Vivendi está confiante sobre o sucesso da oferta pela GVT


Oferta está sujeita à aprovação dos órgãos reguladores e dos diretores e acionistas minoritários da operadora

Por Danielle Chaves e da Agência Estado

O executivo-chefe da Vivendi, Jean-Bernard Levy, afirmou nesta quarta-feira, 9, que "está muito confiante" de que o conglomerado francês de telecomunicação vai obter autorização dos acionistas da GVT para seguir adiante com sua oferta para comprar a operadora de telefonia brasileira.

 

A Vivendi lançou uma oferta pela GVT de R$ 42 por ação, que avalia a companhia em cerca de R$ 5,4 bilhões, condicionada à aquisição de 51% do capital diluído da empresa brasileira. No entanto, a oferta está sujeita à aprovação dos órgãos reguladores e dos diretores e acionistas minoritários da GVT, que terão de votar a favor da renúncia à cláusula de proteção contra dispersão da base acionária (conhecida por "poison pill"), presente nos regulamentos da companhia brasileira.

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"O grupo de acionistas controladores já se comprometeu a votar a favor. Estou muito confiante de que vamos conseguir isso", afirmou Levy. Os acionistas controladores da GVT concordaram em oferecer no mínimo 20% das ações em mercado da empresa, mas Levy disse que eles afirmaram estarem prontos para oferecer mais de 20% para fazer o acordo dar certo.

 

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Levy afirmou também que a Vivendi planeja manter a GVT listada em bolsa e não pretende mudar o modo como a empresa brasileira opera. As informações são da Dow Jones.

O executivo-chefe da Vivendi, Jean-Bernard Levy, afirmou nesta quarta-feira, 9, que "está muito confiante" de que o conglomerado francês de telecomunicação vai obter autorização dos acionistas da GVT para seguir adiante com sua oferta para comprar a operadora de telefonia brasileira.

 

A Vivendi lançou uma oferta pela GVT de R$ 42 por ação, que avalia a companhia em cerca de R$ 5,4 bilhões, condicionada à aquisição de 51% do capital diluído da empresa brasileira. No entanto, a oferta está sujeita à aprovação dos órgãos reguladores e dos diretores e acionistas minoritários da GVT, que terão de votar a favor da renúncia à cláusula de proteção contra dispersão da base acionária (conhecida por "poison pill"), presente nos regulamentos da companhia brasileira.

 

"O grupo de acionistas controladores já se comprometeu a votar a favor. Estou muito confiante de que vamos conseguir isso", afirmou Levy. Os acionistas controladores da GVT concordaram em oferecer no mínimo 20% das ações em mercado da empresa, mas Levy disse que eles afirmaram estarem prontos para oferecer mais de 20% para fazer o acordo dar certo.

 

Levy afirmou também que a Vivendi planeja manter a GVT listada em bolsa e não pretende mudar o modo como a empresa brasileira opera. As informações são da Dow Jones.

O executivo-chefe da Vivendi, Jean-Bernard Levy, afirmou nesta quarta-feira, 9, que "está muito confiante" de que o conglomerado francês de telecomunicação vai obter autorização dos acionistas da GVT para seguir adiante com sua oferta para comprar a operadora de telefonia brasileira.

 

A Vivendi lançou uma oferta pela GVT de R$ 42 por ação, que avalia a companhia em cerca de R$ 5,4 bilhões, condicionada à aquisição de 51% do capital diluído da empresa brasileira. No entanto, a oferta está sujeita à aprovação dos órgãos reguladores e dos diretores e acionistas minoritários da GVT, que terão de votar a favor da renúncia à cláusula de proteção contra dispersão da base acionária (conhecida por "poison pill"), presente nos regulamentos da companhia brasileira.

 

"O grupo de acionistas controladores já se comprometeu a votar a favor. Estou muito confiante de que vamos conseguir isso", afirmou Levy. Os acionistas controladores da GVT concordaram em oferecer no mínimo 20% das ações em mercado da empresa, mas Levy disse que eles afirmaram estarem prontos para oferecer mais de 20% para fazer o acordo dar certo.

 

Levy afirmou também que a Vivendi planeja manter a GVT listada em bolsa e não pretende mudar o modo como a empresa brasileira opera. As informações são da Dow Jones.

O executivo-chefe da Vivendi, Jean-Bernard Levy, afirmou nesta quarta-feira, 9, que "está muito confiante" de que o conglomerado francês de telecomunicação vai obter autorização dos acionistas da GVT para seguir adiante com sua oferta para comprar a operadora de telefonia brasileira.

 

A Vivendi lançou uma oferta pela GVT de R$ 42 por ação, que avalia a companhia em cerca de R$ 5,4 bilhões, condicionada à aquisição de 51% do capital diluído da empresa brasileira. No entanto, a oferta está sujeita à aprovação dos órgãos reguladores e dos diretores e acionistas minoritários da GVT, que terão de votar a favor da renúncia à cláusula de proteção contra dispersão da base acionária (conhecida por "poison pill"), presente nos regulamentos da companhia brasileira.

 

"O grupo de acionistas controladores já se comprometeu a votar a favor. Estou muito confiante de que vamos conseguir isso", afirmou Levy. Os acionistas controladores da GVT concordaram em oferecer no mínimo 20% das ações em mercado da empresa, mas Levy disse que eles afirmaram estarem prontos para oferecer mais de 20% para fazer o acordo dar certo.

 

Levy afirmou também que a Vivendi planeja manter a GVT listada em bolsa e não pretende mudar o modo como a empresa brasileira opera. As informações são da Dow Jones.

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