Nova tele terá interesse de expansão no exterior


Presidente da Oi afirmou que a nova empresa planeja ter 110 milhões de clientes nos próximos cinco anos

Por Adriana Chiarini, Monica Ciarelli e da Agência Estado

O presidente da Oi (ex-Telemar), Luiz Eduardo Falco, afirmou hoje que a nova operadora que resultará da compra da Brasil Telecom pela Oi nasce com interesse de realizar operações fora do Brasil, além de poder atuar em todo o País. Ele afirmou que a nova empresa planeja ter 110 milhões de clientes nos próximos cinco anos, sendo 30 milhões fora do Brasil. Em dezembro de 2007, a Oi sozinha tinha 31,5 milhões de clientes.   Veja também: Oi fecha acordo para compra da BrT por R$ 5,86 bilhões Operação Oi-BrT coloca País na vanguarda de teles, diz Costa Negócio entre Oi e BrT terá de ser submetido à Anatel e ao Cade Megafusão de teles De acordo com Falco, a nova empresa nasce como a 30ª do mundo em valor de mercado, avaliada em US$ 22,9 bilhões. O negócio entre Oi e Brasil Telecom terá de ser submetido à análise da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Hoje, a fusão entre as duas concessionárias - ou a compra de uma pela outra - não é permitida por lei. O negócio, então, ficará condicionado à mudança do Plano Geral de Outorgas (PGO), que já está em curso no órgão regulador. Apesar disso, Falco disse que "essa empresa traz muita competição para o mercado". De acordo com ele, a nova empresa "aumenta fortemente a competição na telefonia móvel". Sobre o mercado de dados, ele afirmou que será criada a segunda rede integrada nacional, que competirá com a da Embratel.   Valor de mercado   Falco disse que "a expansão de área é importante para sobreviver". O executivo considera que o aumento do território geográfico onde uma operadora oferece seus serviços está diretamente ligado à elevação do seu valor de mercado. "Empresas crescem de valor de mercado porque crescem o número de acessos. E a alavanca para isso sempre é ter novos territórios", afirmou Falco.   O valor de mercado da Oi subiu 70%, de US$ 5,5 bilhões em 2001 para US$ 9,4 bilhões em 2007, apesar de o número de acessos da empresa ter aumentado 111% no mesmo período, de 15 milhões para 31,7 milhões, e a receita líquida ter se ampliado 110%, de US$ 4,3 bilhões para US$ 9,0 bilhões, segundo números citados pelo executivo.   De acordo com ele, a valorização da Oi foi pequena frente a do Grupo Telefônica e do Grupo Telmex/América Movil. "Para competir com esse pessoal, temos que sair da nossa região e o primeiro passo é dentro do Brasil", afirmou.   Investimentos e gastos   O grupo Oi prevê gastar cerca de R$ 12 bi para comprar a Brasil Telecom. Os recursos englobam os R$ 5,8 bilhões pagos pelo controle direto e indireto da empresa, os cerca de R$ 3 bilhões destinados a oferta obrigatória de tag along aos minoritários ordinaristas da BrT e outros cerca de R$ 3 bilhões com a oferta voluntária de ações preferenciais da companhia.   Segundo o presidente do grupo Oi, Luiz Eduardo Falco, a intenção com a oferta voluntária de 1/3 ações preferenciais é retirar parte do "free float" dos papéis da empresa. Os recursos que vão bancar a operação, segundo o executivo, virão do caixa da companhia e de empréstimos que ela consiga levantar.   Além desses cerca de R$ 12 bilhões, a Oi também se comprometeu a pagar R$ 315 milhões a BrT e ao Opportunity a título de risco de negócio. Ou seja, para que essas companhias aceitem retirar todos litígios pendentes na Justiça envolvendo o controle da Brasil Telecom. "A empresa vinha sofrendo muito com as brigas societárias. Queríamos comprar uma empresa nova, que dê transparência para o mercado. Não levaríamos nenhum litígio para outra companhia", diz  

O presidente da Oi (ex-Telemar), Luiz Eduardo Falco, afirmou hoje que a nova operadora que resultará da compra da Brasil Telecom pela Oi nasce com interesse de realizar operações fora do Brasil, além de poder atuar em todo o País. Ele afirmou que a nova empresa planeja ter 110 milhões de clientes nos próximos cinco anos, sendo 30 milhões fora do Brasil. Em dezembro de 2007, a Oi sozinha tinha 31,5 milhões de clientes.   Veja também: Oi fecha acordo para compra da BrT por R$ 5,86 bilhões Operação Oi-BrT coloca País na vanguarda de teles, diz Costa Negócio entre Oi e BrT terá de ser submetido à Anatel e ao Cade Megafusão de teles De acordo com Falco, a nova empresa nasce como a 30ª do mundo em valor de mercado, avaliada em US$ 22,9 bilhões. O negócio entre Oi e Brasil Telecom terá de ser submetido à análise da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Hoje, a fusão entre as duas concessionárias - ou a compra de uma pela outra - não é permitida por lei. O negócio, então, ficará condicionado à mudança do Plano Geral de Outorgas (PGO), que já está em curso no órgão regulador. Apesar disso, Falco disse que "essa empresa traz muita competição para o mercado". De acordo com ele, a nova empresa "aumenta fortemente a competição na telefonia móvel". Sobre o mercado de dados, ele afirmou que será criada a segunda rede integrada nacional, que competirá com a da Embratel.   Valor de mercado   Falco disse que "a expansão de área é importante para sobreviver". O executivo considera que o aumento do território geográfico onde uma operadora oferece seus serviços está diretamente ligado à elevação do seu valor de mercado. "Empresas crescem de valor de mercado porque crescem o número de acessos. E a alavanca para isso sempre é ter novos territórios", afirmou Falco.   O valor de mercado da Oi subiu 70%, de US$ 5,5 bilhões em 2001 para US$ 9,4 bilhões em 2007, apesar de o número de acessos da empresa ter aumentado 111% no mesmo período, de 15 milhões para 31,7 milhões, e a receita líquida ter se ampliado 110%, de US$ 4,3 bilhões para US$ 9,0 bilhões, segundo números citados pelo executivo.   De acordo com ele, a valorização da Oi foi pequena frente a do Grupo Telefônica e do Grupo Telmex/América Movil. "Para competir com esse pessoal, temos que sair da nossa região e o primeiro passo é dentro do Brasil", afirmou.   Investimentos e gastos   O grupo Oi prevê gastar cerca de R$ 12 bi para comprar a Brasil Telecom. Os recursos englobam os R$ 5,8 bilhões pagos pelo controle direto e indireto da empresa, os cerca de R$ 3 bilhões destinados a oferta obrigatória de tag along aos minoritários ordinaristas da BrT e outros cerca de R$ 3 bilhões com a oferta voluntária de ações preferenciais da companhia.   Segundo o presidente do grupo Oi, Luiz Eduardo Falco, a intenção com a oferta voluntária de 1/3 ações preferenciais é retirar parte do "free float" dos papéis da empresa. Os recursos que vão bancar a operação, segundo o executivo, virão do caixa da companhia e de empréstimos que ela consiga levantar.   Além desses cerca de R$ 12 bilhões, a Oi também se comprometeu a pagar R$ 315 milhões a BrT e ao Opportunity a título de risco de negócio. Ou seja, para que essas companhias aceitem retirar todos litígios pendentes na Justiça envolvendo o controle da Brasil Telecom. "A empresa vinha sofrendo muito com as brigas societárias. Queríamos comprar uma empresa nova, que dê transparência para o mercado. Não levaríamos nenhum litígio para outra companhia", diz  

O presidente da Oi (ex-Telemar), Luiz Eduardo Falco, afirmou hoje que a nova operadora que resultará da compra da Brasil Telecom pela Oi nasce com interesse de realizar operações fora do Brasil, além de poder atuar em todo o País. Ele afirmou que a nova empresa planeja ter 110 milhões de clientes nos próximos cinco anos, sendo 30 milhões fora do Brasil. Em dezembro de 2007, a Oi sozinha tinha 31,5 milhões de clientes.   Veja também: Oi fecha acordo para compra da BrT por R$ 5,86 bilhões Operação Oi-BrT coloca País na vanguarda de teles, diz Costa Negócio entre Oi e BrT terá de ser submetido à Anatel e ao Cade Megafusão de teles De acordo com Falco, a nova empresa nasce como a 30ª do mundo em valor de mercado, avaliada em US$ 22,9 bilhões. O negócio entre Oi e Brasil Telecom terá de ser submetido à análise da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Hoje, a fusão entre as duas concessionárias - ou a compra de uma pela outra - não é permitida por lei. O negócio, então, ficará condicionado à mudança do Plano Geral de Outorgas (PGO), que já está em curso no órgão regulador. Apesar disso, Falco disse que "essa empresa traz muita competição para o mercado". De acordo com ele, a nova empresa "aumenta fortemente a competição na telefonia móvel". Sobre o mercado de dados, ele afirmou que será criada a segunda rede integrada nacional, que competirá com a da Embratel.   Valor de mercado   Falco disse que "a expansão de área é importante para sobreviver". O executivo considera que o aumento do território geográfico onde uma operadora oferece seus serviços está diretamente ligado à elevação do seu valor de mercado. "Empresas crescem de valor de mercado porque crescem o número de acessos. E a alavanca para isso sempre é ter novos territórios", afirmou Falco.   O valor de mercado da Oi subiu 70%, de US$ 5,5 bilhões em 2001 para US$ 9,4 bilhões em 2007, apesar de o número de acessos da empresa ter aumentado 111% no mesmo período, de 15 milhões para 31,7 milhões, e a receita líquida ter se ampliado 110%, de US$ 4,3 bilhões para US$ 9,0 bilhões, segundo números citados pelo executivo.   De acordo com ele, a valorização da Oi foi pequena frente a do Grupo Telefônica e do Grupo Telmex/América Movil. "Para competir com esse pessoal, temos que sair da nossa região e o primeiro passo é dentro do Brasil", afirmou.   Investimentos e gastos   O grupo Oi prevê gastar cerca de R$ 12 bi para comprar a Brasil Telecom. Os recursos englobam os R$ 5,8 bilhões pagos pelo controle direto e indireto da empresa, os cerca de R$ 3 bilhões destinados a oferta obrigatória de tag along aos minoritários ordinaristas da BrT e outros cerca de R$ 3 bilhões com a oferta voluntária de ações preferenciais da companhia.   Segundo o presidente do grupo Oi, Luiz Eduardo Falco, a intenção com a oferta voluntária de 1/3 ações preferenciais é retirar parte do "free float" dos papéis da empresa. Os recursos que vão bancar a operação, segundo o executivo, virão do caixa da companhia e de empréstimos que ela consiga levantar.   Além desses cerca de R$ 12 bilhões, a Oi também se comprometeu a pagar R$ 315 milhões a BrT e ao Opportunity a título de risco de negócio. Ou seja, para que essas companhias aceitem retirar todos litígios pendentes na Justiça envolvendo o controle da Brasil Telecom. "A empresa vinha sofrendo muito com as brigas societárias. Queríamos comprar uma empresa nova, que dê transparência para o mercado. Não levaríamos nenhum litígio para outra companhia", diz  

O presidente da Oi (ex-Telemar), Luiz Eduardo Falco, afirmou hoje que a nova operadora que resultará da compra da Brasil Telecom pela Oi nasce com interesse de realizar operações fora do Brasil, além de poder atuar em todo o País. Ele afirmou que a nova empresa planeja ter 110 milhões de clientes nos próximos cinco anos, sendo 30 milhões fora do Brasil. Em dezembro de 2007, a Oi sozinha tinha 31,5 milhões de clientes.   Veja também: Oi fecha acordo para compra da BrT por R$ 5,86 bilhões Operação Oi-BrT coloca País na vanguarda de teles, diz Costa Negócio entre Oi e BrT terá de ser submetido à Anatel e ao Cade Megafusão de teles De acordo com Falco, a nova empresa nasce como a 30ª do mundo em valor de mercado, avaliada em US$ 22,9 bilhões. O negócio entre Oi e Brasil Telecom terá de ser submetido à análise da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Hoje, a fusão entre as duas concessionárias - ou a compra de uma pela outra - não é permitida por lei. O negócio, então, ficará condicionado à mudança do Plano Geral de Outorgas (PGO), que já está em curso no órgão regulador. Apesar disso, Falco disse que "essa empresa traz muita competição para o mercado". De acordo com ele, a nova empresa "aumenta fortemente a competição na telefonia móvel". Sobre o mercado de dados, ele afirmou que será criada a segunda rede integrada nacional, que competirá com a da Embratel.   Valor de mercado   Falco disse que "a expansão de área é importante para sobreviver". O executivo considera que o aumento do território geográfico onde uma operadora oferece seus serviços está diretamente ligado à elevação do seu valor de mercado. "Empresas crescem de valor de mercado porque crescem o número de acessos. E a alavanca para isso sempre é ter novos territórios", afirmou Falco.   O valor de mercado da Oi subiu 70%, de US$ 5,5 bilhões em 2001 para US$ 9,4 bilhões em 2007, apesar de o número de acessos da empresa ter aumentado 111% no mesmo período, de 15 milhões para 31,7 milhões, e a receita líquida ter se ampliado 110%, de US$ 4,3 bilhões para US$ 9,0 bilhões, segundo números citados pelo executivo.   De acordo com ele, a valorização da Oi foi pequena frente a do Grupo Telefônica e do Grupo Telmex/América Movil. "Para competir com esse pessoal, temos que sair da nossa região e o primeiro passo é dentro do Brasil", afirmou.   Investimentos e gastos   O grupo Oi prevê gastar cerca de R$ 12 bi para comprar a Brasil Telecom. Os recursos englobam os R$ 5,8 bilhões pagos pelo controle direto e indireto da empresa, os cerca de R$ 3 bilhões destinados a oferta obrigatória de tag along aos minoritários ordinaristas da BrT e outros cerca de R$ 3 bilhões com a oferta voluntária de ações preferenciais da companhia.   Segundo o presidente do grupo Oi, Luiz Eduardo Falco, a intenção com a oferta voluntária de 1/3 ações preferenciais é retirar parte do "free float" dos papéis da empresa. Os recursos que vão bancar a operação, segundo o executivo, virão do caixa da companhia e de empréstimos que ela consiga levantar.   Além desses cerca de R$ 12 bilhões, a Oi também se comprometeu a pagar R$ 315 milhões a BrT e ao Opportunity a título de risco de negócio. Ou seja, para que essas companhias aceitem retirar todos litígios pendentes na Justiça envolvendo o controle da Brasil Telecom. "A empresa vinha sofrendo muito com as brigas societárias. Queríamos comprar uma empresa nova, que dê transparência para o mercado. Não levaríamos nenhum litígio para outra companhia", diz  

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