Número de trabalhadores autônomos sobe e atinge 19% do total


Segundo IBGE, dos 21,3 mi de ocupados em março, 4,1 mi trabalham por conta própria, maior número desde 2002

Por Jacqueline Farid

Dos 21,3 milhões de trabalhadores ocupados nas seis principais regiões metropolitanas do País em março, 4,1 milhões eram trabalhadores por conta própria, que representavam 19,2% do contingente total de ocupados, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira, 30. Este é o maior número de autônomos registrado para meses de março desde 2002. O grupo dos que trabalham por conta própria é considerado como de inserção informal no mercado de trabalho pelo instituto. Veja também: Taxa de desemprego em seis capitais sobe e chega a 15% em março Índice de confiança da indústria cai 0,8% Confiança do empresário é a maior desde 2005, aponta CNI O estudo mostra que o rendimento médio dos trabalhadores por conta própria era de R$ 1.013,50 em março. Aproximadamente 70% dos trabalhadores nessa forma de inserção recebiam menos de dois salários mínimos. Do total de ocupados por conta própria em março, 54,5% eram brancos e 44,5% eram pretos e pardos. Os homens eram maioria nesta forma de inserção (60,8%), assim como as pessoas na faixa etária de 50 a 59 anos (22,4%). Entre os trabalhadores por conta própria, segundo o IBGE, predominam os níveis de instrução fundamental incompleto e o médio completo, com o nível superior, tendo participação menos expressiva. Com relação ao indicador que aponta o tempo de permanência no trabalho, o estudo mostra que 81,1% dos trabalhadores estavam há dois anos ou mais nessa condição, porcentual bem mais elevado que o apurado para a população ocupada (68,6%) para a mesma faixa de tempo de permanência no trabalho. Ainda de acordo com o estudo, os trabalhadores por conta própria estão concentrados principalmente nos grupos de atividade de comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (28,3% dos ocupados nesse grupo); outros serviços (24,7%) e da construção (17,5%). Texto corrigido às 11h31. IBGE corrige os porcentuais do último parágrafo referentes a divisão dos autonômos por atividade.

Dos 21,3 milhões de trabalhadores ocupados nas seis principais regiões metropolitanas do País em março, 4,1 milhões eram trabalhadores por conta própria, que representavam 19,2% do contingente total de ocupados, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira, 30. Este é o maior número de autônomos registrado para meses de março desde 2002. O grupo dos que trabalham por conta própria é considerado como de inserção informal no mercado de trabalho pelo instituto. Veja também: Taxa de desemprego em seis capitais sobe e chega a 15% em março Índice de confiança da indústria cai 0,8% Confiança do empresário é a maior desde 2005, aponta CNI O estudo mostra que o rendimento médio dos trabalhadores por conta própria era de R$ 1.013,50 em março. Aproximadamente 70% dos trabalhadores nessa forma de inserção recebiam menos de dois salários mínimos. Do total de ocupados por conta própria em março, 54,5% eram brancos e 44,5% eram pretos e pardos. Os homens eram maioria nesta forma de inserção (60,8%), assim como as pessoas na faixa etária de 50 a 59 anos (22,4%). Entre os trabalhadores por conta própria, segundo o IBGE, predominam os níveis de instrução fundamental incompleto e o médio completo, com o nível superior, tendo participação menos expressiva. Com relação ao indicador que aponta o tempo de permanência no trabalho, o estudo mostra que 81,1% dos trabalhadores estavam há dois anos ou mais nessa condição, porcentual bem mais elevado que o apurado para a população ocupada (68,6%) para a mesma faixa de tempo de permanência no trabalho. Ainda de acordo com o estudo, os trabalhadores por conta própria estão concentrados principalmente nos grupos de atividade de comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (28,3% dos ocupados nesse grupo); outros serviços (24,7%) e da construção (17,5%). Texto corrigido às 11h31. IBGE corrige os porcentuais do último parágrafo referentes a divisão dos autonômos por atividade.

Dos 21,3 milhões de trabalhadores ocupados nas seis principais regiões metropolitanas do País em março, 4,1 milhões eram trabalhadores por conta própria, que representavam 19,2% do contingente total de ocupados, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira, 30. Este é o maior número de autônomos registrado para meses de março desde 2002. O grupo dos que trabalham por conta própria é considerado como de inserção informal no mercado de trabalho pelo instituto. Veja também: Taxa de desemprego em seis capitais sobe e chega a 15% em março Índice de confiança da indústria cai 0,8% Confiança do empresário é a maior desde 2005, aponta CNI O estudo mostra que o rendimento médio dos trabalhadores por conta própria era de R$ 1.013,50 em março. Aproximadamente 70% dos trabalhadores nessa forma de inserção recebiam menos de dois salários mínimos. Do total de ocupados por conta própria em março, 54,5% eram brancos e 44,5% eram pretos e pardos. Os homens eram maioria nesta forma de inserção (60,8%), assim como as pessoas na faixa etária de 50 a 59 anos (22,4%). Entre os trabalhadores por conta própria, segundo o IBGE, predominam os níveis de instrução fundamental incompleto e o médio completo, com o nível superior, tendo participação menos expressiva. Com relação ao indicador que aponta o tempo de permanência no trabalho, o estudo mostra que 81,1% dos trabalhadores estavam há dois anos ou mais nessa condição, porcentual bem mais elevado que o apurado para a população ocupada (68,6%) para a mesma faixa de tempo de permanência no trabalho. Ainda de acordo com o estudo, os trabalhadores por conta própria estão concentrados principalmente nos grupos de atividade de comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (28,3% dos ocupados nesse grupo); outros serviços (24,7%) e da construção (17,5%). Texto corrigido às 11h31. IBGE corrige os porcentuais do último parágrafo referentes a divisão dos autonômos por atividade.

Dos 21,3 milhões de trabalhadores ocupados nas seis principais regiões metropolitanas do País em março, 4,1 milhões eram trabalhadores por conta própria, que representavam 19,2% do contingente total de ocupados, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira, 30. Este é o maior número de autônomos registrado para meses de março desde 2002. O grupo dos que trabalham por conta própria é considerado como de inserção informal no mercado de trabalho pelo instituto. Veja também: Taxa de desemprego em seis capitais sobe e chega a 15% em março Índice de confiança da indústria cai 0,8% Confiança do empresário é a maior desde 2005, aponta CNI O estudo mostra que o rendimento médio dos trabalhadores por conta própria era de R$ 1.013,50 em março. Aproximadamente 70% dos trabalhadores nessa forma de inserção recebiam menos de dois salários mínimos. Do total de ocupados por conta própria em março, 54,5% eram brancos e 44,5% eram pretos e pardos. Os homens eram maioria nesta forma de inserção (60,8%), assim como as pessoas na faixa etária de 50 a 59 anos (22,4%). Entre os trabalhadores por conta própria, segundo o IBGE, predominam os níveis de instrução fundamental incompleto e o médio completo, com o nível superior, tendo participação menos expressiva. Com relação ao indicador que aponta o tempo de permanência no trabalho, o estudo mostra que 81,1% dos trabalhadores estavam há dois anos ou mais nessa condição, porcentual bem mais elevado que o apurado para a população ocupada (68,6%) para a mesma faixa de tempo de permanência no trabalho. Ainda de acordo com o estudo, os trabalhadores por conta própria estão concentrados principalmente nos grupos de atividade de comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (28,3% dos ocupados nesse grupo); outros serviços (24,7%) e da construção (17,5%). Texto corrigido às 11h31. IBGE corrige os porcentuais do último parágrafo referentes a divisão dos autonômos por atividade.

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