Nelson Barbosa estima alta de 2% do PIB no 3º trimestre


Por Fabio Graner

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse hoje que o PIB brasileiro deve ter tido um crescimento da ordem de 2% no terceiro trimestre na comparação com o segundo trimestre deste ano. Segundo ele, essa expansão do PIB ocorreu com os investimentos avançando mais do que o consumo, o que significa a retomada sustentável do crescimento da economia.Barbosa afirmou que mais do que as commodities (matérias-primas), o fluxo financeiro é determinante para a taxa de câmbio. "A crise mostrou a capacidade do fluxo financeiro impactar o câmbio. O desafio do Brasil é encontrar uma resposta para isso, o que não será encontrado nos manuais", afirmou Barbosa, que defendeu o sistema de câmbio flutuante.IncentivoO secretário de Política Econômica admitiu que o governo discute prorrogar o incentivo aos investimentos via juros subsidiados cobrados pelo BNDES. Segundo ele, o governo está avaliando o que fazer e ainda não há decisão tomada sobre o assunto. O incentivo tem previsão de acabar no fim do ano e é uma ação que teve efeito positivo sobre os investimentos, na avaliação do governo.Barbosa disse que, na linha de incentivar o financiamento de longo prazo para a produção e investimento, o governo também discute ampliar as formas de captação de recursos pelos bancos. Uma das possibilidades é autorizar que os bancos emitam debêntures, o que é vedado por lei, ou criar um novo produto, a nota de crédito bancário. O primeiro teria que ser viabilizado por projeto de lei complementar, que demanda uma votação mais ampla no Congresso Nacional, e o segundo por um projeto de lei simples. Uma das questões que envolve as discussões é sobre como deixar clara o papel do BC na supervisão e autorização do uso desses instrumentos.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse hoje que o PIB brasileiro deve ter tido um crescimento da ordem de 2% no terceiro trimestre na comparação com o segundo trimestre deste ano. Segundo ele, essa expansão do PIB ocorreu com os investimentos avançando mais do que o consumo, o que significa a retomada sustentável do crescimento da economia.Barbosa afirmou que mais do que as commodities (matérias-primas), o fluxo financeiro é determinante para a taxa de câmbio. "A crise mostrou a capacidade do fluxo financeiro impactar o câmbio. O desafio do Brasil é encontrar uma resposta para isso, o que não será encontrado nos manuais", afirmou Barbosa, que defendeu o sistema de câmbio flutuante.IncentivoO secretário de Política Econômica admitiu que o governo discute prorrogar o incentivo aos investimentos via juros subsidiados cobrados pelo BNDES. Segundo ele, o governo está avaliando o que fazer e ainda não há decisão tomada sobre o assunto. O incentivo tem previsão de acabar no fim do ano e é uma ação que teve efeito positivo sobre os investimentos, na avaliação do governo.Barbosa disse que, na linha de incentivar o financiamento de longo prazo para a produção e investimento, o governo também discute ampliar as formas de captação de recursos pelos bancos. Uma das possibilidades é autorizar que os bancos emitam debêntures, o que é vedado por lei, ou criar um novo produto, a nota de crédito bancário. O primeiro teria que ser viabilizado por projeto de lei complementar, que demanda uma votação mais ampla no Congresso Nacional, e o segundo por um projeto de lei simples. Uma das questões que envolve as discussões é sobre como deixar clara o papel do BC na supervisão e autorização do uso desses instrumentos.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse hoje que o PIB brasileiro deve ter tido um crescimento da ordem de 2% no terceiro trimestre na comparação com o segundo trimestre deste ano. Segundo ele, essa expansão do PIB ocorreu com os investimentos avançando mais do que o consumo, o que significa a retomada sustentável do crescimento da economia.Barbosa afirmou que mais do que as commodities (matérias-primas), o fluxo financeiro é determinante para a taxa de câmbio. "A crise mostrou a capacidade do fluxo financeiro impactar o câmbio. O desafio do Brasil é encontrar uma resposta para isso, o que não será encontrado nos manuais", afirmou Barbosa, que defendeu o sistema de câmbio flutuante.IncentivoO secretário de Política Econômica admitiu que o governo discute prorrogar o incentivo aos investimentos via juros subsidiados cobrados pelo BNDES. Segundo ele, o governo está avaliando o que fazer e ainda não há decisão tomada sobre o assunto. O incentivo tem previsão de acabar no fim do ano e é uma ação que teve efeito positivo sobre os investimentos, na avaliação do governo.Barbosa disse que, na linha de incentivar o financiamento de longo prazo para a produção e investimento, o governo também discute ampliar as formas de captação de recursos pelos bancos. Uma das possibilidades é autorizar que os bancos emitam debêntures, o que é vedado por lei, ou criar um novo produto, a nota de crédito bancário. O primeiro teria que ser viabilizado por projeto de lei complementar, que demanda uma votação mais ampla no Congresso Nacional, e o segundo por um projeto de lei simples. Uma das questões que envolve as discussões é sobre como deixar clara o papel do BC na supervisão e autorização do uso desses instrumentos.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse hoje que o PIB brasileiro deve ter tido um crescimento da ordem de 2% no terceiro trimestre na comparação com o segundo trimestre deste ano. Segundo ele, essa expansão do PIB ocorreu com os investimentos avançando mais do que o consumo, o que significa a retomada sustentável do crescimento da economia.Barbosa afirmou que mais do que as commodities (matérias-primas), o fluxo financeiro é determinante para a taxa de câmbio. "A crise mostrou a capacidade do fluxo financeiro impactar o câmbio. O desafio do Brasil é encontrar uma resposta para isso, o que não será encontrado nos manuais", afirmou Barbosa, que defendeu o sistema de câmbio flutuante.IncentivoO secretário de Política Econômica admitiu que o governo discute prorrogar o incentivo aos investimentos via juros subsidiados cobrados pelo BNDES. Segundo ele, o governo está avaliando o que fazer e ainda não há decisão tomada sobre o assunto. O incentivo tem previsão de acabar no fim do ano e é uma ação que teve efeito positivo sobre os investimentos, na avaliação do governo.Barbosa disse que, na linha de incentivar o financiamento de longo prazo para a produção e investimento, o governo também discute ampliar as formas de captação de recursos pelos bancos. Uma das possibilidades é autorizar que os bancos emitam debêntures, o que é vedado por lei, ou criar um novo produto, a nota de crédito bancário. O primeiro teria que ser viabilizado por projeto de lei complementar, que demanda uma votação mais ampla no Congresso Nacional, e o segundo por um projeto de lei simples. Uma das questões que envolve as discussões é sobre como deixar clara o papel do BC na supervisão e autorização do uso desses instrumentos.

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