Nova Lei de Falência terá impacto sobre juros, prevê Palocci


Por Agencia Estado

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, previu que a nova Lei de Falências sancionada ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva reduzirá os spreads bancários - diferença entre os juros de captação e as taxas cobradas nos empréstimos - assim como aconteceu nos empréstimos com consignação em folha de pagamentos. Ele disse que a lei dos empréstimos em consignação foi criada há pouco mais de um ano e havia dúvidas se surtiria o efeito desejado. E hoje registra-se uma queda de 50% no spread dessas operações. O ministro prevê o mesmo processo em outros financiamentos em decorrência da Lei de Falências. Palocci disse que não teme pelo sucesso da lei, já que ela foi formulada com base na experiência de dezenas de países. Ele destacou que se a recuperação das empresas não for viável, a falência será muito mais rápida do que ocorre hoje. Com a venda acelerada dos ativos, será possível, segundo Palocci, pagar os credores e garantir a continuidade dos ativos e dos empregos. Ele lembrou que a lei entrará em vigor 120 dias após sua publicação O prazo será necessário para elaboração da regulamentação.

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, previu que a nova Lei de Falências sancionada ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva reduzirá os spreads bancários - diferença entre os juros de captação e as taxas cobradas nos empréstimos - assim como aconteceu nos empréstimos com consignação em folha de pagamentos. Ele disse que a lei dos empréstimos em consignação foi criada há pouco mais de um ano e havia dúvidas se surtiria o efeito desejado. E hoje registra-se uma queda de 50% no spread dessas operações. O ministro prevê o mesmo processo em outros financiamentos em decorrência da Lei de Falências. Palocci disse que não teme pelo sucesso da lei, já que ela foi formulada com base na experiência de dezenas de países. Ele destacou que se a recuperação das empresas não for viável, a falência será muito mais rápida do que ocorre hoje. Com a venda acelerada dos ativos, será possível, segundo Palocci, pagar os credores e garantir a continuidade dos ativos e dos empregos. Ele lembrou que a lei entrará em vigor 120 dias após sua publicação O prazo será necessário para elaboração da regulamentação.

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, previu que a nova Lei de Falências sancionada ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva reduzirá os spreads bancários - diferença entre os juros de captação e as taxas cobradas nos empréstimos - assim como aconteceu nos empréstimos com consignação em folha de pagamentos. Ele disse que a lei dos empréstimos em consignação foi criada há pouco mais de um ano e havia dúvidas se surtiria o efeito desejado. E hoje registra-se uma queda de 50% no spread dessas operações. O ministro prevê o mesmo processo em outros financiamentos em decorrência da Lei de Falências. Palocci disse que não teme pelo sucesso da lei, já que ela foi formulada com base na experiência de dezenas de países. Ele destacou que se a recuperação das empresas não for viável, a falência será muito mais rápida do que ocorre hoje. Com a venda acelerada dos ativos, será possível, segundo Palocci, pagar os credores e garantir a continuidade dos ativos e dos empregos. Ele lembrou que a lei entrará em vigor 120 dias após sua publicação O prazo será necessário para elaboração da regulamentação.

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, previu que a nova Lei de Falências sancionada ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva reduzirá os spreads bancários - diferença entre os juros de captação e as taxas cobradas nos empréstimos - assim como aconteceu nos empréstimos com consignação em folha de pagamentos. Ele disse que a lei dos empréstimos em consignação foi criada há pouco mais de um ano e havia dúvidas se surtiria o efeito desejado. E hoje registra-se uma queda de 50% no spread dessas operações. O ministro prevê o mesmo processo em outros financiamentos em decorrência da Lei de Falências. Palocci disse que não teme pelo sucesso da lei, já que ela foi formulada com base na experiência de dezenas de países. Ele destacou que se a recuperação das empresas não for viável, a falência será muito mais rápida do que ocorre hoje. Com a venda acelerada dos ativos, será possível, segundo Palocci, pagar os credores e garantir a continuidade dos ativos e dos empregos. Ele lembrou que a lei entrará em vigor 120 dias após sua publicação O prazo será necessário para elaboração da regulamentação.

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