No Google, cada vez menos mulheres no topo


Após a chegada de Larry Page ao comando do grupo, apenas uma mulher se manteve no ‘círculo de poder’

Por Redação

 

MOUNTAIN VIEW, CALIFÓRNIA - No Google, os dados são o rei. Agora a companhia está usando dados para imaginar se pode ungir algumas rainhas. A companhia espera que seus famosos algoritmos consigam resolver um dos problemas mais vexatórios do Vale do Silício: como recrutar e reter mais mulheres.

Em geral, o Google é considerado um lugar onde mulheres prosperaram, mas a empresa quer imaginar como competir ainda mais vigorosamente pelas relativamente poucas mulheres que trabalham em tecnologia.

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Alguns executivos, preocupados por muitas mulheres serem eliminadas no processo de entrevista ou não serem promovidas na mesma velocidade que os homens, criaram algoritmos para localizar exatamente quando a companhia perdeu mulheres e imaginar como conservá-las.

Resultados

Passos simples, como cuidar que as contratadas em potencial se encontrem com outras mulheres durante suas entrevistas e aumentar a licença-maternidade, parecem estar produzindo resultados – ao menos nos escalões inferiores.

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No entanto, as mulheres executivas estão perdendo terreno na companhia, Desde que Larry Page se tornou presidente executivo e reorganizou o Google no ano passado, algumas mulheres foram excluídas do círculo interno e preteridas em promoções. Entre elas está Marissa Mayer, que saiu no mês passado para dirigir o Yahoo, após ser preterida no Google.

"Houve um ponto no Google em que o quadro de mulheres na liderança era bastante forte", disse um ex-executivo da empresa, que pediu anonimato para preservar relações comerciais. "Isso mudou." A imagem de longa data do Vale como inóspito para mulheres se tornou um tópico de conversa recentemente quando Ellen Pao, uma sócia júnior na empresa de capital de risco Kleiner Perkins Caufield & Byers, entrou com uma ação de discriminação sexual contra seu empregador. E a imagem persiste, apesar de mais mulheres do que nunca estarem chefiando ou em posições importantes em empresas de tecnologia – incluindo Yahoo, IBM, Hewlett-Packard, Xerox e Facebook.

Marissa Mayer, de 37 anos, foi a primeira mulher engenheira no Google, e comandava seu negócio mais lucrativo, buscas, havia anos. Em 2010, porém, ela recebeu uma nova missão que muitos no Google consideraram um rebaixamento, e depois Page a tirou de seu comitê de conselheiros próximos.

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Esse comitê encolheu de cerca de 15 pessoas, quatro das quais mulheres, sob o comando de Eric Schmidt, ex-presidente executivo do Google, para 11, com apenas uma mulher, sob o comando de Page.

Também foram removidas do "L Team" Rachel Whetstone, que supervisiona comunicações, e Shona Brown, que supervisiona operações comerciais e hoje comanda o Google.org, braço filantrópico da companhia, uma função de pouco destaque. Somente uma mulher permanece – Susan Wojcicki, que supervisiona publicidade. Vários homens também foram removidos no remanejamento.

Das sete pessoas que Page nomeou para liderar áreas de produto quando reorganizou a companhia no ano passado, somente uma, Susan Wojcicki, era mulher. Pessoas familiarizadas com o estilo de gestão de Page e com a reorganização da empresa disseram que a questão de gênero não pesou nas suas decisões.

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"Estando aqui há tanto tempo, eu digo que tem sido um lugar muito receptivo a mulheres", disse Susan Wojcicki, que é cunhada de Sergey Brin, cofundador do Google. Porém, algumas mulheres em cargos de menor destaque dizem que, embora seja desapontador observar a saída de mulheres do topo, elas não se sentem desvalorizadas.

 

MOUNTAIN VIEW, CALIFÓRNIA - No Google, os dados são o rei. Agora a companhia está usando dados para imaginar se pode ungir algumas rainhas. A companhia espera que seus famosos algoritmos consigam resolver um dos problemas mais vexatórios do Vale do Silício: como recrutar e reter mais mulheres.

Em geral, o Google é considerado um lugar onde mulheres prosperaram, mas a empresa quer imaginar como competir ainda mais vigorosamente pelas relativamente poucas mulheres que trabalham em tecnologia.

Alguns executivos, preocupados por muitas mulheres serem eliminadas no processo de entrevista ou não serem promovidas na mesma velocidade que os homens, criaram algoritmos para localizar exatamente quando a companhia perdeu mulheres e imaginar como conservá-las.

Resultados

Passos simples, como cuidar que as contratadas em potencial se encontrem com outras mulheres durante suas entrevistas e aumentar a licença-maternidade, parecem estar produzindo resultados – ao menos nos escalões inferiores.

No entanto, as mulheres executivas estão perdendo terreno na companhia, Desde que Larry Page se tornou presidente executivo e reorganizou o Google no ano passado, algumas mulheres foram excluídas do círculo interno e preteridas em promoções. Entre elas está Marissa Mayer, que saiu no mês passado para dirigir o Yahoo, após ser preterida no Google.

"Houve um ponto no Google em que o quadro de mulheres na liderança era bastante forte", disse um ex-executivo da empresa, que pediu anonimato para preservar relações comerciais. "Isso mudou." A imagem de longa data do Vale como inóspito para mulheres se tornou um tópico de conversa recentemente quando Ellen Pao, uma sócia júnior na empresa de capital de risco Kleiner Perkins Caufield & Byers, entrou com uma ação de discriminação sexual contra seu empregador. E a imagem persiste, apesar de mais mulheres do que nunca estarem chefiando ou em posições importantes em empresas de tecnologia – incluindo Yahoo, IBM, Hewlett-Packard, Xerox e Facebook.

Marissa Mayer, de 37 anos, foi a primeira mulher engenheira no Google, e comandava seu negócio mais lucrativo, buscas, havia anos. Em 2010, porém, ela recebeu uma nova missão que muitos no Google consideraram um rebaixamento, e depois Page a tirou de seu comitê de conselheiros próximos.

Esse comitê encolheu de cerca de 15 pessoas, quatro das quais mulheres, sob o comando de Eric Schmidt, ex-presidente executivo do Google, para 11, com apenas uma mulher, sob o comando de Page.

Também foram removidas do "L Team" Rachel Whetstone, que supervisiona comunicações, e Shona Brown, que supervisiona operações comerciais e hoje comanda o Google.org, braço filantrópico da companhia, uma função de pouco destaque. Somente uma mulher permanece – Susan Wojcicki, que supervisiona publicidade. Vários homens também foram removidos no remanejamento.

Das sete pessoas que Page nomeou para liderar áreas de produto quando reorganizou a companhia no ano passado, somente uma, Susan Wojcicki, era mulher. Pessoas familiarizadas com o estilo de gestão de Page e com a reorganização da empresa disseram que a questão de gênero não pesou nas suas decisões.

"Estando aqui há tanto tempo, eu digo que tem sido um lugar muito receptivo a mulheres", disse Susan Wojcicki, que é cunhada de Sergey Brin, cofundador do Google. Porém, algumas mulheres em cargos de menor destaque dizem que, embora seja desapontador observar a saída de mulheres do topo, elas não se sentem desvalorizadas.

 

MOUNTAIN VIEW, CALIFÓRNIA - No Google, os dados são o rei. Agora a companhia está usando dados para imaginar se pode ungir algumas rainhas. A companhia espera que seus famosos algoritmos consigam resolver um dos problemas mais vexatórios do Vale do Silício: como recrutar e reter mais mulheres.

Em geral, o Google é considerado um lugar onde mulheres prosperaram, mas a empresa quer imaginar como competir ainda mais vigorosamente pelas relativamente poucas mulheres que trabalham em tecnologia.

Alguns executivos, preocupados por muitas mulheres serem eliminadas no processo de entrevista ou não serem promovidas na mesma velocidade que os homens, criaram algoritmos para localizar exatamente quando a companhia perdeu mulheres e imaginar como conservá-las.

Resultados

Passos simples, como cuidar que as contratadas em potencial se encontrem com outras mulheres durante suas entrevistas e aumentar a licença-maternidade, parecem estar produzindo resultados – ao menos nos escalões inferiores.

No entanto, as mulheres executivas estão perdendo terreno na companhia, Desde que Larry Page se tornou presidente executivo e reorganizou o Google no ano passado, algumas mulheres foram excluídas do círculo interno e preteridas em promoções. Entre elas está Marissa Mayer, que saiu no mês passado para dirigir o Yahoo, após ser preterida no Google.

"Houve um ponto no Google em que o quadro de mulheres na liderança era bastante forte", disse um ex-executivo da empresa, que pediu anonimato para preservar relações comerciais. "Isso mudou." A imagem de longa data do Vale como inóspito para mulheres se tornou um tópico de conversa recentemente quando Ellen Pao, uma sócia júnior na empresa de capital de risco Kleiner Perkins Caufield & Byers, entrou com uma ação de discriminação sexual contra seu empregador. E a imagem persiste, apesar de mais mulheres do que nunca estarem chefiando ou em posições importantes em empresas de tecnologia – incluindo Yahoo, IBM, Hewlett-Packard, Xerox e Facebook.

Marissa Mayer, de 37 anos, foi a primeira mulher engenheira no Google, e comandava seu negócio mais lucrativo, buscas, havia anos. Em 2010, porém, ela recebeu uma nova missão que muitos no Google consideraram um rebaixamento, e depois Page a tirou de seu comitê de conselheiros próximos.

Esse comitê encolheu de cerca de 15 pessoas, quatro das quais mulheres, sob o comando de Eric Schmidt, ex-presidente executivo do Google, para 11, com apenas uma mulher, sob o comando de Page.

Também foram removidas do "L Team" Rachel Whetstone, que supervisiona comunicações, e Shona Brown, que supervisiona operações comerciais e hoje comanda o Google.org, braço filantrópico da companhia, uma função de pouco destaque. Somente uma mulher permanece – Susan Wojcicki, que supervisiona publicidade. Vários homens também foram removidos no remanejamento.

Das sete pessoas que Page nomeou para liderar áreas de produto quando reorganizou a companhia no ano passado, somente uma, Susan Wojcicki, era mulher. Pessoas familiarizadas com o estilo de gestão de Page e com a reorganização da empresa disseram que a questão de gênero não pesou nas suas decisões.

"Estando aqui há tanto tempo, eu digo que tem sido um lugar muito receptivo a mulheres", disse Susan Wojcicki, que é cunhada de Sergey Brin, cofundador do Google. Porém, algumas mulheres em cargos de menor destaque dizem que, embora seja desapontador observar a saída de mulheres do topo, elas não se sentem desvalorizadas.

 

MOUNTAIN VIEW, CALIFÓRNIA - No Google, os dados são o rei. Agora a companhia está usando dados para imaginar se pode ungir algumas rainhas. A companhia espera que seus famosos algoritmos consigam resolver um dos problemas mais vexatórios do Vale do Silício: como recrutar e reter mais mulheres.

Em geral, o Google é considerado um lugar onde mulheres prosperaram, mas a empresa quer imaginar como competir ainda mais vigorosamente pelas relativamente poucas mulheres que trabalham em tecnologia.

Alguns executivos, preocupados por muitas mulheres serem eliminadas no processo de entrevista ou não serem promovidas na mesma velocidade que os homens, criaram algoritmos para localizar exatamente quando a companhia perdeu mulheres e imaginar como conservá-las.

Resultados

Passos simples, como cuidar que as contratadas em potencial se encontrem com outras mulheres durante suas entrevistas e aumentar a licença-maternidade, parecem estar produzindo resultados – ao menos nos escalões inferiores.

No entanto, as mulheres executivas estão perdendo terreno na companhia, Desde que Larry Page se tornou presidente executivo e reorganizou o Google no ano passado, algumas mulheres foram excluídas do círculo interno e preteridas em promoções. Entre elas está Marissa Mayer, que saiu no mês passado para dirigir o Yahoo, após ser preterida no Google.

"Houve um ponto no Google em que o quadro de mulheres na liderança era bastante forte", disse um ex-executivo da empresa, que pediu anonimato para preservar relações comerciais. "Isso mudou." A imagem de longa data do Vale como inóspito para mulheres se tornou um tópico de conversa recentemente quando Ellen Pao, uma sócia júnior na empresa de capital de risco Kleiner Perkins Caufield & Byers, entrou com uma ação de discriminação sexual contra seu empregador. E a imagem persiste, apesar de mais mulheres do que nunca estarem chefiando ou em posições importantes em empresas de tecnologia – incluindo Yahoo, IBM, Hewlett-Packard, Xerox e Facebook.

Marissa Mayer, de 37 anos, foi a primeira mulher engenheira no Google, e comandava seu negócio mais lucrativo, buscas, havia anos. Em 2010, porém, ela recebeu uma nova missão que muitos no Google consideraram um rebaixamento, e depois Page a tirou de seu comitê de conselheiros próximos.

Esse comitê encolheu de cerca de 15 pessoas, quatro das quais mulheres, sob o comando de Eric Schmidt, ex-presidente executivo do Google, para 11, com apenas uma mulher, sob o comando de Page.

Também foram removidas do "L Team" Rachel Whetstone, que supervisiona comunicações, e Shona Brown, que supervisiona operações comerciais e hoje comanda o Google.org, braço filantrópico da companhia, uma função de pouco destaque. Somente uma mulher permanece – Susan Wojcicki, que supervisiona publicidade. Vários homens também foram removidos no remanejamento.

Das sete pessoas que Page nomeou para liderar áreas de produto quando reorganizou a companhia no ano passado, somente uma, Susan Wojcicki, era mulher. Pessoas familiarizadas com o estilo de gestão de Page e com a reorganização da empresa disseram que a questão de gênero não pesou nas suas decisões.

"Estando aqui há tanto tempo, eu digo que tem sido um lugar muito receptivo a mulheres", disse Susan Wojcicki, que é cunhada de Sergey Brin, cofundador do Google. Porém, algumas mulheres em cargos de menor destaque dizem que, embora seja desapontador observar a saída de mulheres do topo, elas não se sentem desvalorizadas.

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