Santander e Itaú preveem expansão menor do crédito em 2011


Números representam queda em relação ao crescimento do ano passado; executivos das empresas acreditam que os dados são reflexo das medidas macroprudenciais do governo

Por Sabrina Valle e da Agência Estado

O Santander prevê que a expansão do crédito ficará em 17% em 2011, enquanto o Itaú Unibanco estima um crescimento entre 16% e 20% no ano, mais para perto de 16% do que de 20%. As informações foram dadas durante o Investors Day, no Rio, pelo vice-presidente de Finanças e diretor-executivo de Relações com Investidores do Santander, Carlos Galan, e pelo vice-presidente executivo do Itaú Unibanco, Alfredo Setubal, respectivamente.

Os números representam uma queda em relação ao crescimento do crédito do ano passado, um reflexo das medidas macroprudenciais do governo, afirmaram os executivos. No ano passado, a alta no crédito foi de 22% no caso do Santander e de 21% no caso do Itaú Unibanco.

Os dois executivos disseram que o segmento de veículos foi um dos mais atingidos pelas medidas macroprudenciais. No caso do Itaú, a previsão é de que a expansão fique entre 5% e 8%, também mais para 5% do que para 8%, disse Setubal. "Este foi o grande impacto. E a demanda continua menor do que estaria se não houvesse essas medidas", afirmou Setubal.

O Santander prevê que a expansão do crédito ficará em 17% em 2011, enquanto o Itaú Unibanco estima um crescimento entre 16% e 20% no ano, mais para perto de 16% do que de 20%. As informações foram dadas durante o Investors Day, no Rio, pelo vice-presidente de Finanças e diretor-executivo de Relações com Investidores do Santander, Carlos Galan, e pelo vice-presidente executivo do Itaú Unibanco, Alfredo Setubal, respectivamente.

Os números representam uma queda em relação ao crescimento do crédito do ano passado, um reflexo das medidas macroprudenciais do governo, afirmaram os executivos. No ano passado, a alta no crédito foi de 22% no caso do Santander e de 21% no caso do Itaú Unibanco.

Os dois executivos disseram que o segmento de veículos foi um dos mais atingidos pelas medidas macroprudenciais. No caso do Itaú, a previsão é de que a expansão fique entre 5% e 8%, também mais para 5% do que para 8%, disse Setubal. "Este foi o grande impacto. E a demanda continua menor do que estaria se não houvesse essas medidas", afirmou Setubal.

O Santander prevê que a expansão do crédito ficará em 17% em 2011, enquanto o Itaú Unibanco estima um crescimento entre 16% e 20% no ano, mais para perto de 16% do que de 20%. As informações foram dadas durante o Investors Day, no Rio, pelo vice-presidente de Finanças e diretor-executivo de Relações com Investidores do Santander, Carlos Galan, e pelo vice-presidente executivo do Itaú Unibanco, Alfredo Setubal, respectivamente.

Os números representam uma queda em relação ao crescimento do crédito do ano passado, um reflexo das medidas macroprudenciais do governo, afirmaram os executivos. No ano passado, a alta no crédito foi de 22% no caso do Santander e de 21% no caso do Itaú Unibanco.

Os dois executivos disseram que o segmento de veículos foi um dos mais atingidos pelas medidas macroprudenciais. No caso do Itaú, a previsão é de que a expansão fique entre 5% e 8%, também mais para 5% do que para 8%, disse Setubal. "Este foi o grande impacto. E a demanda continua menor do que estaria se não houvesse essas medidas", afirmou Setubal.

O Santander prevê que a expansão do crédito ficará em 17% em 2011, enquanto o Itaú Unibanco estima um crescimento entre 16% e 20% no ano, mais para perto de 16% do que de 20%. As informações foram dadas durante o Investors Day, no Rio, pelo vice-presidente de Finanças e diretor-executivo de Relações com Investidores do Santander, Carlos Galan, e pelo vice-presidente executivo do Itaú Unibanco, Alfredo Setubal, respectivamente.

Os números representam uma queda em relação ao crescimento do crédito do ano passado, um reflexo das medidas macroprudenciais do governo, afirmaram os executivos. No ano passado, a alta no crédito foi de 22% no caso do Santander e de 21% no caso do Itaú Unibanco.

Os dois executivos disseram que o segmento de veículos foi um dos mais atingidos pelas medidas macroprudenciais. No caso do Itaú, a previsão é de que a expansão fique entre 5% e 8%, também mais para 5% do que para 8%, disse Setubal. "Este foi o grande impacto. E a demanda continua menor do que estaria se não houvesse essas medidas", afirmou Setubal.

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