Venda de bônus não é para fortalecer moeda, diz ministro


Nas últimas semanas, o Banco Central da Venezuela emitiu um total de US$ 260 milhões em títulos de dívida denominados em dólar 

Por Suzi Katzumata, André Lachini e da Agência Estado

O ministro de Finanças da Venezuela, Jorge Giordani, disse que os bônus emitidos pelo Banco Central não têm como objetivo fortalecer o bolívar frente ao dólar no câmbio paralelo, comentário que parece contradizer os feitos por outras autoridades.

 

Nas últimas semanas, o Banco Central da Venezuela emitiu um total de US$ 260 milhões em títulos de dívida denominados em dólar. O presidente Hugo Chávez disse em 15 de janeiro que os leilões do BC deverão fortalecer o bolívar no mercado negro, o qual, ele disse, "nós queremos eliminar".

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Além disso, o presidente do Banco Central, Nelson Merentes, disse em reportagens publicadas que a instituição irá "intervir no mercado" para garantir que a taxa não oficial paga pela moeda americana não suba.

 

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Mas falando aos repórteres nesta sexta-feira, 19, Giordani, pareceu adotar uma abordagem diferente sobre o propósito das vendas de títulos do Banco Central. "As vendas de bônus (do Banco Central) não são" para o mercado paralelo, ele disse. "O orçamento especifica as emissões de bônus e eles são para gestão fiscal".

 

A taxa oficial de câmbio do governo venezuelano é de 4,3 bolívares para US$ 1, enquanto no mercado paralelo o bolívar está bem mais enfraquecido, com uma paridade de 6,4 bolívares por US$ 1. O governo deixou claro desejar que a taxa do paralelo se aproxime da taxa do câmbio oficial.

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O bolívar escorregou em direção ao menor nível em seis meses frente ao dólar nesta semana no mercado paralelo, mas pode estar perto de um ponto de virada em meio as expectativas de pesadas emissões de títulos da dívida pelo Banco Central.

 

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A última emissão de bônus do Banco Central foi a mais de uma semana e esta ausência da intervenção estatal pesa sobre o bolívar porque o fluxo regular de emissões vinha sendo o principal instrumento do governo ao longo dos últimos dois meses para dar vigor à moeda local.

 

A taxa do dólar no mercado paralelo fechou ao redor de 6,5 bolívares na quinta-feira em Caracas, pouco abaixo da máxima em seis meses, de 6,7 bolívares registrada em 9 de fevereiro, segundo traders.

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Nesta sexta-feira, o dólar oscilava em ligeira baixa no mercado paralelo, ao redor de 6,45 bolívares. Analistas disseram que o governo fez uma pausa nas emissões de bônus porque estava muito ocupado com outras questões, tais como nomear um ministro de Finanças. As informações são da Dow Jones.

O ministro de Finanças da Venezuela, Jorge Giordani, disse que os bônus emitidos pelo Banco Central não têm como objetivo fortalecer o bolívar frente ao dólar no câmbio paralelo, comentário que parece contradizer os feitos por outras autoridades.

 

Nas últimas semanas, o Banco Central da Venezuela emitiu um total de US$ 260 milhões em títulos de dívida denominados em dólar. O presidente Hugo Chávez disse em 15 de janeiro que os leilões do BC deverão fortalecer o bolívar no mercado negro, o qual, ele disse, "nós queremos eliminar".

 

Além disso, o presidente do Banco Central, Nelson Merentes, disse em reportagens publicadas que a instituição irá "intervir no mercado" para garantir que a taxa não oficial paga pela moeda americana não suba.

 

Mas falando aos repórteres nesta sexta-feira, 19, Giordani, pareceu adotar uma abordagem diferente sobre o propósito das vendas de títulos do Banco Central. "As vendas de bônus (do Banco Central) não são" para o mercado paralelo, ele disse. "O orçamento especifica as emissões de bônus e eles são para gestão fiscal".

 

A taxa oficial de câmbio do governo venezuelano é de 4,3 bolívares para US$ 1, enquanto no mercado paralelo o bolívar está bem mais enfraquecido, com uma paridade de 6,4 bolívares por US$ 1. O governo deixou claro desejar que a taxa do paralelo se aproxime da taxa do câmbio oficial.

 

O bolívar escorregou em direção ao menor nível em seis meses frente ao dólar nesta semana no mercado paralelo, mas pode estar perto de um ponto de virada em meio as expectativas de pesadas emissões de títulos da dívida pelo Banco Central.

 

A última emissão de bônus do Banco Central foi a mais de uma semana e esta ausência da intervenção estatal pesa sobre o bolívar porque o fluxo regular de emissões vinha sendo o principal instrumento do governo ao longo dos últimos dois meses para dar vigor à moeda local.

 

A taxa do dólar no mercado paralelo fechou ao redor de 6,5 bolívares na quinta-feira em Caracas, pouco abaixo da máxima em seis meses, de 6,7 bolívares registrada em 9 de fevereiro, segundo traders.

 

Nesta sexta-feira, o dólar oscilava em ligeira baixa no mercado paralelo, ao redor de 6,45 bolívares. Analistas disseram que o governo fez uma pausa nas emissões de bônus porque estava muito ocupado com outras questões, tais como nomear um ministro de Finanças. As informações são da Dow Jones.

O ministro de Finanças da Venezuela, Jorge Giordani, disse que os bônus emitidos pelo Banco Central não têm como objetivo fortalecer o bolívar frente ao dólar no câmbio paralelo, comentário que parece contradizer os feitos por outras autoridades.

 

Nas últimas semanas, o Banco Central da Venezuela emitiu um total de US$ 260 milhões em títulos de dívida denominados em dólar. O presidente Hugo Chávez disse em 15 de janeiro que os leilões do BC deverão fortalecer o bolívar no mercado negro, o qual, ele disse, "nós queremos eliminar".

 

Além disso, o presidente do Banco Central, Nelson Merentes, disse em reportagens publicadas que a instituição irá "intervir no mercado" para garantir que a taxa não oficial paga pela moeda americana não suba.

 

Mas falando aos repórteres nesta sexta-feira, 19, Giordani, pareceu adotar uma abordagem diferente sobre o propósito das vendas de títulos do Banco Central. "As vendas de bônus (do Banco Central) não são" para o mercado paralelo, ele disse. "O orçamento especifica as emissões de bônus e eles são para gestão fiscal".

 

A taxa oficial de câmbio do governo venezuelano é de 4,3 bolívares para US$ 1, enquanto no mercado paralelo o bolívar está bem mais enfraquecido, com uma paridade de 6,4 bolívares por US$ 1. O governo deixou claro desejar que a taxa do paralelo se aproxime da taxa do câmbio oficial.

 

O bolívar escorregou em direção ao menor nível em seis meses frente ao dólar nesta semana no mercado paralelo, mas pode estar perto de um ponto de virada em meio as expectativas de pesadas emissões de títulos da dívida pelo Banco Central.

 

A última emissão de bônus do Banco Central foi a mais de uma semana e esta ausência da intervenção estatal pesa sobre o bolívar porque o fluxo regular de emissões vinha sendo o principal instrumento do governo ao longo dos últimos dois meses para dar vigor à moeda local.

 

A taxa do dólar no mercado paralelo fechou ao redor de 6,5 bolívares na quinta-feira em Caracas, pouco abaixo da máxima em seis meses, de 6,7 bolívares registrada em 9 de fevereiro, segundo traders.

 

Nesta sexta-feira, o dólar oscilava em ligeira baixa no mercado paralelo, ao redor de 6,45 bolívares. Analistas disseram que o governo fez uma pausa nas emissões de bônus porque estava muito ocupado com outras questões, tais como nomear um ministro de Finanças. As informações são da Dow Jones.

O ministro de Finanças da Venezuela, Jorge Giordani, disse que os bônus emitidos pelo Banco Central não têm como objetivo fortalecer o bolívar frente ao dólar no câmbio paralelo, comentário que parece contradizer os feitos por outras autoridades.

 

Nas últimas semanas, o Banco Central da Venezuela emitiu um total de US$ 260 milhões em títulos de dívida denominados em dólar. O presidente Hugo Chávez disse em 15 de janeiro que os leilões do BC deverão fortalecer o bolívar no mercado negro, o qual, ele disse, "nós queremos eliminar".

 

Além disso, o presidente do Banco Central, Nelson Merentes, disse em reportagens publicadas que a instituição irá "intervir no mercado" para garantir que a taxa não oficial paga pela moeda americana não suba.

 

Mas falando aos repórteres nesta sexta-feira, 19, Giordani, pareceu adotar uma abordagem diferente sobre o propósito das vendas de títulos do Banco Central. "As vendas de bônus (do Banco Central) não são" para o mercado paralelo, ele disse. "O orçamento especifica as emissões de bônus e eles são para gestão fiscal".

 

A taxa oficial de câmbio do governo venezuelano é de 4,3 bolívares para US$ 1, enquanto no mercado paralelo o bolívar está bem mais enfraquecido, com uma paridade de 6,4 bolívares por US$ 1. O governo deixou claro desejar que a taxa do paralelo se aproxime da taxa do câmbio oficial.

 

O bolívar escorregou em direção ao menor nível em seis meses frente ao dólar nesta semana no mercado paralelo, mas pode estar perto de um ponto de virada em meio as expectativas de pesadas emissões de títulos da dívida pelo Banco Central.

 

A última emissão de bônus do Banco Central foi a mais de uma semana e esta ausência da intervenção estatal pesa sobre o bolívar porque o fluxo regular de emissões vinha sendo o principal instrumento do governo ao longo dos últimos dois meses para dar vigor à moeda local.

 

A taxa do dólar no mercado paralelo fechou ao redor de 6,5 bolívares na quinta-feira em Caracas, pouco abaixo da máxima em seis meses, de 6,7 bolívares registrada em 9 de fevereiro, segundo traders.

 

Nesta sexta-feira, o dólar oscilava em ligeira baixa no mercado paralelo, ao redor de 6,45 bolívares. Analistas disseram que o governo fez uma pausa nas emissões de bônus porque estava muito ocupado com outras questões, tais como nomear um ministro de Finanças. As informações são da Dow Jones.

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