Novo Porto de Santos custará R$ 206 milhões


Edital para as obras deverá ficar pronto só em junho

Por Alessandra Saraiva e RIO

Os editais para as obras de dragagem no Porto de Santos, no litoral paulista, devem ser lançados até o fim de junho. A informação é do ministro da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito. Segundo ele, com as obras e a modernização de sua estrutura, que demandarão um total de R$ 206 milhões e devem ser concluídas até 2010, o Porto de Santos tem potencial para se tornar a principal via portuária de acesso do País ao mercado internacional. "Santos é o nosso maior porto, o maior da América Latina, e o que pode rapidamente se tornar o terminal concentrador do Brasil", disse. Com as obras de dragagem, o calado do porto sobe dos atuais 13 metros para 15 metros. A modernização também engloba o alargamento de canal, de 220 para 250 metros. "Isso vai permitir o tráfego de mão dupla de navios", afirmou o ministro. Ainda de acordo com Brito, o Estudo de Impacto Ambiental - Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) deve ser encerrado até o dia 31 de janeiro. A expectativa do governo é de que, até o fim de maio, ou no máximo junho, as obras ganhem licença prévia do Ibama. Serão destinados R$ 189 milhões para dragagem e R$ 17 milhões para a retirada de pedras, que atrapalham a movimentação das embarcações no porto. "Essa obra de Santos é paradigmática porque vai mudar o conceito de navegação na costa brasileira", disse Brito. Ele explicou que, com as obras, Santos poderá receber embarcações de grande porte, de 9 mil TEUs (contêineres equivalentes a 20 pés). Atualmente, o porto só recebe embarcações de 5.500 TEUs. "Existem vários projetos de expansão sendo tocados no Porto de Santos, já em execução. E os projetos estão dependendo dessa dragagem", afirmou o ministro. PAC DOS PORTOS As obras de dragagem e modernização dos portos brasileiros, previstas no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), podem demandar R$ 1 bilhão somente em 2008, de acordo com Brito. Os valores estão previstos dentro do total de R$ 2,6 bilhões destinados pelo PAC para os portos. Apenas as obras de dragagem dos portos demandarão investimentos de R$ 1,1 bilhão até 2010. Em evento, ontem, na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), Brito comentou que a dragagem deve se tornar mais eficiente em decorrência da aprovação, na semana passada, da medida provisória (MP) sobre o tema, que modifica os termos da licitação para esse tipo de obra portuária. O modelo antigo estipulava apenas que a obra precisava passar por uma licitação. A empresa vencedora não tinha maiores responsabilidades com o porto após a conclusão da obra. Com a nova lei, a empresa, após terminar a obra, deverá, por um período de cinco anos, fazer a manutenção do serviço de dragagem, com opção de prorrogação por mais um ano.

Os editais para as obras de dragagem no Porto de Santos, no litoral paulista, devem ser lançados até o fim de junho. A informação é do ministro da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito. Segundo ele, com as obras e a modernização de sua estrutura, que demandarão um total de R$ 206 milhões e devem ser concluídas até 2010, o Porto de Santos tem potencial para se tornar a principal via portuária de acesso do País ao mercado internacional. "Santos é o nosso maior porto, o maior da América Latina, e o que pode rapidamente se tornar o terminal concentrador do Brasil", disse. Com as obras de dragagem, o calado do porto sobe dos atuais 13 metros para 15 metros. A modernização também engloba o alargamento de canal, de 220 para 250 metros. "Isso vai permitir o tráfego de mão dupla de navios", afirmou o ministro. Ainda de acordo com Brito, o Estudo de Impacto Ambiental - Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) deve ser encerrado até o dia 31 de janeiro. A expectativa do governo é de que, até o fim de maio, ou no máximo junho, as obras ganhem licença prévia do Ibama. Serão destinados R$ 189 milhões para dragagem e R$ 17 milhões para a retirada de pedras, que atrapalham a movimentação das embarcações no porto. "Essa obra de Santos é paradigmática porque vai mudar o conceito de navegação na costa brasileira", disse Brito. Ele explicou que, com as obras, Santos poderá receber embarcações de grande porte, de 9 mil TEUs (contêineres equivalentes a 20 pés). Atualmente, o porto só recebe embarcações de 5.500 TEUs. "Existem vários projetos de expansão sendo tocados no Porto de Santos, já em execução. E os projetos estão dependendo dessa dragagem", afirmou o ministro. PAC DOS PORTOS As obras de dragagem e modernização dos portos brasileiros, previstas no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), podem demandar R$ 1 bilhão somente em 2008, de acordo com Brito. Os valores estão previstos dentro do total de R$ 2,6 bilhões destinados pelo PAC para os portos. Apenas as obras de dragagem dos portos demandarão investimentos de R$ 1,1 bilhão até 2010. Em evento, ontem, na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), Brito comentou que a dragagem deve se tornar mais eficiente em decorrência da aprovação, na semana passada, da medida provisória (MP) sobre o tema, que modifica os termos da licitação para esse tipo de obra portuária. O modelo antigo estipulava apenas que a obra precisava passar por uma licitação. A empresa vencedora não tinha maiores responsabilidades com o porto após a conclusão da obra. Com a nova lei, a empresa, após terminar a obra, deverá, por um período de cinco anos, fazer a manutenção do serviço de dragagem, com opção de prorrogação por mais um ano.

Os editais para as obras de dragagem no Porto de Santos, no litoral paulista, devem ser lançados até o fim de junho. A informação é do ministro da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito. Segundo ele, com as obras e a modernização de sua estrutura, que demandarão um total de R$ 206 milhões e devem ser concluídas até 2010, o Porto de Santos tem potencial para se tornar a principal via portuária de acesso do País ao mercado internacional. "Santos é o nosso maior porto, o maior da América Latina, e o que pode rapidamente se tornar o terminal concentrador do Brasil", disse. Com as obras de dragagem, o calado do porto sobe dos atuais 13 metros para 15 metros. A modernização também engloba o alargamento de canal, de 220 para 250 metros. "Isso vai permitir o tráfego de mão dupla de navios", afirmou o ministro. Ainda de acordo com Brito, o Estudo de Impacto Ambiental - Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) deve ser encerrado até o dia 31 de janeiro. A expectativa do governo é de que, até o fim de maio, ou no máximo junho, as obras ganhem licença prévia do Ibama. Serão destinados R$ 189 milhões para dragagem e R$ 17 milhões para a retirada de pedras, que atrapalham a movimentação das embarcações no porto. "Essa obra de Santos é paradigmática porque vai mudar o conceito de navegação na costa brasileira", disse Brito. Ele explicou que, com as obras, Santos poderá receber embarcações de grande porte, de 9 mil TEUs (contêineres equivalentes a 20 pés). Atualmente, o porto só recebe embarcações de 5.500 TEUs. "Existem vários projetos de expansão sendo tocados no Porto de Santos, já em execução. E os projetos estão dependendo dessa dragagem", afirmou o ministro. PAC DOS PORTOS As obras de dragagem e modernização dos portos brasileiros, previstas no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), podem demandar R$ 1 bilhão somente em 2008, de acordo com Brito. Os valores estão previstos dentro do total de R$ 2,6 bilhões destinados pelo PAC para os portos. Apenas as obras de dragagem dos portos demandarão investimentos de R$ 1,1 bilhão até 2010. Em evento, ontem, na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), Brito comentou que a dragagem deve se tornar mais eficiente em decorrência da aprovação, na semana passada, da medida provisória (MP) sobre o tema, que modifica os termos da licitação para esse tipo de obra portuária. O modelo antigo estipulava apenas que a obra precisava passar por uma licitação. A empresa vencedora não tinha maiores responsabilidades com o porto após a conclusão da obra. Com a nova lei, a empresa, após terminar a obra, deverá, por um período de cinco anos, fazer a manutenção do serviço de dragagem, com opção de prorrogação por mais um ano.

Os editais para as obras de dragagem no Porto de Santos, no litoral paulista, devem ser lançados até o fim de junho. A informação é do ministro da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito. Segundo ele, com as obras e a modernização de sua estrutura, que demandarão um total de R$ 206 milhões e devem ser concluídas até 2010, o Porto de Santos tem potencial para se tornar a principal via portuária de acesso do País ao mercado internacional. "Santos é o nosso maior porto, o maior da América Latina, e o que pode rapidamente se tornar o terminal concentrador do Brasil", disse. Com as obras de dragagem, o calado do porto sobe dos atuais 13 metros para 15 metros. A modernização também engloba o alargamento de canal, de 220 para 250 metros. "Isso vai permitir o tráfego de mão dupla de navios", afirmou o ministro. Ainda de acordo com Brito, o Estudo de Impacto Ambiental - Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) deve ser encerrado até o dia 31 de janeiro. A expectativa do governo é de que, até o fim de maio, ou no máximo junho, as obras ganhem licença prévia do Ibama. Serão destinados R$ 189 milhões para dragagem e R$ 17 milhões para a retirada de pedras, que atrapalham a movimentação das embarcações no porto. "Essa obra de Santos é paradigmática porque vai mudar o conceito de navegação na costa brasileira", disse Brito. Ele explicou que, com as obras, Santos poderá receber embarcações de grande porte, de 9 mil TEUs (contêineres equivalentes a 20 pés). Atualmente, o porto só recebe embarcações de 5.500 TEUs. "Existem vários projetos de expansão sendo tocados no Porto de Santos, já em execução. E os projetos estão dependendo dessa dragagem", afirmou o ministro. PAC DOS PORTOS As obras de dragagem e modernização dos portos brasileiros, previstas no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), podem demandar R$ 1 bilhão somente em 2008, de acordo com Brito. Os valores estão previstos dentro do total de R$ 2,6 bilhões destinados pelo PAC para os portos. Apenas as obras de dragagem dos portos demandarão investimentos de R$ 1,1 bilhão até 2010. Em evento, ontem, na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), Brito comentou que a dragagem deve se tornar mais eficiente em decorrência da aprovação, na semana passada, da medida provisória (MP) sobre o tema, que modifica os termos da licitação para esse tipo de obra portuária. O modelo antigo estipulava apenas que a obra precisava passar por uma licitação. A empresa vencedora não tinha maiores responsabilidades com o porto após a conclusão da obra. Com a nova lei, a empresa, após terminar a obra, deverá, por um período de cinco anos, fazer a manutenção do serviço de dragagem, com opção de prorrogação por mais um ano.

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