Acordos de indenização individual da Vale após Brumadinho superam R$ 3 bi


Segundo a mineradora, foram firmados, no total, mais de 6,5 mil acordos; A companhia tem US$ 3,5 bilhões de provisões no balanço para eliminação de barragens

Por Bruno Villas Boas

A Vale atualizou nesta segunda-feira, 28, seus números sobre a reparação do rompimento da barragem B1, em Brumadinho (MG). Segundo a empresa, cerca de 13 mil pessoas impactadas pelo acidente e pelas remoções das proximidades de barragens da companhia celebraram acordos de indenização. Os acordos superam, somados, R$ 3 bilhões. A empresa detalhou que, entre os familiares de trabalhadores falecidos, mais de 1,7 mil pessoas fecharam acordos de indenização, com valores que totalizam mais de R$ 1,1 bilhão. Todos os empregados, próprios ou terceirizados, mortos no rompimento da B1, tiveram ao menos um familiar com acordo firmado, segundo a Vale.

Segundo a Vale, foram firmados, no total, mais de 6,5 mil acordos, sendo 5,1 mil cíveis, contemplando mais de 10,4 mil pessoas e 1,4 mil acordos trabalhistas, envolvendo cerca de 2,4 mil pessoas. Para que as pessoas possam fechar seus acordos de indenização extrajudicial com mais agilidade, a Vale assinou termo com a Defensoria Pública.

Rompimento da barragem da Vale em Brumadinho influenciou a queda do PIB de 2019. Foto: Wilton Júnior/ Estadão
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Na semana passada, a empresa anunciou que o pico das despesas com seus programa de descaracterização de barragens vai ocorrer em 2024 e 2025, quando os desembolsos serão de US$ 500 milhões em cada ano. A companhia tem US$ 3,5 bilhões de provisões no balanço para eliminação das estruturas. Neste ano, saídas de caixa para o programa estão previsto para atingir US$ 400 milhões.

A Vale atualizou nesta segunda-feira, 28, seus números sobre a reparação do rompimento da barragem B1, em Brumadinho (MG). Segundo a empresa, cerca de 13 mil pessoas impactadas pelo acidente e pelas remoções das proximidades de barragens da companhia celebraram acordos de indenização. Os acordos superam, somados, R$ 3 bilhões. A empresa detalhou que, entre os familiares de trabalhadores falecidos, mais de 1,7 mil pessoas fecharam acordos de indenização, com valores que totalizam mais de R$ 1,1 bilhão. Todos os empregados, próprios ou terceirizados, mortos no rompimento da B1, tiveram ao menos um familiar com acordo firmado, segundo a Vale.

Segundo a Vale, foram firmados, no total, mais de 6,5 mil acordos, sendo 5,1 mil cíveis, contemplando mais de 10,4 mil pessoas e 1,4 mil acordos trabalhistas, envolvendo cerca de 2,4 mil pessoas. Para que as pessoas possam fechar seus acordos de indenização extrajudicial com mais agilidade, a Vale assinou termo com a Defensoria Pública.

Rompimento da barragem da Vale em Brumadinho influenciou a queda do PIB de 2019. Foto: Wilton Júnior/ Estadão

Na semana passada, a empresa anunciou que o pico das despesas com seus programa de descaracterização de barragens vai ocorrer em 2024 e 2025, quando os desembolsos serão de US$ 500 milhões em cada ano. A companhia tem US$ 3,5 bilhões de provisões no balanço para eliminação das estruturas. Neste ano, saídas de caixa para o programa estão previsto para atingir US$ 400 milhões.

A Vale atualizou nesta segunda-feira, 28, seus números sobre a reparação do rompimento da barragem B1, em Brumadinho (MG). Segundo a empresa, cerca de 13 mil pessoas impactadas pelo acidente e pelas remoções das proximidades de barragens da companhia celebraram acordos de indenização. Os acordos superam, somados, R$ 3 bilhões. A empresa detalhou que, entre os familiares de trabalhadores falecidos, mais de 1,7 mil pessoas fecharam acordos de indenização, com valores que totalizam mais de R$ 1,1 bilhão. Todos os empregados, próprios ou terceirizados, mortos no rompimento da B1, tiveram ao menos um familiar com acordo firmado, segundo a Vale.

Segundo a Vale, foram firmados, no total, mais de 6,5 mil acordos, sendo 5,1 mil cíveis, contemplando mais de 10,4 mil pessoas e 1,4 mil acordos trabalhistas, envolvendo cerca de 2,4 mil pessoas. Para que as pessoas possam fechar seus acordos de indenização extrajudicial com mais agilidade, a Vale assinou termo com a Defensoria Pública.

Rompimento da barragem da Vale em Brumadinho influenciou a queda do PIB de 2019. Foto: Wilton Júnior/ Estadão

Na semana passada, a empresa anunciou que o pico das despesas com seus programa de descaracterização de barragens vai ocorrer em 2024 e 2025, quando os desembolsos serão de US$ 500 milhões em cada ano. A companhia tem US$ 3,5 bilhões de provisões no balanço para eliminação das estruturas. Neste ano, saídas de caixa para o programa estão previsto para atingir US$ 400 milhões.

A Vale atualizou nesta segunda-feira, 28, seus números sobre a reparação do rompimento da barragem B1, em Brumadinho (MG). Segundo a empresa, cerca de 13 mil pessoas impactadas pelo acidente e pelas remoções das proximidades de barragens da companhia celebraram acordos de indenização. Os acordos superam, somados, R$ 3 bilhões. A empresa detalhou que, entre os familiares de trabalhadores falecidos, mais de 1,7 mil pessoas fecharam acordos de indenização, com valores que totalizam mais de R$ 1,1 bilhão. Todos os empregados, próprios ou terceirizados, mortos no rompimento da B1, tiveram ao menos um familiar com acordo firmado, segundo a Vale.

Segundo a Vale, foram firmados, no total, mais de 6,5 mil acordos, sendo 5,1 mil cíveis, contemplando mais de 10,4 mil pessoas e 1,4 mil acordos trabalhistas, envolvendo cerca de 2,4 mil pessoas. Para que as pessoas possam fechar seus acordos de indenização extrajudicial com mais agilidade, a Vale assinou termo com a Defensoria Pública.

Rompimento da barragem da Vale em Brumadinho influenciou a queda do PIB de 2019. Foto: Wilton Júnior/ Estadão

Na semana passada, a empresa anunciou que o pico das despesas com seus programa de descaracterização de barragens vai ocorrer em 2024 e 2025, quando os desembolsos serão de US$ 500 milhões em cada ano. A companhia tem US$ 3,5 bilhões de provisões no balanço para eliminação das estruturas. Neste ano, saídas de caixa para o programa estão previsto para atingir US$ 400 milhões.

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