O périplo de um empresário em busca


Por Redação

No início da década de 90, quando o empresário italiano Enrico Pelletti comprou a área onde hoje fica seu complexo turístico, na Costa das Baleias (BA), o aeroporto local, na cidade de Caravelas, tinha um voo diário para São Paulo. Pouco tempo depois, a agência de turismo responsável interrompeu a linha e, em 2007, o aeroporto foi interditado. Foram três anos de briga até que o governo decidisse pelas reformas necessárias. A expectativa é que o aeroporto reabra até o fim do ano. Mas o périplo de Pelletti não termina aqui. Agora, ele tem de convencer as companhias aéreas de que Caravelas é um destino interessante. Ele já bateu na porta de Azul, Trip e Avianca.

No início da década de 90, quando o empresário italiano Enrico Pelletti comprou a área onde hoje fica seu complexo turístico, na Costa das Baleias (BA), o aeroporto local, na cidade de Caravelas, tinha um voo diário para São Paulo. Pouco tempo depois, a agência de turismo responsável interrompeu a linha e, em 2007, o aeroporto foi interditado. Foram três anos de briga até que o governo decidisse pelas reformas necessárias. A expectativa é que o aeroporto reabra até o fim do ano. Mas o périplo de Pelletti não termina aqui. Agora, ele tem de convencer as companhias aéreas de que Caravelas é um destino interessante. Ele já bateu na porta de Azul, Trip e Avianca.

No início da década de 90, quando o empresário italiano Enrico Pelletti comprou a área onde hoje fica seu complexo turístico, na Costa das Baleias (BA), o aeroporto local, na cidade de Caravelas, tinha um voo diário para São Paulo. Pouco tempo depois, a agência de turismo responsável interrompeu a linha e, em 2007, o aeroporto foi interditado. Foram três anos de briga até que o governo decidisse pelas reformas necessárias. A expectativa é que o aeroporto reabra até o fim do ano. Mas o périplo de Pelletti não termina aqui. Agora, ele tem de convencer as companhias aéreas de que Caravelas é um destino interessante. Ele já bateu na porta de Azul, Trip e Avianca.

No início da década de 90, quando o empresário italiano Enrico Pelletti comprou a área onde hoje fica seu complexo turístico, na Costa das Baleias (BA), o aeroporto local, na cidade de Caravelas, tinha um voo diário para São Paulo. Pouco tempo depois, a agência de turismo responsável interrompeu a linha e, em 2007, o aeroporto foi interditado. Foram três anos de briga até que o governo decidisse pelas reformas necessárias. A expectativa é que o aeroporto reabra até o fim do ano. Mas o périplo de Pelletti não termina aqui. Agora, ele tem de convencer as companhias aéreas de que Caravelas é um destino interessante. Ele já bateu na porta de Azul, Trip e Avianca.

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