Trabuco nega interesse do Bradesco no Panamericano


Por Altamiro Silva Junior

"Nós não fomos nem somos interessados no Banco Panamericano", destacou hoje o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, durante teleconferência com a imprensa para comentar os resultados do banco em 2010. Ele foi questionado se o Bradesco avaliou os ativos do banco de Sílvio Santos. "Nunca tivemos interesse", disse.Segundo Trabuco, seria "despropositado" o Bradesco comprar fatia no Panamericano e ser sócio da Caixa Econômica Federal, banco público que compete com o Bradesco em algumas linhas. "Seria uma sociedade que não teria sentido", destacou. Trabuco ressaltou que o banco tem operações próprias de veículos e de crédito consignado, áreas fortes do Panamericano.O Bradesco, segundo seu presidente, comprou carteiras de crédito do Panamericano no passado. Sem dizer o valor dos créditos adquiridos, Trabuco diz que a carteira comprada está muito abaixo de 1% da carteira total de crédito do banco. "É praticamente um valor residual. Não há concentração", afirmou. Trabuco ressaltou que os problemas do Panamericano não afetaram a estratégia do Bradesco de comprar carteiras de crédito de bancos de menor porte. "Eles têm grande poder de originação. O Panamericano foi um problema localizado", disse.

"Nós não fomos nem somos interessados no Banco Panamericano", destacou hoje o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, durante teleconferência com a imprensa para comentar os resultados do banco em 2010. Ele foi questionado se o Bradesco avaliou os ativos do banco de Sílvio Santos. "Nunca tivemos interesse", disse.Segundo Trabuco, seria "despropositado" o Bradesco comprar fatia no Panamericano e ser sócio da Caixa Econômica Federal, banco público que compete com o Bradesco em algumas linhas. "Seria uma sociedade que não teria sentido", destacou. Trabuco ressaltou que o banco tem operações próprias de veículos e de crédito consignado, áreas fortes do Panamericano.O Bradesco, segundo seu presidente, comprou carteiras de crédito do Panamericano no passado. Sem dizer o valor dos créditos adquiridos, Trabuco diz que a carteira comprada está muito abaixo de 1% da carteira total de crédito do banco. "É praticamente um valor residual. Não há concentração", afirmou. Trabuco ressaltou que os problemas do Panamericano não afetaram a estratégia do Bradesco de comprar carteiras de crédito de bancos de menor porte. "Eles têm grande poder de originação. O Panamericano foi um problema localizado", disse.

"Nós não fomos nem somos interessados no Banco Panamericano", destacou hoje o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, durante teleconferência com a imprensa para comentar os resultados do banco em 2010. Ele foi questionado se o Bradesco avaliou os ativos do banco de Sílvio Santos. "Nunca tivemos interesse", disse.Segundo Trabuco, seria "despropositado" o Bradesco comprar fatia no Panamericano e ser sócio da Caixa Econômica Federal, banco público que compete com o Bradesco em algumas linhas. "Seria uma sociedade que não teria sentido", destacou. Trabuco ressaltou que o banco tem operações próprias de veículos e de crédito consignado, áreas fortes do Panamericano.O Bradesco, segundo seu presidente, comprou carteiras de crédito do Panamericano no passado. Sem dizer o valor dos créditos adquiridos, Trabuco diz que a carteira comprada está muito abaixo de 1% da carteira total de crédito do banco. "É praticamente um valor residual. Não há concentração", afirmou. Trabuco ressaltou que os problemas do Panamericano não afetaram a estratégia do Bradesco de comprar carteiras de crédito de bancos de menor porte. "Eles têm grande poder de originação. O Panamericano foi um problema localizado", disse.

"Nós não fomos nem somos interessados no Banco Panamericano", destacou hoje o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, durante teleconferência com a imprensa para comentar os resultados do banco em 2010. Ele foi questionado se o Bradesco avaliou os ativos do banco de Sílvio Santos. "Nunca tivemos interesse", disse.Segundo Trabuco, seria "despropositado" o Bradesco comprar fatia no Panamericano e ser sócio da Caixa Econômica Federal, banco público que compete com o Bradesco em algumas linhas. "Seria uma sociedade que não teria sentido", destacou. Trabuco ressaltou que o banco tem operações próprias de veículos e de crédito consignado, áreas fortes do Panamericano.O Bradesco, segundo seu presidente, comprou carteiras de crédito do Panamericano no passado. Sem dizer o valor dos créditos adquiridos, Trabuco diz que a carteira comprada está muito abaixo de 1% da carteira total de crédito do banco. "É praticamente um valor residual. Não há concentração", afirmou. Trabuco ressaltou que os problemas do Panamericano não afetaram a estratégia do Bradesco de comprar carteiras de crédito de bancos de menor porte. "Eles têm grande poder de originação. O Panamericano foi um problema localizado", disse.

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