No 3º dia de greve dos bancários, número unidades paralisadas em SP sobe para 827


De acordo com sindicato, 35 mil funcionários suspenderam atividades nesta quinta-feira; caixas de autoatendimento continuam funcionando normalmente

Por André Ítalo Rocha

SÃO PAULO - A greve dos bancários chegou nesta quinta-feira ao seu terceiro dia com a suspensão das atividades em 827 locais de trabalho em São Paulo, 111 a mais que o número desta quarta-feira, segundo balanço do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, o maior do País. São 815 agências e 12 centros administrativos.

O sindicato também estima a paralisação de 35 mil funcionários, 15 mil a menos que o registro desta quarta-feira, mas 21% maior que o saldo do terceiro dia de greve do ano passado. Os caixas de autoatendimento continuam funcionando normalmente.

Bancáriospedemum reajuste salarial de 16%, contra uma proposta de 5,5% dos bancos Foto: Clayton de Souza/Estadão
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A paralisação deste ano começou após cinco rodadas de negociações frustradas. Os bancários pedem um reajuste salarial de 16% (a reposição da inflação mais aumento real de 5,6%). No entanto, os bancos, representados pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), oferecem um aumento de 5,5%, porcentual projetado pela entidade para a inflação dos próximos 12 meses.

Os trabalhadores também demandam a valorização dos vales refeição e alimentação no valor de um salário mínimo (R$ 788), a manutenção do emprego e melhores condições de trabalho, com o fim das metas que consideram abusivas. A próxima assembleia do sindicato dos bancários será realizada na próxima terça-feira, na Quadra dos Bancários, a partir das 17h, quando a categoria irá decidir sobre os rumos do movimento. Enquanto isso, a Fenaban ainda não marcou nenhuma data para apresentar uma nova proposta, diz a presidente do sindicato, Juvandia Moreira.

SÃO PAULO - A greve dos bancários chegou nesta quinta-feira ao seu terceiro dia com a suspensão das atividades em 827 locais de trabalho em São Paulo, 111 a mais que o número desta quarta-feira, segundo balanço do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, o maior do País. São 815 agências e 12 centros administrativos.

O sindicato também estima a paralisação de 35 mil funcionários, 15 mil a menos que o registro desta quarta-feira, mas 21% maior que o saldo do terceiro dia de greve do ano passado. Os caixas de autoatendimento continuam funcionando normalmente.

Bancáriospedemum reajuste salarial de 16%, contra uma proposta de 5,5% dos bancos Foto: Clayton de Souza/Estadão

A paralisação deste ano começou após cinco rodadas de negociações frustradas. Os bancários pedem um reajuste salarial de 16% (a reposição da inflação mais aumento real de 5,6%). No entanto, os bancos, representados pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), oferecem um aumento de 5,5%, porcentual projetado pela entidade para a inflação dos próximos 12 meses.

Os trabalhadores também demandam a valorização dos vales refeição e alimentação no valor de um salário mínimo (R$ 788), a manutenção do emprego e melhores condições de trabalho, com o fim das metas que consideram abusivas. A próxima assembleia do sindicato dos bancários será realizada na próxima terça-feira, na Quadra dos Bancários, a partir das 17h, quando a categoria irá decidir sobre os rumos do movimento. Enquanto isso, a Fenaban ainda não marcou nenhuma data para apresentar uma nova proposta, diz a presidente do sindicato, Juvandia Moreira.

SÃO PAULO - A greve dos bancários chegou nesta quinta-feira ao seu terceiro dia com a suspensão das atividades em 827 locais de trabalho em São Paulo, 111 a mais que o número desta quarta-feira, segundo balanço do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, o maior do País. São 815 agências e 12 centros administrativos.

O sindicato também estima a paralisação de 35 mil funcionários, 15 mil a menos que o registro desta quarta-feira, mas 21% maior que o saldo do terceiro dia de greve do ano passado. Os caixas de autoatendimento continuam funcionando normalmente.

Bancáriospedemum reajuste salarial de 16%, contra uma proposta de 5,5% dos bancos Foto: Clayton de Souza/Estadão

A paralisação deste ano começou após cinco rodadas de negociações frustradas. Os bancários pedem um reajuste salarial de 16% (a reposição da inflação mais aumento real de 5,6%). No entanto, os bancos, representados pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), oferecem um aumento de 5,5%, porcentual projetado pela entidade para a inflação dos próximos 12 meses.

Os trabalhadores também demandam a valorização dos vales refeição e alimentação no valor de um salário mínimo (R$ 788), a manutenção do emprego e melhores condições de trabalho, com o fim das metas que consideram abusivas. A próxima assembleia do sindicato dos bancários será realizada na próxima terça-feira, na Quadra dos Bancários, a partir das 17h, quando a categoria irá decidir sobre os rumos do movimento. Enquanto isso, a Fenaban ainda não marcou nenhuma data para apresentar uma nova proposta, diz a presidente do sindicato, Juvandia Moreira.

SÃO PAULO - A greve dos bancários chegou nesta quinta-feira ao seu terceiro dia com a suspensão das atividades em 827 locais de trabalho em São Paulo, 111 a mais que o número desta quarta-feira, segundo balanço do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, o maior do País. São 815 agências e 12 centros administrativos.

O sindicato também estima a paralisação de 35 mil funcionários, 15 mil a menos que o registro desta quarta-feira, mas 21% maior que o saldo do terceiro dia de greve do ano passado. Os caixas de autoatendimento continuam funcionando normalmente.

Bancáriospedemum reajuste salarial de 16%, contra uma proposta de 5,5% dos bancos Foto: Clayton de Souza/Estadão

A paralisação deste ano começou após cinco rodadas de negociações frustradas. Os bancários pedem um reajuste salarial de 16% (a reposição da inflação mais aumento real de 5,6%). No entanto, os bancos, representados pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), oferecem um aumento de 5,5%, porcentual projetado pela entidade para a inflação dos próximos 12 meses.

Os trabalhadores também demandam a valorização dos vales refeição e alimentação no valor de um salário mínimo (R$ 788), a manutenção do emprego e melhores condições de trabalho, com o fim das metas que consideram abusivas. A próxima assembleia do sindicato dos bancários será realizada na próxima terça-feira, na Quadra dos Bancários, a partir das 17h, quando a categoria irá decidir sobre os rumos do movimento. Enquanto isso, a Fenaban ainda não marcou nenhuma data para apresentar uma nova proposta, diz a presidente do sindicato, Juvandia Moreira.

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