Venezuela proporá corte na produção de petróleo da Opep


Por ENRIQUE ANDRÉS PRETEL

A Venezuela proporá uma redução na produção de petróleo na próxima reunião da Opep, em setembro, caso os preços da commodity continuem a cair, afirmou nesta terça-feira o ministro de Energia do país, Rafael Ramírez. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) deve ser muito responsável e não permitir o colapso dos preços do petróleo, disse ele à Reuters. "Na reunião da Opep deveríamos avaliar se é percebida uma baixa contínua do preço (e) estudar inclusive um corte na produção, e é isso que vamos levar à reunião. Os preços do petróleo caíam na terça-feira, para aproximadamente 112 dólares o barril, após uma tempestade tropical ter se desviado de instalações petroleiras no Golfo do México, distante do recorde de 147,27 dólares registrados em julho. Por volta das 11h (horário de Brasília), a commodity negociada nos EUA recuava 63 centavos, para 112,24 dólares o barril, após atingir mínima de 111,64 dólares durante a sessão. O petróleo tipo Brent negociado em Londres retrocedia 76 centavos, para 111,18 dólares. Ramírez, ao destacar que a Venezuela "vê bem" os níveis atuais de estoques da commodity, acrescentou que a Opep deve evitar o excesso de reservas e uma consequente queda nos preços, como ocorreu na década de 1990. Ele acrescentou que os membros do cartel estão preocupados com a especulação no mercado petroleiro. "Na Opep sempre sustentamos que isso era principalmente produto de uma atividade especulativa e estas variações tão abruptas de preço nos dão razão." Os especuladores seguem apostando nas variações bruscas de preço, avaliou Ramírez.

A Venezuela proporá uma redução na produção de petróleo na próxima reunião da Opep, em setembro, caso os preços da commodity continuem a cair, afirmou nesta terça-feira o ministro de Energia do país, Rafael Ramírez. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) deve ser muito responsável e não permitir o colapso dos preços do petróleo, disse ele à Reuters. "Na reunião da Opep deveríamos avaliar se é percebida uma baixa contínua do preço (e) estudar inclusive um corte na produção, e é isso que vamos levar à reunião. Os preços do petróleo caíam na terça-feira, para aproximadamente 112 dólares o barril, após uma tempestade tropical ter se desviado de instalações petroleiras no Golfo do México, distante do recorde de 147,27 dólares registrados em julho. Por volta das 11h (horário de Brasília), a commodity negociada nos EUA recuava 63 centavos, para 112,24 dólares o barril, após atingir mínima de 111,64 dólares durante a sessão. O petróleo tipo Brent negociado em Londres retrocedia 76 centavos, para 111,18 dólares. Ramírez, ao destacar que a Venezuela "vê bem" os níveis atuais de estoques da commodity, acrescentou que a Opep deve evitar o excesso de reservas e uma consequente queda nos preços, como ocorreu na década de 1990. Ele acrescentou que os membros do cartel estão preocupados com a especulação no mercado petroleiro. "Na Opep sempre sustentamos que isso era principalmente produto de uma atividade especulativa e estas variações tão abruptas de preço nos dão razão." Os especuladores seguem apostando nas variações bruscas de preço, avaliou Ramírez.

A Venezuela proporá uma redução na produção de petróleo na próxima reunião da Opep, em setembro, caso os preços da commodity continuem a cair, afirmou nesta terça-feira o ministro de Energia do país, Rafael Ramírez. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) deve ser muito responsável e não permitir o colapso dos preços do petróleo, disse ele à Reuters. "Na reunião da Opep deveríamos avaliar se é percebida uma baixa contínua do preço (e) estudar inclusive um corte na produção, e é isso que vamos levar à reunião. Os preços do petróleo caíam na terça-feira, para aproximadamente 112 dólares o barril, após uma tempestade tropical ter se desviado de instalações petroleiras no Golfo do México, distante do recorde de 147,27 dólares registrados em julho. Por volta das 11h (horário de Brasília), a commodity negociada nos EUA recuava 63 centavos, para 112,24 dólares o barril, após atingir mínima de 111,64 dólares durante a sessão. O petróleo tipo Brent negociado em Londres retrocedia 76 centavos, para 111,18 dólares. Ramírez, ao destacar que a Venezuela "vê bem" os níveis atuais de estoques da commodity, acrescentou que a Opep deve evitar o excesso de reservas e uma consequente queda nos preços, como ocorreu na década de 1990. Ele acrescentou que os membros do cartel estão preocupados com a especulação no mercado petroleiro. "Na Opep sempre sustentamos que isso era principalmente produto de uma atividade especulativa e estas variações tão abruptas de preço nos dão razão." Os especuladores seguem apostando nas variações bruscas de preço, avaliou Ramírez.

A Venezuela proporá uma redução na produção de petróleo na próxima reunião da Opep, em setembro, caso os preços da commodity continuem a cair, afirmou nesta terça-feira o ministro de Energia do país, Rafael Ramírez. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) deve ser muito responsável e não permitir o colapso dos preços do petróleo, disse ele à Reuters. "Na reunião da Opep deveríamos avaliar se é percebida uma baixa contínua do preço (e) estudar inclusive um corte na produção, e é isso que vamos levar à reunião. Os preços do petróleo caíam na terça-feira, para aproximadamente 112 dólares o barril, após uma tempestade tropical ter se desviado de instalações petroleiras no Golfo do México, distante do recorde de 147,27 dólares registrados em julho. Por volta das 11h (horário de Brasília), a commodity negociada nos EUA recuava 63 centavos, para 112,24 dólares o barril, após atingir mínima de 111,64 dólares durante a sessão. O petróleo tipo Brent negociado em Londres retrocedia 76 centavos, para 111,18 dólares. Ramírez, ao destacar que a Venezuela "vê bem" os níveis atuais de estoques da commodity, acrescentou que a Opep deve evitar o excesso de reservas e uma consequente queda nos preços, como ocorreu na década de 1990. Ele acrescentou que os membros do cartel estão preocupados com a especulação no mercado petroleiro. "Na Opep sempre sustentamos que isso era principalmente produto de uma atividade especulativa e estas variações tão abruptas de preço nos dão razão." Os especuladores seguem apostando nas variações bruscas de preço, avaliou Ramírez.

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