Volkswagen Caminhões mantém plano de investir R$ 2 bilhões no País até 2025


Mesmo com as incertezas relacionadas à pandemia, oferta de peças e juros altos, empresa projeta crescimento da indústria de veículos comerciais pesados no ano que vem

Por Eduardo Laguna

Apesar das incertezas relacionadas à pandemia, à oferta de peças e ao desempenho da economia num ambiente de condições financeiras mais restritivas, a direção da Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) traça um cenário de crescimento da indústria de veículos comerciais pesados no ano que vem.

Com a tendência de aumento das entregas, a montadora contratou desde o início da pandemia mil funcionários para sua fábrica em Resende, no sul do Rio de Janeiro, e reafirmou o plano, engatilhado neste ano, de investir R$ 2 bilhões no Brasil até 2025.

Desde o início da pandemia, empresa já contratou mil funcionários na fábrica de Resende, no Rio, e quer continuar investindo. Foto: Malagrine
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Durante apresentação à imprensa das perspectivas para o ano que vem, o presidente e CEO da montadora, Roberto Cortes, afirmou que, em seus mais de 40 anos no segmento, nunca foi tão “desafiador” fazer previsões como agora. Assim, evitou projetar números para 2022. Mas disse que, pela lógica, haverá crescimento do setor. “Esta é a única certeza que tenho”, comentou Cortes.

Ele disse trabalhar com doze fatores que apontam para um ano de crescimento, e outros seis que sugerem dificuldades pela frente. Entre os motivos de otimismo, listou o maior controle da pandemia, a perspectiva de crescimento, ainda que moderado, da economia (em especial, de setores demandantes de caminhões, como o agronegócio), a necessidade de os transportadores renovarem suas frotas e as encomendas de ônibus escolares pelo governo. Também entra na conta a possibilidade de antecipação de compras antes da entrada em vigor, em 2023, dos novos limites de emissões – cujas tecnologias resultarão em caminhões mais caros.

Juros mais altos

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Por outro lado, Cortes lembrou que o atual ciclo de alta dos juros e os repasses de custos elevam o preço de aquisição dos veículos, ao mesmo tempo em que a oferta continua pressionada pela insuficiência de peças, sobretudo componentes eletrônicos. 

Apesar das incertezas relacionadas à pandemia, à oferta de peças e ao desempenho da economia num ambiente de condições financeiras mais restritivas, a direção da Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) traça um cenário de crescimento da indústria de veículos comerciais pesados no ano que vem.

Com a tendência de aumento das entregas, a montadora contratou desde o início da pandemia mil funcionários para sua fábrica em Resende, no sul do Rio de Janeiro, e reafirmou o plano, engatilhado neste ano, de investir R$ 2 bilhões no Brasil até 2025.

Desde o início da pandemia, empresa já contratou mil funcionários na fábrica de Resende, no Rio, e quer continuar investindo. Foto: Malagrine

Durante apresentação à imprensa das perspectivas para o ano que vem, o presidente e CEO da montadora, Roberto Cortes, afirmou que, em seus mais de 40 anos no segmento, nunca foi tão “desafiador” fazer previsões como agora. Assim, evitou projetar números para 2022. Mas disse que, pela lógica, haverá crescimento do setor. “Esta é a única certeza que tenho”, comentou Cortes.

Ele disse trabalhar com doze fatores que apontam para um ano de crescimento, e outros seis que sugerem dificuldades pela frente. Entre os motivos de otimismo, listou o maior controle da pandemia, a perspectiva de crescimento, ainda que moderado, da economia (em especial, de setores demandantes de caminhões, como o agronegócio), a necessidade de os transportadores renovarem suas frotas e as encomendas de ônibus escolares pelo governo. Também entra na conta a possibilidade de antecipação de compras antes da entrada em vigor, em 2023, dos novos limites de emissões – cujas tecnologias resultarão em caminhões mais caros.

Juros mais altos

Por outro lado, Cortes lembrou que o atual ciclo de alta dos juros e os repasses de custos elevam o preço de aquisição dos veículos, ao mesmo tempo em que a oferta continua pressionada pela insuficiência de peças, sobretudo componentes eletrônicos. 

Apesar das incertezas relacionadas à pandemia, à oferta de peças e ao desempenho da economia num ambiente de condições financeiras mais restritivas, a direção da Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) traça um cenário de crescimento da indústria de veículos comerciais pesados no ano que vem.

Com a tendência de aumento das entregas, a montadora contratou desde o início da pandemia mil funcionários para sua fábrica em Resende, no sul do Rio de Janeiro, e reafirmou o plano, engatilhado neste ano, de investir R$ 2 bilhões no Brasil até 2025.

Desde o início da pandemia, empresa já contratou mil funcionários na fábrica de Resende, no Rio, e quer continuar investindo. Foto: Malagrine

Durante apresentação à imprensa das perspectivas para o ano que vem, o presidente e CEO da montadora, Roberto Cortes, afirmou que, em seus mais de 40 anos no segmento, nunca foi tão “desafiador” fazer previsões como agora. Assim, evitou projetar números para 2022. Mas disse que, pela lógica, haverá crescimento do setor. “Esta é a única certeza que tenho”, comentou Cortes.

Ele disse trabalhar com doze fatores que apontam para um ano de crescimento, e outros seis que sugerem dificuldades pela frente. Entre os motivos de otimismo, listou o maior controle da pandemia, a perspectiva de crescimento, ainda que moderado, da economia (em especial, de setores demandantes de caminhões, como o agronegócio), a necessidade de os transportadores renovarem suas frotas e as encomendas de ônibus escolares pelo governo. Também entra na conta a possibilidade de antecipação de compras antes da entrada em vigor, em 2023, dos novos limites de emissões – cujas tecnologias resultarão em caminhões mais caros.

Juros mais altos

Por outro lado, Cortes lembrou que o atual ciclo de alta dos juros e os repasses de custos elevam o preço de aquisição dos veículos, ao mesmo tempo em que a oferta continua pressionada pela insuficiência de peças, sobretudo componentes eletrônicos. 

Apesar das incertezas relacionadas à pandemia, à oferta de peças e ao desempenho da economia num ambiente de condições financeiras mais restritivas, a direção da Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) traça um cenário de crescimento da indústria de veículos comerciais pesados no ano que vem.

Com a tendência de aumento das entregas, a montadora contratou desde o início da pandemia mil funcionários para sua fábrica em Resende, no sul do Rio de Janeiro, e reafirmou o plano, engatilhado neste ano, de investir R$ 2 bilhões no Brasil até 2025.

Desde o início da pandemia, empresa já contratou mil funcionários na fábrica de Resende, no Rio, e quer continuar investindo. Foto: Malagrine

Durante apresentação à imprensa das perspectivas para o ano que vem, o presidente e CEO da montadora, Roberto Cortes, afirmou que, em seus mais de 40 anos no segmento, nunca foi tão “desafiador” fazer previsões como agora. Assim, evitou projetar números para 2022. Mas disse que, pela lógica, haverá crescimento do setor. “Esta é a única certeza que tenho”, comentou Cortes.

Ele disse trabalhar com doze fatores que apontam para um ano de crescimento, e outros seis que sugerem dificuldades pela frente. Entre os motivos de otimismo, listou o maior controle da pandemia, a perspectiva de crescimento, ainda que moderado, da economia (em especial, de setores demandantes de caminhões, como o agronegócio), a necessidade de os transportadores renovarem suas frotas e as encomendas de ônibus escolares pelo governo. Também entra na conta a possibilidade de antecipação de compras antes da entrada em vigor, em 2023, dos novos limites de emissões – cujas tecnologias resultarão em caminhões mais caros.

Juros mais altos

Por outro lado, Cortes lembrou que o atual ciclo de alta dos juros e os repasses de custos elevam o preço de aquisição dos veículos, ao mesmo tempo em que a oferta continua pressionada pela insuficiência de peças, sobretudo componentes eletrônicos. 

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