Vinte pessoas são indiciadas por fraude contra a Anatel


Esquema fraudava processos licitatórios em contratos de fiscalização; prejuízo superam R$ 3,3 milhões

Por Redação

Vinte pessoas foram indiciadas por fraudes em licitações contra a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), após investigações da Polícia Federal do Rio Grande do Sul. Segundo a Polícia Federal, os prejuízos aos cofres públicos superaram R$ 3,3 milhões.

 

Com base em informações e documentos apreendidos na Operação Rodin, da Polícia Federal, em maio do ano passado, foi identificado esquema onde empresas "sistemistas" utilizaram uma fundação ligada à Universidade de Santa Maria para fraudar processo licitatório em contratos de fiscalização de empresas de telefonia e de elaboração de normas técnicas, executados entre 2003 e 2005.

 

A qualificação do corpo técnico da fundação foi utilizada pelas sistemistas para vencer as licitações, mas o serviço era de fato prestado pelas empresas. Na divisão dos valores recebidos, 52% eram destinados às empresas sistemistas, 10% à fundação e 38% representava o custo operacional dos contratos.

 

(Solange Spigliatti, Central de Notícias)

Vinte pessoas foram indiciadas por fraudes em licitações contra a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), após investigações da Polícia Federal do Rio Grande do Sul. Segundo a Polícia Federal, os prejuízos aos cofres públicos superaram R$ 3,3 milhões.

 

Com base em informações e documentos apreendidos na Operação Rodin, da Polícia Federal, em maio do ano passado, foi identificado esquema onde empresas "sistemistas" utilizaram uma fundação ligada à Universidade de Santa Maria para fraudar processo licitatório em contratos de fiscalização de empresas de telefonia e de elaboração de normas técnicas, executados entre 2003 e 2005.

 

A qualificação do corpo técnico da fundação foi utilizada pelas sistemistas para vencer as licitações, mas o serviço era de fato prestado pelas empresas. Na divisão dos valores recebidos, 52% eram destinados às empresas sistemistas, 10% à fundação e 38% representava o custo operacional dos contratos.

 

(Solange Spigliatti, Central de Notícias)

Vinte pessoas foram indiciadas por fraudes em licitações contra a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), após investigações da Polícia Federal do Rio Grande do Sul. Segundo a Polícia Federal, os prejuízos aos cofres públicos superaram R$ 3,3 milhões.

 

Com base em informações e documentos apreendidos na Operação Rodin, da Polícia Federal, em maio do ano passado, foi identificado esquema onde empresas "sistemistas" utilizaram uma fundação ligada à Universidade de Santa Maria para fraudar processo licitatório em contratos de fiscalização de empresas de telefonia e de elaboração de normas técnicas, executados entre 2003 e 2005.

 

A qualificação do corpo técnico da fundação foi utilizada pelas sistemistas para vencer as licitações, mas o serviço era de fato prestado pelas empresas. Na divisão dos valores recebidos, 52% eram destinados às empresas sistemistas, 10% à fundação e 38% representava o custo operacional dos contratos.

 

(Solange Spigliatti, Central de Notícias)

Vinte pessoas foram indiciadas por fraudes em licitações contra a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), após investigações da Polícia Federal do Rio Grande do Sul. Segundo a Polícia Federal, os prejuízos aos cofres públicos superaram R$ 3,3 milhões.

 

Com base em informações e documentos apreendidos na Operação Rodin, da Polícia Federal, em maio do ano passado, foi identificado esquema onde empresas "sistemistas" utilizaram uma fundação ligada à Universidade de Santa Maria para fraudar processo licitatório em contratos de fiscalização de empresas de telefonia e de elaboração de normas técnicas, executados entre 2003 e 2005.

 

A qualificação do corpo técnico da fundação foi utilizada pelas sistemistas para vencer as licitações, mas o serviço era de fato prestado pelas empresas. Na divisão dos valores recebidos, 52% eram destinados às empresas sistemistas, 10% à fundação e 38% representava o custo operacional dos contratos.

 

(Solange Spigliatti, Central de Notícias)

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