Saipem fecha contratos no Brasil e Angola avaliados em US$600 mi


Por Redação

A empresa italiana de serviços de petróleo Saipem disse nesta terça-feira ter fechado contratos no Brasil e Angola avaliados em um total de 600 milhões de dólares. Nos termos do contrato brasileiro, a Saipem vai alugar seu navio-plataforma (FPSO) Cidade de Vitória para a Petrobras por mais quatro anos e também vai realizar um trabalho para atualizar o navio. A Saipem, que é 43 por cento detida pela gigante de petróleo Eni, também fechou o contrato de extensão de locação e operação do FPSO Gimboa em Angola, acrescentou em um comunicado. (Por Agnieszka Flak)

A empresa italiana de serviços de petróleo Saipem disse nesta terça-feira ter fechado contratos no Brasil e Angola avaliados em um total de 600 milhões de dólares. Nos termos do contrato brasileiro, a Saipem vai alugar seu navio-plataforma (FPSO) Cidade de Vitória para a Petrobras por mais quatro anos e também vai realizar um trabalho para atualizar o navio. A Saipem, que é 43 por cento detida pela gigante de petróleo Eni, também fechou o contrato de extensão de locação e operação do FPSO Gimboa em Angola, acrescentou em um comunicado. (Por Agnieszka Flak)

A empresa italiana de serviços de petróleo Saipem disse nesta terça-feira ter fechado contratos no Brasil e Angola avaliados em um total de 600 milhões de dólares. Nos termos do contrato brasileiro, a Saipem vai alugar seu navio-plataforma (FPSO) Cidade de Vitória para a Petrobras por mais quatro anos e também vai realizar um trabalho para atualizar o navio. A Saipem, que é 43 por cento detida pela gigante de petróleo Eni, também fechou o contrato de extensão de locação e operação do FPSO Gimboa em Angola, acrescentou em um comunicado. (Por Agnieszka Flak)

A empresa italiana de serviços de petróleo Saipem disse nesta terça-feira ter fechado contratos no Brasil e Angola avaliados em um total de 600 milhões de dólares. Nos termos do contrato brasileiro, a Saipem vai alugar seu navio-plataforma (FPSO) Cidade de Vitória para a Petrobras por mais quatro anos e também vai realizar um trabalho para atualizar o navio. A Saipem, que é 43 por cento detida pela gigante de petróleo Eni, também fechou o contrato de extensão de locação e operação do FPSO Gimboa em Angola, acrescentou em um comunicado. (Por Agnieszka Flak)

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