'Nossa reforma tributária não pressupõe adoção de Estados e municípios', diz Paulo Guedes


Para o ministro, por se tratar de um governo liberal, cada instância deve ter a sua capacidade de taxação e tributação

Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira, 16, que o texto de reforma tributária que será apresentado pelo governo federal irá propor a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) para unificar tributos federais. Segundo Guedes, Estados e municípios poderão adotar o sistema, caso convenha a eles.

Ministro da Economia, Paulo Guedes Foto: Dida Sampaio/Estadão

"A nossa (reforma) pressupõe que nós somos liberais, que cada instância de governo tem a sua capacidade de taxação e tributação. Nós respeitaremos isso. Se eles quiserem, eles se acoplam", disse a jornalistas ao chegar a Santa Fé, na Argentina, onde ocorrerá a Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul.

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Guedes destacou que a intenção do governo com a reforma é desonerar a folha de pagamentos, uma vez que os encargos atuais seriam responsáveis por criar "milhões de desempregados no País". Ele comentou ainda que a equipe econômica estuda mudanças no Imposto de Renda e a criação de um tributo sobre transações financeiras.

SÃO PAULO - O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira, 16, que o texto de reforma tributária que será apresentado pelo governo federal irá propor a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) para unificar tributos federais. Segundo Guedes, Estados e municípios poderão adotar o sistema, caso convenha a eles.

Ministro da Economia, Paulo Guedes Foto: Dida Sampaio/Estadão

"A nossa (reforma) pressupõe que nós somos liberais, que cada instância de governo tem a sua capacidade de taxação e tributação. Nós respeitaremos isso. Se eles quiserem, eles se acoplam", disse a jornalistas ao chegar a Santa Fé, na Argentina, onde ocorrerá a Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul.

Guedes destacou que a intenção do governo com a reforma é desonerar a folha de pagamentos, uma vez que os encargos atuais seriam responsáveis por criar "milhões de desempregados no País". Ele comentou ainda que a equipe econômica estuda mudanças no Imposto de Renda e a criação de um tributo sobre transações financeiras.

SÃO PAULO - O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira, 16, que o texto de reforma tributária que será apresentado pelo governo federal irá propor a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) para unificar tributos federais. Segundo Guedes, Estados e municípios poderão adotar o sistema, caso convenha a eles.

Ministro da Economia, Paulo Guedes Foto: Dida Sampaio/Estadão

"A nossa (reforma) pressupõe que nós somos liberais, que cada instância de governo tem a sua capacidade de taxação e tributação. Nós respeitaremos isso. Se eles quiserem, eles se acoplam", disse a jornalistas ao chegar a Santa Fé, na Argentina, onde ocorrerá a Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul.

Guedes destacou que a intenção do governo com a reforma é desonerar a folha de pagamentos, uma vez que os encargos atuais seriam responsáveis por criar "milhões de desempregados no País". Ele comentou ainda que a equipe econômica estuda mudanças no Imposto de Renda e a criação de um tributo sobre transações financeiras.

SÃO PAULO - O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira, 16, que o texto de reforma tributária que será apresentado pelo governo federal irá propor a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) para unificar tributos federais. Segundo Guedes, Estados e municípios poderão adotar o sistema, caso convenha a eles.

Ministro da Economia, Paulo Guedes Foto: Dida Sampaio/Estadão

"A nossa (reforma) pressupõe que nós somos liberais, que cada instância de governo tem a sua capacidade de taxação e tributação. Nós respeitaremos isso. Se eles quiserem, eles se acoplam", disse a jornalistas ao chegar a Santa Fé, na Argentina, onde ocorrerá a Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul.

Guedes destacou que a intenção do governo com a reforma é desonerar a folha de pagamentos, uma vez que os encargos atuais seriam responsáveis por criar "milhões de desempregados no País". Ele comentou ainda que a equipe econômica estuda mudanças no Imposto de Renda e a criação de um tributo sobre transações financeiras.

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