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Dólar bate inflação no semestre; Bolsa e ouro caíram cerca de 20%


Luiz Guilherme Gerbelli, de O Estado de S. Paulo

Por Economia & Negócios

O dólar comercial foi a única aplicação que superou a inflação no primeiro semestre. A alta da moeda americana foi de 9,10%. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) - uma prévia da inflação oficial do País - acumula alta de 3,45% no período. O IPCA fechado de junho será divulgado na sexta-feira pelo IBGE.

A moeda americana também teve o maior avanço para o primeiro semestre desde 2002, quando subiu 21,76%. Neste ano, a alta tem sido impactada principalmente pela sinalização do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de retirar os estímulos da economia já neste ano.

O segundo melhor investimento do semestre foi a poupança antiga, cujo rendimento ao mês é garantido em 0,5% mais a variação da Taxa Referencial (TR). Aplicação rendeu 3,04%, abaixo, portanto, do IPCA-15.

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"As aplicações a juros em geral continuam ruins mesmo com o Banco Central subindo a Selic. Quando o investidor tira taxa de administração e Imposto de Renda, o rendimento fica próximo de zero ou negativo", disse Fabio Colombo, administrador de investimentos. "A vida do investidor nas aplicações a juros continuará difícil."

A última posição do ranking de investimento foi ocupada pela Bovespa. O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) recuou 22,14% nos primeiros seis meses do ano - somente em junho, a queda foi de 11,31%. O ouro também acumula forte queda. No semestre, o recuo é de 19,27%.

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A moeda americana também teve o maior avanço para o primeiro semestre desde 2002, quando subiu 21,76%. Neste ano, a alta tem sido impactada principalmente pela sinalização do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de retirar os estímulos da economia já neste ano.

O segundo melhor investimento do semestre foi a poupança antiga, cujo rendimento ao mês é garantido em 0,5% mais a variação da Taxa Referencial (TR). Aplicação rendeu 3,04%, abaixo, portanto, do IPCA-15.

"As aplicações a juros em geral continuam ruins mesmo com o Banco Central subindo a Selic. Quando o investidor tira taxa de administração e Imposto de Renda, o rendimento fica próximo de zero ou negativo", disse Fabio Colombo, administrador de investimentos. "A vida do investidor nas aplicações a juros continuará difícil."

A última posição do ranking de investimento foi ocupada pela Bovespa. O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) recuou 22,14% nos primeiros seis meses do ano - somente em junho, a queda foi de 11,31%. O ouro também acumula forte queda. No semestre, o recuo é de 19,27%.

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A moeda americana também teve o maior avanço para o primeiro semestre desde 2002, quando subiu 21,76%. Neste ano, a alta tem sido impactada principalmente pela sinalização do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de retirar os estímulos da economia já neste ano.

O segundo melhor investimento do semestre foi a poupança antiga, cujo rendimento ao mês é garantido em 0,5% mais a variação da Taxa Referencial (TR). Aplicação rendeu 3,04%, abaixo, portanto, do IPCA-15.

"As aplicações a juros em geral continuam ruins mesmo com o Banco Central subindo a Selic. Quando o investidor tira taxa de administração e Imposto de Renda, o rendimento fica próximo de zero ou negativo", disse Fabio Colombo, administrador de investimentos. "A vida do investidor nas aplicações a juros continuará difícil."

A última posição do ranking de investimento foi ocupada pela Bovespa. O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) recuou 22,14% nos primeiros seis meses do ano - somente em junho, a queda foi de 11,31%. O ouro também acumula forte queda. No semestre, o recuo é de 19,27%.

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A moeda americana também teve o maior avanço para o primeiro semestre desde 2002, quando subiu 21,76%. Neste ano, a alta tem sido impactada principalmente pela sinalização do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de retirar os estímulos da economia já neste ano.

O segundo melhor investimento do semestre foi a poupança antiga, cujo rendimento ao mês é garantido em 0,5% mais a variação da Taxa Referencial (TR). Aplicação rendeu 3,04%, abaixo, portanto, do IPCA-15.

"As aplicações a juros em geral continuam ruins mesmo com o Banco Central subindo a Selic. Quando o investidor tira taxa de administração e Imposto de Renda, o rendimento fica próximo de zero ou negativo", disse Fabio Colombo, administrador de investimentos. "A vida do investidor nas aplicações a juros continuará difícil."

A última posição do ranking de investimento foi ocupada pela Bovespa. O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) recuou 22,14% nos primeiros seis meses do ano - somente em junho, a queda foi de 11,31%. O ouro também acumula forte queda. No semestre, o recuo é de 19,27%.

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