devido à atual crise hídrica."Nós estamos vivendo uma situação emergencial de contingenciamento orçamentário e a prioridade da companhia, no momento, é garantir que não falte água", afirmou. Em abril, a concessionária anunciou um corte de R$ 900 milhões no orçamento previsto para 2014, a fim de garantir o equilíbrio econômico da companhia diante das medidas e obras emergenciais para evitar o racionamento. Segundo Affonso, ainda que haja um agravamento da crise de abastecimento, "não existe expectativa de elevar esse corte. O montante de R$ 900 milhões é suficiente para preservar todos os indicadores financeiros".Apesar da redução do capex em 2014, o executivo descartou uma revisão na meta de investimentos para os próximos anos. Até 2018, a Sabesp pretender investir um total de R$ 12,7 bilhões. O objetivo é atingir a universalização dos serviços de água e esgoto até 2020.Reajuste tarifário.Também em abril, a concessionária optou por não aplicar imediatamente o reajuste tarifário de 5,4% concedido pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), adiando o aumento para um "momento mais oportuno" até o final deste ano. Questionado pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, sobre um possível novo atraso na aplicação do reajuste, o executivo reiterou que a Sabesp irá elevar as tarifas ainda em 2014. "Mesmo porque é óbvio que precisaremos dos recursos financeiros para poder contemplar os gastos e investimentos com a crise", afirmou.

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