Novo projeto da repatriação aumenta 'pedágio' e prevê prazo menor para regularização


Desta vez, será adotada a alíquota de 17,5% de IR, mais 17,5% de multa; prazo começa em 1º de fevereiro de 2017

Por Isabela Bonfim
Atualização:

BRASÍLIA - O projeto para reabrir o prazo da repatriação de recursos de brasileiros mantidos ilegalmente no exterior foi protocolado na tarde desta terça-feira, 8, no Senado Federal. O texto é assinado pela Comissão Diretora da Casa e foi proposto pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O projeto traz taxação mais alta e prazo mais curto para adesão.

Como o peemedebista vinha anunciando na última semana, o texto não traz mudanças ao projeto anterior e trata apenas do prazo e da adoção de novas alíquotas. Diferente da primeira fase do programa, que impôs alíquota de 15% de Imposto de Renda e multa também de 15% sobre o valor repatriado, desta vez será adotada a alíquota de 17,5% de IR, além de multa de 17,5%.

Texto é igual à versão anterior, alterando apenas prazo e alíquotas Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
continua após a publicidade

Um prazo mais curto também será praticado. Ao contrário dos mais de 200 dias da primeira fase, desta vez, a repatriação vai acontecer entre 1º de fevereiro e 30 de junho, totalizando 150 dias de adesão ao programa.

O futuro líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), que adiantou as informações, pondera, entretanto, que esse período pode ser ainda menor. No entendimento do ex-ministro do Planejamento, o prazo deveria se encerrar até o fim de março, quando organismos internacionais vão aderir a um programa de transparência e divulgar nomes de pessoas com recursos não declarados à Receita. Após essa divulgação, aqueles que forem citados nas listas estarão impedidos de repatriar, além de ficarem suscetíveis a processos judiciais e multas.

Após reunião com Renan, Jucá ressaltou que o texto não inclui permissão para que parentes de políticos possam participar do programa. "O projeto não trata de parente de ninguém. Não há nenhuma modificação, por enquanto", afirmou o senador.

continua após a publicidade

Mais cedo, o presidente do Senado, Renan Calheiros, já havia informado que o texto não inclui parentes de políticos. Entretanto, há articulação política para inserir essa cláusula por meio de emenda. 

BRASÍLIA - O projeto para reabrir o prazo da repatriação de recursos de brasileiros mantidos ilegalmente no exterior foi protocolado na tarde desta terça-feira, 8, no Senado Federal. O texto é assinado pela Comissão Diretora da Casa e foi proposto pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O projeto traz taxação mais alta e prazo mais curto para adesão.

Como o peemedebista vinha anunciando na última semana, o texto não traz mudanças ao projeto anterior e trata apenas do prazo e da adoção de novas alíquotas. Diferente da primeira fase do programa, que impôs alíquota de 15% de Imposto de Renda e multa também de 15% sobre o valor repatriado, desta vez será adotada a alíquota de 17,5% de IR, além de multa de 17,5%.

Texto é igual à versão anterior, alterando apenas prazo e alíquotas Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Um prazo mais curto também será praticado. Ao contrário dos mais de 200 dias da primeira fase, desta vez, a repatriação vai acontecer entre 1º de fevereiro e 30 de junho, totalizando 150 dias de adesão ao programa.

O futuro líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), que adiantou as informações, pondera, entretanto, que esse período pode ser ainda menor. No entendimento do ex-ministro do Planejamento, o prazo deveria se encerrar até o fim de março, quando organismos internacionais vão aderir a um programa de transparência e divulgar nomes de pessoas com recursos não declarados à Receita. Após essa divulgação, aqueles que forem citados nas listas estarão impedidos de repatriar, além de ficarem suscetíveis a processos judiciais e multas.

Após reunião com Renan, Jucá ressaltou que o texto não inclui permissão para que parentes de políticos possam participar do programa. "O projeto não trata de parente de ninguém. Não há nenhuma modificação, por enquanto", afirmou o senador.

Mais cedo, o presidente do Senado, Renan Calheiros, já havia informado que o texto não inclui parentes de políticos. Entretanto, há articulação política para inserir essa cláusula por meio de emenda. 

BRASÍLIA - O projeto para reabrir o prazo da repatriação de recursos de brasileiros mantidos ilegalmente no exterior foi protocolado na tarde desta terça-feira, 8, no Senado Federal. O texto é assinado pela Comissão Diretora da Casa e foi proposto pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O projeto traz taxação mais alta e prazo mais curto para adesão.

Como o peemedebista vinha anunciando na última semana, o texto não traz mudanças ao projeto anterior e trata apenas do prazo e da adoção de novas alíquotas. Diferente da primeira fase do programa, que impôs alíquota de 15% de Imposto de Renda e multa também de 15% sobre o valor repatriado, desta vez será adotada a alíquota de 17,5% de IR, além de multa de 17,5%.

Texto é igual à versão anterior, alterando apenas prazo e alíquotas Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Um prazo mais curto também será praticado. Ao contrário dos mais de 200 dias da primeira fase, desta vez, a repatriação vai acontecer entre 1º de fevereiro e 30 de junho, totalizando 150 dias de adesão ao programa.

O futuro líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), que adiantou as informações, pondera, entretanto, que esse período pode ser ainda menor. No entendimento do ex-ministro do Planejamento, o prazo deveria se encerrar até o fim de março, quando organismos internacionais vão aderir a um programa de transparência e divulgar nomes de pessoas com recursos não declarados à Receita. Após essa divulgação, aqueles que forem citados nas listas estarão impedidos de repatriar, além de ficarem suscetíveis a processos judiciais e multas.

Após reunião com Renan, Jucá ressaltou que o texto não inclui permissão para que parentes de políticos possam participar do programa. "O projeto não trata de parente de ninguém. Não há nenhuma modificação, por enquanto", afirmou o senador.

Mais cedo, o presidente do Senado, Renan Calheiros, já havia informado que o texto não inclui parentes de políticos. Entretanto, há articulação política para inserir essa cláusula por meio de emenda. 

BRASÍLIA - O projeto para reabrir o prazo da repatriação de recursos de brasileiros mantidos ilegalmente no exterior foi protocolado na tarde desta terça-feira, 8, no Senado Federal. O texto é assinado pela Comissão Diretora da Casa e foi proposto pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O projeto traz taxação mais alta e prazo mais curto para adesão.

Como o peemedebista vinha anunciando na última semana, o texto não traz mudanças ao projeto anterior e trata apenas do prazo e da adoção de novas alíquotas. Diferente da primeira fase do programa, que impôs alíquota de 15% de Imposto de Renda e multa também de 15% sobre o valor repatriado, desta vez será adotada a alíquota de 17,5% de IR, além de multa de 17,5%.

Texto é igual à versão anterior, alterando apenas prazo e alíquotas Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Um prazo mais curto também será praticado. Ao contrário dos mais de 200 dias da primeira fase, desta vez, a repatriação vai acontecer entre 1º de fevereiro e 30 de junho, totalizando 150 dias de adesão ao programa.

O futuro líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), que adiantou as informações, pondera, entretanto, que esse período pode ser ainda menor. No entendimento do ex-ministro do Planejamento, o prazo deveria se encerrar até o fim de março, quando organismos internacionais vão aderir a um programa de transparência e divulgar nomes de pessoas com recursos não declarados à Receita. Após essa divulgação, aqueles que forem citados nas listas estarão impedidos de repatriar, além de ficarem suscetíveis a processos judiciais e multas.

Após reunião com Renan, Jucá ressaltou que o texto não inclui permissão para que parentes de políticos possam participar do programa. "O projeto não trata de parente de ninguém. Não há nenhuma modificação, por enquanto", afirmou o senador.

Mais cedo, o presidente do Senado, Renan Calheiros, já havia informado que o texto não inclui parentes de políticos. Entretanto, há articulação política para inserir essa cláusula por meio de emenda. 

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.