Sou voz isolada, mas o segundo semestre será melhor, diz Lupi


Apesar do saldo menor de geração de empregos no primeiro semestre, na comparação com o mesmo período de 2010, ministro afirma que não há desaceleração do mercado

Por Célia Froufe e da Agência Estado

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, manteve nesta terça-feira, 19, a projeção de criação de 3 milhões de empregos formais no País. "Sou voz isolada, mas o segundo semestre será melhor", previu. Segundo ele, o impulso será verificado na segunda metade do ano, ao contrário do que ocorreu em 2010. De acordo com o ministro, de julho a dezembro do ano passado, a geração de empregos públicos foi penalizada por conta das eleições, o que não deve ocorrer este ano. "O segundo semestre de 2010 teve efeito forte do processo eleitoral, mas agora muitos processos vão deslanchar", estimou.

Apesar do saldo menor de geração de empregos acumulado de janeiro a junho deste ano na comparação com o mesmo período de 2010, Lupi insiste que não há desaceleração do mercado de trabalho brasileiro. "Não vejo desaceleração, pode haver é um crescimento menor", avaliou, admitindo porém, em seguida, a existência de "uma pequena queda" de um ano para o outro.

Questionado se o mercado de trabalho robusto não influenciaria o Banco Central a seguir elevando a taxa básica de juros, o ministro respondeu: "Isso não depende de mim. Se eu fosse o Banco Central, isso seria resolvido há muito tempo", afirmou.

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, manteve nesta terça-feira, 19, a projeção de criação de 3 milhões de empregos formais no País. "Sou voz isolada, mas o segundo semestre será melhor", previu. Segundo ele, o impulso será verificado na segunda metade do ano, ao contrário do que ocorreu em 2010. De acordo com o ministro, de julho a dezembro do ano passado, a geração de empregos públicos foi penalizada por conta das eleições, o que não deve ocorrer este ano. "O segundo semestre de 2010 teve efeito forte do processo eleitoral, mas agora muitos processos vão deslanchar", estimou.

Apesar do saldo menor de geração de empregos acumulado de janeiro a junho deste ano na comparação com o mesmo período de 2010, Lupi insiste que não há desaceleração do mercado de trabalho brasileiro. "Não vejo desaceleração, pode haver é um crescimento menor", avaliou, admitindo porém, em seguida, a existência de "uma pequena queda" de um ano para o outro.

Questionado se o mercado de trabalho robusto não influenciaria o Banco Central a seguir elevando a taxa básica de juros, o ministro respondeu: "Isso não depende de mim. Se eu fosse o Banco Central, isso seria resolvido há muito tempo", afirmou.

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, manteve nesta terça-feira, 19, a projeção de criação de 3 milhões de empregos formais no País. "Sou voz isolada, mas o segundo semestre será melhor", previu. Segundo ele, o impulso será verificado na segunda metade do ano, ao contrário do que ocorreu em 2010. De acordo com o ministro, de julho a dezembro do ano passado, a geração de empregos públicos foi penalizada por conta das eleições, o que não deve ocorrer este ano. "O segundo semestre de 2010 teve efeito forte do processo eleitoral, mas agora muitos processos vão deslanchar", estimou.

Apesar do saldo menor de geração de empregos acumulado de janeiro a junho deste ano na comparação com o mesmo período de 2010, Lupi insiste que não há desaceleração do mercado de trabalho brasileiro. "Não vejo desaceleração, pode haver é um crescimento menor", avaliou, admitindo porém, em seguida, a existência de "uma pequena queda" de um ano para o outro.

Questionado se o mercado de trabalho robusto não influenciaria o Banco Central a seguir elevando a taxa básica de juros, o ministro respondeu: "Isso não depende de mim. Se eu fosse o Banco Central, isso seria resolvido há muito tempo", afirmou.

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, manteve nesta terça-feira, 19, a projeção de criação de 3 milhões de empregos formais no País. "Sou voz isolada, mas o segundo semestre será melhor", previu. Segundo ele, o impulso será verificado na segunda metade do ano, ao contrário do que ocorreu em 2010. De acordo com o ministro, de julho a dezembro do ano passado, a geração de empregos públicos foi penalizada por conta das eleições, o que não deve ocorrer este ano. "O segundo semestre de 2010 teve efeito forte do processo eleitoral, mas agora muitos processos vão deslanchar", estimou.

Apesar do saldo menor de geração de empregos acumulado de janeiro a junho deste ano na comparação com o mesmo período de 2010, Lupi insiste que não há desaceleração do mercado de trabalho brasileiro. "Não vejo desaceleração, pode haver é um crescimento menor", avaliou, admitindo porém, em seguida, a existência de "uma pequena queda" de um ano para o outro.

Questionado se o mercado de trabalho robusto não influenciaria o Banco Central a seguir elevando a taxa básica de juros, o ministro respondeu: "Isso não depende de mim. Se eu fosse o Banco Central, isso seria resolvido há muito tempo", afirmou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.