Conheça a Neta, nova marca chinesa de carros que estreia no Brasil este mês


Empresa criada há 10 anos pretende trazer ao País, inicialmente, dois modelos elétricos, sendo um deles para competir com os mais baratos atualmente no mercado

Por Tião Oliveira
Atualização:

PEQUIM - Uma nova onda de marcas chinesas de carros começa a chegar ao Brasil. A primeira delas é a Neta, criada há 10 anos, com lançamento no País programado para este mês de maio. Inicialmente, a Neta terá dois modelos elétricos no mercado brasileiro. Porém, já planeja a estreia de um SUV híbrido para 2025, segundo Henrique Sampaio, diretor de marketing e produto da empresa no País.

De acordo com ele, a Neta acaba de receber um aporte do governo da China de 4 bilhões de yuans - o equivalente a cerca de R$ 2,8 bilhões. Esse investimento é para fomentar a área de pesquisa e desenvolvimento, bem como expandir as exportações.

Atualmente, a Neta tem três fábricas na China e uma na Tailândia. Das plantas chinesas virão os carros que serão vendidos no Brasil. Porém, embora Sampaio não confirme, os planos da companhia vão além. Ou seja, a ideia é ter uma fábrica no País. O executivo diz apenas que o Brasil será o hub do grupo na região.

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Avanço chinês

A chegada da Neta ao Brasil faz parte de uma grande estratégia de expansão da China no mercado de veículos no mundo todo. E o País tem papel importante nessa empreitada. Afinal, o brasileiro é um consumidor aberto a novidades tanto em termos de produtos quanto de tecnologias.

Henrique Sampaio, diretor de marketing e produto da Neta no Brasil, ao lado do "L" Foto: Tião Oliveira / Estadão
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Além disso, é notável o avanço do carro chinês em relação à qualidade construtiva, recursos eletrônicos e design. Ou seja, para o mercado internacional, as fabricantes locais deixaram de focar carros baratos. Da mesma forma, entenderam o que era preciso fazer para ter sucesso no Ocidente.

Prova disso são os carros de marcas locais expostos no Salão de Pequim. No Auto China 2024, que vai até o dia 4 de maio, o visitante encontra todo tipo de modelo, sobretudo automóveis e picapes, além de alguns comerciais leves. Porém, produtos mal acabados, sistemas multimídia toscos e design controverso são coisas do passado.

Ocidente perde espaço para a China

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Aliás, a aposta chinesa em tecnologia é tão ostensiva que a impressão é de que os carros ocidentais expostos na feira é que são coisa do passado. Seja como for, vários produtos chineses são claramente `’inspirados” em modelos consagrados. Quem vai ao estande da Neta e vê o GT, por exemplo, provavelmente ficará com a sensação de que já viu o esportivo em algum lugar.

Curiosamente, a marca escolheu o cupê para ser seu primeiro carro à venda no Brasil. Segundo a Neta, o elétrico tem números de supercarro. A aceleração de 0 a 100 km/h, por exemplo, é feita em apenas 3,7 segundos na versão com potência equivalente a 462 cv. Na mais “mansa”, de 231 cv, são necessários 6,5 segundos. O preço não foi revelado.

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Mas os destaques vão além de números de desempenho. O Neta GT tem ótimo acabamento. Embora seja esportivo, há quatro lugares e amplo espaço interno. Além disso, há duas grandes telas na cabine: uma na horizontal, que faz as vezes de quadro de instrumentos, e outra na vertical, para o sistema multimídia.

Novo Neta L chega ao Brasil em 2025

Na prática, trata-se de um carro muito moderno, que não faz feio diante de nenhum ocidental equivalente. Porém, a grande aposta da Neta no Brasil deverá ser o “L”, com lançamento previsto para 2025. O SUV está chegando agora à China para ser rival do BYD Song Plus, vendido também no Brasil.

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De acordo com a marca, o SUV híbrido pode rodar mais de mil km com um tanque de gasolina. Nesse sentido, o motor a combustão, instalado na dianteira, funciona como um gerador de eletricidade. Portanto, produz a energia usada pelo elétrico que, por sua vez, move o carro.

Além disso, a Neta promete lançar no Brasil o Aya, ainda em 2024. O modelo chega até o fim do ano para concorrer entre carros elétricos de entrada. O foco será disputar compradores com os compatriotas e também elétricos BYD Dolphin Mini e JAC e-JS1. Dessa forma, seu preço deverá ficar em torno dos R$ 120 mil.

De acordo com Sampaio, o primeiro escritório da Neta, na Avenida Paulista, em São Paulo, já está funcionando. O executivo não revelou quantas concessionárias a marca pretende ter no Brasil. Porém, informa que está em fase avançada de negociação com vários grupos empresariais.

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Inicialmente, as lojas serão no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Porém, conforme Sampaio, já há interessados no Nordeste e em outras regiões.

A linha da marca, que em breve terá mais elétricos e híbridos, inclui outros três modelos.

O jornalista viajou à China a convite da GWM do Brasil.

PEQUIM - Uma nova onda de marcas chinesas de carros começa a chegar ao Brasil. A primeira delas é a Neta, criada há 10 anos, com lançamento no País programado para este mês de maio. Inicialmente, a Neta terá dois modelos elétricos no mercado brasileiro. Porém, já planeja a estreia de um SUV híbrido para 2025, segundo Henrique Sampaio, diretor de marketing e produto da empresa no País.

De acordo com ele, a Neta acaba de receber um aporte do governo da China de 4 bilhões de yuans - o equivalente a cerca de R$ 2,8 bilhões. Esse investimento é para fomentar a área de pesquisa e desenvolvimento, bem como expandir as exportações.

Atualmente, a Neta tem três fábricas na China e uma na Tailândia. Das plantas chinesas virão os carros que serão vendidos no Brasil. Porém, embora Sampaio não confirme, os planos da companhia vão além. Ou seja, a ideia é ter uma fábrica no País. O executivo diz apenas que o Brasil será o hub do grupo na região.

Avanço chinês

A chegada da Neta ao Brasil faz parte de uma grande estratégia de expansão da China no mercado de veículos no mundo todo. E o País tem papel importante nessa empreitada. Afinal, o brasileiro é um consumidor aberto a novidades tanto em termos de produtos quanto de tecnologias.

Henrique Sampaio, diretor de marketing e produto da Neta no Brasil, ao lado do "L" Foto: Tião Oliveira / Estadão

Além disso, é notável o avanço do carro chinês em relação à qualidade construtiva, recursos eletrônicos e design. Ou seja, para o mercado internacional, as fabricantes locais deixaram de focar carros baratos. Da mesma forma, entenderam o que era preciso fazer para ter sucesso no Ocidente.

Prova disso são os carros de marcas locais expostos no Salão de Pequim. No Auto China 2024, que vai até o dia 4 de maio, o visitante encontra todo tipo de modelo, sobretudo automóveis e picapes, além de alguns comerciais leves. Porém, produtos mal acabados, sistemas multimídia toscos e design controverso são coisas do passado.

Ocidente perde espaço para a China

Aliás, a aposta chinesa em tecnologia é tão ostensiva que a impressão é de que os carros ocidentais expostos na feira é que são coisa do passado. Seja como for, vários produtos chineses são claramente `’inspirados” em modelos consagrados. Quem vai ao estande da Neta e vê o GT, por exemplo, provavelmente ficará com a sensação de que já viu o esportivo em algum lugar.

Curiosamente, a marca escolheu o cupê para ser seu primeiro carro à venda no Brasil. Segundo a Neta, o elétrico tem números de supercarro. A aceleração de 0 a 100 km/h, por exemplo, é feita em apenas 3,7 segundos na versão com potência equivalente a 462 cv. Na mais “mansa”, de 231 cv, são necessários 6,5 segundos. O preço não foi revelado.

Mas os destaques vão além de números de desempenho. O Neta GT tem ótimo acabamento. Embora seja esportivo, há quatro lugares e amplo espaço interno. Além disso, há duas grandes telas na cabine: uma na horizontal, que faz as vezes de quadro de instrumentos, e outra na vertical, para o sistema multimídia.

Novo Neta L chega ao Brasil em 2025

Na prática, trata-se de um carro muito moderno, que não faz feio diante de nenhum ocidental equivalente. Porém, a grande aposta da Neta no Brasil deverá ser o “L”, com lançamento previsto para 2025. O SUV está chegando agora à China para ser rival do BYD Song Plus, vendido também no Brasil.

De acordo com a marca, o SUV híbrido pode rodar mais de mil km com um tanque de gasolina. Nesse sentido, o motor a combustão, instalado na dianteira, funciona como um gerador de eletricidade. Portanto, produz a energia usada pelo elétrico que, por sua vez, move o carro.

Além disso, a Neta promete lançar no Brasil o Aya, ainda em 2024. O modelo chega até o fim do ano para concorrer entre carros elétricos de entrada. O foco será disputar compradores com os compatriotas e também elétricos BYD Dolphin Mini e JAC e-JS1. Dessa forma, seu preço deverá ficar em torno dos R$ 120 mil.

De acordo com Sampaio, o primeiro escritório da Neta, na Avenida Paulista, em São Paulo, já está funcionando. O executivo não revelou quantas concessionárias a marca pretende ter no Brasil. Porém, informa que está em fase avançada de negociação com vários grupos empresariais.

Inicialmente, as lojas serão no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Porém, conforme Sampaio, já há interessados no Nordeste e em outras regiões.

A linha da marca, que em breve terá mais elétricos e híbridos, inclui outros três modelos.

O jornalista viajou à China a convite da GWM do Brasil.

PEQUIM - Uma nova onda de marcas chinesas de carros começa a chegar ao Brasil. A primeira delas é a Neta, criada há 10 anos, com lançamento no País programado para este mês de maio. Inicialmente, a Neta terá dois modelos elétricos no mercado brasileiro. Porém, já planeja a estreia de um SUV híbrido para 2025, segundo Henrique Sampaio, diretor de marketing e produto da empresa no País.

De acordo com ele, a Neta acaba de receber um aporte do governo da China de 4 bilhões de yuans - o equivalente a cerca de R$ 2,8 bilhões. Esse investimento é para fomentar a área de pesquisa e desenvolvimento, bem como expandir as exportações.

Atualmente, a Neta tem três fábricas na China e uma na Tailândia. Das plantas chinesas virão os carros que serão vendidos no Brasil. Porém, embora Sampaio não confirme, os planos da companhia vão além. Ou seja, a ideia é ter uma fábrica no País. O executivo diz apenas que o Brasil será o hub do grupo na região.

Avanço chinês

A chegada da Neta ao Brasil faz parte de uma grande estratégia de expansão da China no mercado de veículos no mundo todo. E o País tem papel importante nessa empreitada. Afinal, o brasileiro é um consumidor aberto a novidades tanto em termos de produtos quanto de tecnologias.

Henrique Sampaio, diretor de marketing e produto da Neta no Brasil, ao lado do "L" Foto: Tião Oliveira / Estadão

Além disso, é notável o avanço do carro chinês em relação à qualidade construtiva, recursos eletrônicos e design. Ou seja, para o mercado internacional, as fabricantes locais deixaram de focar carros baratos. Da mesma forma, entenderam o que era preciso fazer para ter sucesso no Ocidente.

Prova disso são os carros de marcas locais expostos no Salão de Pequim. No Auto China 2024, que vai até o dia 4 de maio, o visitante encontra todo tipo de modelo, sobretudo automóveis e picapes, além de alguns comerciais leves. Porém, produtos mal acabados, sistemas multimídia toscos e design controverso são coisas do passado.

Ocidente perde espaço para a China

Aliás, a aposta chinesa em tecnologia é tão ostensiva que a impressão é de que os carros ocidentais expostos na feira é que são coisa do passado. Seja como for, vários produtos chineses são claramente `’inspirados” em modelos consagrados. Quem vai ao estande da Neta e vê o GT, por exemplo, provavelmente ficará com a sensação de que já viu o esportivo em algum lugar.

Curiosamente, a marca escolheu o cupê para ser seu primeiro carro à venda no Brasil. Segundo a Neta, o elétrico tem números de supercarro. A aceleração de 0 a 100 km/h, por exemplo, é feita em apenas 3,7 segundos na versão com potência equivalente a 462 cv. Na mais “mansa”, de 231 cv, são necessários 6,5 segundos. O preço não foi revelado.

Mas os destaques vão além de números de desempenho. O Neta GT tem ótimo acabamento. Embora seja esportivo, há quatro lugares e amplo espaço interno. Além disso, há duas grandes telas na cabine: uma na horizontal, que faz as vezes de quadro de instrumentos, e outra na vertical, para o sistema multimídia.

Novo Neta L chega ao Brasil em 2025

Na prática, trata-se de um carro muito moderno, que não faz feio diante de nenhum ocidental equivalente. Porém, a grande aposta da Neta no Brasil deverá ser o “L”, com lançamento previsto para 2025. O SUV está chegando agora à China para ser rival do BYD Song Plus, vendido também no Brasil.

De acordo com a marca, o SUV híbrido pode rodar mais de mil km com um tanque de gasolina. Nesse sentido, o motor a combustão, instalado na dianteira, funciona como um gerador de eletricidade. Portanto, produz a energia usada pelo elétrico que, por sua vez, move o carro.

Além disso, a Neta promete lançar no Brasil o Aya, ainda em 2024. O modelo chega até o fim do ano para concorrer entre carros elétricos de entrada. O foco será disputar compradores com os compatriotas e também elétricos BYD Dolphin Mini e JAC e-JS1. Dessa forma, seu preço deverá ficar em torno dos R$ 120 mil.

De acordo com Sampaio, o primeiro escritório da Neta, na Avenida Paulista, em São Paulo, já está funcionando. O executivo não revelou quantas concessionárias a marca pretende ter no Brasil. Porém, informa que está em fase avançada de negociação com vários grupos empresariais.

Inicialmente, as lojas serão no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Porém, conforme Sampaio, já há interessados no Nordeste e em outras regiões.

A linha da marca, que em breve terá mais elétricos e híbridos, inclui outros três modelos.

O jornalista viajou à China a convite da GWM do Brasil.

PEQUIM - Uma nova onda de marcas chinesas de carros começa a chegar ao Brasil. A primeira delas é a Neta, criada há 10 anos, com lançamento no País programado para este mês de maio. Inicialmente, a Neta terá dois modelos elétricos no mercado brasileiro. Porém, já planeja a estreia de um SUV híbrido para 2025, segundo Henrique Sampaio, diretor de marketing e produto da empresa no País.

De acordo com ele, a Neta acaba de receber um aporte do governo da China de 4 bilhões de yuans - o equivalente a cerca de R$ 2,8 bilhões. Esse investimento é para fomentar a área de pesquisa e desenvolvimento, bem como expandir as exportações.

Atualmente, a Neta tem três fábricas na China e uma na Tailândia. Das plantas chinesas virão os carros que serão vendidos no Brasil. Porém, embora Sampaio não confirme, os planos da companhia vão além. Ou seja, a ideia é ter uma fábrica no País. O executivo diz apenas que o Brasil será o hub do grupo na região.

Avanço chinês

A chegada da Neta ao Brasil faz parte de uma grande estratégia de expansão da China no mercado de veículos no mundo todo. E o País tem papel importante nessa empreitada. Afinal, o brasileiro é um consumidor aberto a novidades tanto em termos de produtos quanto de tecnologias.

Henrique Sampaio, diretor de marketing e produto da Neta no Brasil, ao lado do "L" Foto: Tião Oliveira / Estadão

Além disso, é notável o avanço do carro chinês em relação à qualidade construtiva, recursos eletrônicos e design. Ou seja, para o mercado internacional, as fabricantes locais deixaram de focar carros baratos. Da mesma forma, entenderam o que era preciso fazer para ter sucesso no Ocidente.

Prova disso são os carros de marcas locais expostos no Salão de Pequim. No Auto China 2024, que vai até o dia 4 de maio, o visitante encontra todo tipo de modelo, sobretudo automóveis e picapes, além de alguns comerciais leves. Porém, produtos mal acabados, sistemas multimídia toscos e design controverso são coisas do passado.

Ocidente perde espaço para a China

Aliás, a aposta chinesa em tecnologia é tão ostensiva que a impressão é de que os carros ocidentais expostos na feira é que são coisa do passado. Seja como for, vários produtos chineses são claramente `’inspirados” em modelos consagrados. Quem vai ao estande da Neta e vê o GT, por exemplo, provavelmente ficará com a sensação de que já viu o esportivo em algum lugar.

Curiosamente, a marca escolheu o cupê para ser seu primeiro carro à venda no Brasil. Segundo a Neta, o elétrico tem números de supercarro. A aceleração de 0 a 100 km/h, por exemplo, é feita em apenas 3,7 segundos na versão com potência equivalente a 462 cv. Na mais “mansa”, de 231 cv, são necessários 6,5 segundos. O preço não foi revelado.

Mas os destaques vão além de números de desempenho. O Neta GT tem ótimo acabamento. Embora seja esportivo, há quatro lugares e amplo espaço interno. Além disso, há duas grandes telas na cabine: uma na horizontal, que faz as vezes de quadro de instrumentos, e outra na vertical, para o sistema multimídia.

Novo Neta L chega ao Brasil em 2025

Na prática, trata-se de um carro muito moderno, que não faz feio diante de nenhum ocidental equivalente. Porém, a grande aposta da Neta no Brasil deverá ser o “L”, com lançamento previsto para 2025. O SUV está chegando agora à China para ser rival do BYD Song Plus, vendido também no Brasil.

De acordo com a marca, o SUV híbrido pode rodar mais de mil km com um tanque de gasolina. Nesse sentido, o motor a combustão, instalado na dianteira, funciona como um gerador de eletricidade. Portanto, produz a energia usada pelo elétrico que, por sua vez, move o carro.

Além disso, a Neta promete lançar no Brasil o Aya, ainda em 2024. O modelo chega até o fim do ano para concorrer entre carros elétricos de entrada. O foco será disputar compradores com os compatriotas e também elétricos BYD Dolphin Mini e JAC e-JS1. Dessa forma, seu preço deverá ficar em torno dos R$ 120 mil.

De acordo com Sampaio, o primeiro escritório da Neta, na Avenida Paulista, em São Paulo, já está funcionando. O executivo não revelou quantas concessionárias a marca pretende ter no Brasil. Porém, informa que está em fase avançada de negociação com vários grupos empresariais.

Inicialmente, as lojas serão no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Porém, conforme Sampaio, já há interessados no Nordeste e em outras regiões.

A linha da marca, que em breve terá mais elétricos e híbridos, inclui outros três modelos.

O jornalista viajou à China a convite da GWM do Brasil.

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